Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

cantinho da casa

cantinho da casa

as caixas de pagamento do Ikea

De quando em vez, apetece-me ir à loja Ikea, por vezes almoço por lá, aproveito para ver as novidades.
Faço compras pequenas, mas muitos clientes que compram móveis e outros artigos pesados, quando  iam para as filas das caixas onde estavam as operadoras
, as caixas self-service eram, e são, importantes para os clientes que tinham menos compras, havia, pelo menos, dois funcionários que ajudavam os cliente a resolver alguma dúvida que tivessem, evitando que estes estivessem nas várias filas dos clientes com grandes compras.

Entretanto, desapareceram as caixas e as operadoras. Para já, só estão em funcionamento seis caixas self-service..

Imagine-se, um cliente, à minha frente, com um daqueles carrinhos cheio de volumes grandes, que tem de fazer a leitura de cada uma das compras, e eu atrás com duas coisas.

As caixas estão todas ocupadas... Só há uma funcionária a controlar ou ter de prestar ajuda a mais que um cliente...

No meu caso, que já me habituei, já faço com facilidade, porque treinei com as do Lidl, mas as do Continente nem as conheço. Prefiro esperar, porque há muitas caixas e depressa despacham os clientes.

Ora, a penúltima vez que fui à loja Ikea, as caixas automáticas eram as habituais, mas quando ontem lá fui, deparei-me com uma máquina enorme, mais sofisticada, com lugar para notas e moedas (como as que agora também se usam nos cafés e andamos à procura da ranhura das notas ou do"buraco"  das moedas) e perdi-me um pouco, depois de registar as compras, a procurar onde estava a ranhura para o usar o cartão bancário, que, de repente,lembrei-me  que fica do lado direito, como nas máquinas multibanco. 

Não precisei de ajuda. Mas reparei que estava apenas uma funcionária para as seis caixas.

Do lado oposto a estas, há mais caixas, mas verifiquei que estavam "mesmo" interditas.

E depois, com as compras na mão,ou no saco, ainda temos de passar o talão pelo leitor do código de barras para podermos sair da loja.

Noutros tempos,e à medida que o funcionário passava as compras, do outro lado da caixa, o cliente ia metendo-as no saco, o que facilitava o processo.

Acredito que estão em contenção de despesas, é a maneira mais fácil de poupar dinheiro com  funcionários: substituí-los por máquinas.

E o cliente?! Que se desenrasque!

Ah!  À entrada do restaurante, existem máquinas, que não utilizei, com o menu do dia.  Com certeza que são como as do McDonald's, que não frequento. 

Junto ao balcão das bandejas para os cliente, há um balcão com tabuleiros com as refeições do dia, e dois funcionários fazem o prato e entregam ao cliente.

Neste caso, concordo porque em dias de grande movimento evitam filas longas. 

E é nesta poupança de mão-de-obra que as grandes superfícies, cuja função é prestar um serviço, mas quem o presta são os clientes a si próprios, ganham muito dinheiro.

images.jpg

 

esta tarde de sábado

a fazer o que a empregada nunca faz: limpar os azulejos da cozinha e da casa de banho.

Interrompi um pouco, lembrei-me de vos deixar um cheirinho da minha visita ao Centro Português de Fotografia, antiga Cadeia da Relação do Porto, um edifício muito interessante, bem aproveitado, nesta altura e até início de Novembro com a exposição temporária de fotografia de Frida Kahlo ( em breve, um post).

Quem for ver a exposição, no rés-do-chão, não deixe de visitar os andares superiores onde pode encontrar por lá o

Núcleo Museológico permanente, que compreende uma rara e valiosa coleção de câmaras fotográficas.

As minhas fotografias foram captadas com o telemóvel, espero que gostem.

IMG_20180921_161658.jpg

IMG_20180921_162125.jpg

IMG_20180921_162452.jpg

IMG_20180921_162753 (1).jpg

IMG_20180922_175911.jpg

IMG_20180921_163150.jpg

IMG_20180922_180101.jpg

IMG_20180922_175938.jpg

IMG_20180921_163155.jpg

 Muito mais tenho no telemóvel, estas são uma pequena parte do muito que há para ver e fotografar.

o ruivo

1a30345a05d77f94051c20474df8e57a.jpg

 

Manhã serena, precisava ir a esta loja (em frente  às caixas do Hipermercado Continente) com descontos de 23%, todos os dias da semana,  à 5ª feira é o dia da L'Óreal e Wella, precisava urgentemente de champô e condicionador, decidi ir a pé ( 2,5km), e  fazer o meu exercício, já que nem sempre vou ao ginásio neste dia.

No regresso a casa, a cerca de 200 metros do Hipermercado, ouvia o ruído de um soprador de folhas de rua.

Presumo que  tenho andado com mais atenção ao que se passa à minha volta, no que ao sexo masculino diz respeito, e se no sábado foi o Pappillon, hoje, um homem, jovem,  alto, vestido com umas calças cor camel e uma malha polar ?? verde que me parece ser uma das fardas que os funcionários da Câmara usam, de costas para mim, movimentava a máquina  que soprava as folhas juntos aos prédios que ficam numa rua abaixo e paralela à avenida que eu percorria, chamou-me a atenção pela cor do cabelo, que muito raramente se vê por cá: ruivo.

À medida que caminhava, os meus olhos curiosos não se desviavam deste homem de cabelo ruivo. Ele vira-se e uma  vejo uma interessante e comprida barba ruiva.

Percebeu que alguém o observava, levantou os olhos, baixou-os, continuou a sua tarefa.

À medida que me afastava deste homem ruivo, pensava nela.

E se há uns meses foi um jovem que me chamara a atenção, também funcionário da Câmara, pela sua barba e coque, hoje o ruivo, parece-me que a Câmara está a apostar num quadro de funcionários jovens,dinâmicos e modernos.

Gostei! E vou estar mais atenta.

 

 

 

 

Em Ofir

onde o mar é mais calmo, não há rochas, as crianças podem brincar à vontade, joga-se futebol sem ter o azar de dar um pontapé num cascalho, as máquinas continuam o seu trabalho de requalificação da praia, muito fustigada pelo rigoroso inverno de 2014.

Estive lá em fevereiro, para se descer à praia só era possivel pelo caminhos de madeira a sul.

Há quinze dias fui almoçar ao meu café preferido ,com uma esplanada convidativa a comer ótimas sandes, em frente a esta, as máquinas invadiam a praia. Tive conhecimento que aquela área central de praia seria aberta nesse fim de semana.

Hoje passei  lá, o dia estava maravilhoso, tomei banho, vi o trabalho dos homens e das máquinas.

Durante a época balnear evito Ofir, como  muitas outras praias, porque o povo é muito, mas esta é a melhor de todas para o mergulho.

E hoje o ambiente estava muito bom.

 

janeiro de 2015

1º dia praia -jan.11-2014 053.JPG

16640220_78Sdl.jpg

ofir jan.jpg

ofir jan3.jpg

maio

ofir maio 2.jpg

ofir maio.jpg

ofir maio 6.jpg

junho 

Ofir 010.JPG

Ofir 006.JPG

Ofir 046.JPG

 o mar (sem cascalhos) a aula de surf, a brincadeira das crianças

Ofir 014.JPG

Ofir 022.JPG

Ofir 027.JPG

Ofir 029.JPG

 

 

Com uma tarde de sol e quentinha

 

não dava para ficar em casa a trabalhar, como previa.

Mas lembrei-me de ir à Agro para comprar frutas de quaisquer outros produtos " made in Portugal".

Entrada, 3 euros.

Muitas pessoas, muita alegria, muitas compras, comia-se, bebia-se, ui, que perdição!

O cheirinho dos enchidos, as provas de carne barrosã, cozinhada ali, à vista de todos, os vinhos de todas as regiões do nosso país, o irresistível pão com presunto, as cavacas, os doces, enfim, um sem número que produtos da nossa terra demasiado apetecíveis para o meu colesterol.

Uma tentação, que consegui dominar.

Na expectativa de comprar batatas, cenouras, legumes, fruta, muita fruta, nada. Não vi. Fiquei pelas plantas.

Regressei a casa mas estou com muita vontade de lá voltar amanhã de manhã e comprar umas alheiras e o pão com presunto.

Fiquei com a água na boca.

Esquecera-me da máquina fotográfica, ficam as fotos do telemóvel.

 

 

 

 

Apresentação do gado barrosã ao júri.

 

 

 

 

tosquia

 

 

 

hora do lanche

 

 

 

moinho de vento

 

 

ai petiscos!

 

 

as plantas

 

 

os enchidos

 

 

 

 apresentação e confeção de um prato de carne barrosã (nispo)

 

 

ai, os enchidos!

 

 

 

 

 

 

 

 

taças de cavacas, para todos os gostos

 

 

 

cavacas, muitas cavacas