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cantinho da casa

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momentos

Neste post, escrevi  sobre a primeira vez que fui ter uma massagem com uma amiga da minha irmã que se especializou nesta terapia, assim como em Reiki.

Gostei demais, na altura comprei um pack de quatro porque fica mais barato.

Fui lá a última vez em Novembro, faltava-me uma para acabar este pack.

Marcada que estava para hoje, mais uma vez fiquei fã destas mãos preciosas que massajam desde a ponta dos pés  até ao pescoço e orelhas, seguidas do puxar da cervival, das pancadas nos glúteos e no rosto.

Falta-me experanciar esta:

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imagem daqui

 

Já fui a várias especialistas nesta terapia, esta profissional é a que mais gosto, porque não deixa nada por massajar.

Assim como desiludi-me com o trabalho de profissionais em gabinetes de SPA.

A próxima, já marcada com antecedência (não é fácil conseguir para o fim de semana) e porque a água é o principal elemento, vai ser aqui.

 

 

 

 

 

Quando a preguiça manda

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Lavar a loiça sem luvas, faz-me impressão à cabeça e às mãos. Não suporto sentir o esfregão verde e a esponja nas mãos, pelo que, uso luvas.

Costumo comprar as da marca DIA, ficam bem justas às minhas mãos, são resistentes (se não furar com um garfo) e gosto delas.

Mas um dia destes, com o PD mesmo a jeito  lembrei-me que não tinha luvas (costumo estar prevenida, mas acontece esquecer) entrei e fui comprar um par do mesmo número da marca DIA.

Mas que palermice a minha! Farta de saber que os números marca PD são maiores, saem-me das mãos, não dão jeito a lavar e fui comprá-las? 

E o supermercado DIA fica do outro lado da avenida! Para vir para casa sou obrigada a atravessá-la, mas como este fica um pouco acima da esquina da rua perpendicular à que vai dar a minha casa, e a preguiça é grande, dá nisto.

Agora, é ver-me com aquela merda a cair-me das mãos. E já fui várias vezes ao DIA e esqueço-me de comprar outras.

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Também aquela coisa de saber que o champô está no fim, que prefiro ir à loja de produtos para cabeleireiro, e quero ir à que fica em frente às caixas do Continente, porque a oferta é grande, porque todos os dias da semana e durante o mês há promoções  de cerca de 23% para cada marca e deixo para os dias que vou ao ginásio (quase todos os dias) e esqueço-me de lá ir!

E hoje, depois da aula de zumba, depois de ir à farmácia comprar fio dentário, ansiosa por chegar a casa e tomar um bom banho, isto às 6 horas da tarde, e reparo que não tenho champô?"E agora?", pergunto-me? "Vestir-me e ir ao Continente? Nããããõ!"

"Ir ao supemercado? Nããããão! O que  vou fazer?"

Barata tonta parecia eu aqui em casa indecisa se havia de sair ou não.

Não fui.Peguei em sabão e lavei o cabelo. Pus o amaciador, à mesma.

Mas está uma grande merda!  Passo as mãos e não está macio, "carago"!

Amanhã, passo lá na loja para saber qual o dia de desconto da L'Óreal (ai a publicidade). Espero que seja já na segunda-feira!

Ai, a preguiça!

 

 

 

 

"Down dog"

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Já referi várias vezes neste cantinho que pratico, duas vezes por semana,  Pilates e Body Balance, atividades que gosto, libertam-me de stress e ensinam-me a controlar a respiração e a postura do corpo. 

Na primeira trabalhamos, essencialmente, a respiração e a postura; na segunda,  uma combinação de Ioga, Pilates e Tai Chi, trabalhamos a coordenação, a flexibilidade, a postura, a respiração e o alongamento do corpo, exigindo concentração da nossa mente.

Em setembro passado fui vítima de uma queda que me fez interromper as minhas atividades por dois meses.

Comecei com hidroginástica, que não exigia grandes movimentos do pulso e regressei às outras atividades  cerca de três meses depois, quando tinha autorização médica para fazer todo o género de exercícios que , segundo o mesmo, obrigasse o pulso a trabalhar.

Seis meses depois, ainda tenho alguma dificuldade em apoiar a mão direita no chão.  Em Body Balance, um dos exercícios que mais me custa fazer é na posição de downward dog, ou down dog, para os professores, quando a perna direita está dobrada, junto ao braço direito, e tenho de levantar  a perna esquerda, imprimir força e levá-la até junto do braço esquerdo. Esse movimento de levantamento da perna obriga-me a fazer força na mão direita, contra o chão, para que a perna fique posicionada.  Sinto algum desconforto, recorro à opção que é mais confortável: apoiar o joelho no chão, junto ao braço e levantar-me.

Com a perna direita isso não acontece porque a força vai para a mão esquerda.

Mas ontem, à hora do almoço, aconteceu algo que me pôs danada contra mim própria (sou sempre a mesma distraída e as coisas acontecem).

Ligo o computador, entro na página do Sapo e leio a notícia da queda do avião da Germanwings.

Reparo que era hora das notícias (que só vejo ao jantar), vou ligá-la, pego no comando  e movimento-me para trás, sem me lembrar que tinha a mesinha da sala atrás de mim. Vou contra ela e caio de costas, batendo em cheio com o pulso esquerdo no chão. E que dores!

Fiquei assustada: " Raios, era o que me faltava ter partido o direito, vai ser agora o esquerdo!" comentei com os meus botões.

Não consegui levantar-me porque tinha de apoiar a  mão direita no chão, arrastei-me até ao sofá, apoiei o braço nele e levantei-me, indo de imediato buscar gelo para pôr no pulso que estava inchado e doía-me bastante. Depois, fiz uma massagem com Voltaren e a coisa passou.

 

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Hoje de manhã, fui à aula de Pilates. Um dos exercícios consta em posicionarmo-nos de 4, fazer força com as mãos contra o chão e, à vez, levantamos a perna e o braço contrário.

E o que aconteceu? As minhas duas mãos, à vez, não suportaram a força que tinha de imprimir e aguentei  poucos segundos nesta posição. O meu corpo tremia com o esforço que fiz para me manter em equilíbrio.

Mas aprendi que, quando temos dificuldade em apoiar as mãos no chão, devemos fazê-lo com os punhos fechados, pois facilita a execução do exercício.

Entretanto, já tinha pensado comprar protetores de pulsos e verificar se as minhas mãos suportam a força dos exercícios, mas esqueço-me de os comprar. 

No sábado tenho consulta de ortopedia, vou pedir conselho  ao médico para o uso deles.

 

Gosto muito de mimos, mas não sou mimalha

 

 

Depois de dois adiamentos, fui à tão esperada massagem.

Chovia imenso, estive para adiar, mas afinal a chuva não passa e como diz o provérbio ,Lua cheia molhada, trinta dias orvalhada”, lá fui eu, ao Holmes Place, relaxar.

Preenchi uma ficha, fui sentar-me na sala de espera, até que um jovem, com cerca de 30 anos, veio chamar-me.

Entramos no gabinete, diss-me o que tinha de fazer (despir-me, vestir...) e "prontos" deitei-me na cama, de barriga para baixo.

A massagem constava de:

1º uma esfoliação ( que mãos suaves as do rapaz) desde a ponta dos pés às pontas dos dedos das mãos.

2º um banho de chuveiro quentinho

3º uma massagem com um maravilhoso óleo virgem de Macadamia (ai, que bom, nos pés, nas mãos , nas costas e na zona mais tensa do meu corpo: os ombros).

Saí do gabinete, o jovem esperava-me à saída e perguntou-me: "gostou?"

Como não havia de gostar! Adoro mimos!