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cantinho da casa

cantinho da casa

do mercado municipal

trouxe fruta, legumes, frutos secos, flores.

Estou a fazer um plano alimentar proteico, tenho que comer várias vezes ao dia, mas já estavam a acabar os legumes e os frutos secos.

Então, hoje, trouxe de tudo um pouco: espinafres, bróculos, batata doce, batatas, cenouras, agriões, alhos, alho francês, e umas couves frisadas  que dizem fazer muito bem à saude, mas não fixei o nome😂 (pesquisei  na internet e encontrei o nome: couve kale).

Comprei abacate, morangos, tangerinas, mamão ( tenho bananas da madeira e maçãs).

Os sacos de papel contêm cacau puro, amêndoas, nozes, sementes de girassol, caju natural. Nestes gastei 13€.

Agora, há que tratar alguns legumes: branquear e congelar.

Aqui as fotos.

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Fiquei estupefacta

Há algum tempo que não compro azeite desta marca.

Comprei embalagens de 5l no mercado, tenho azeite para algum tempo.

Como tal, de vez em quando olhava as prateleiras do supermercado e se com o IVA zero continuava caro, hoje passei noutro supermercado na avenida da liberdade, onde em tempos comprava bastantes produtos e, de repente, passei na prateleira do óleo e do azeite e fiquei parada.

Não acreditava no que via.

Como é possível?!

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Estou a fazer um plano alimentar, ontem, passei no mercado municipal para comprar frutos secos a granel.

Muitas bancadas fechadas.

Pela primeira vez, vi apenas três vendedoras de chão ( são as que levam os cestos com os produtos que trazem da quinta, pagam o espaço conforme a quantidade de cestos que ocupam). Uma, que não  conheço, do lado da entrada principal, duas, a quem costumo comprar  legumes, no lado oposto junto à peixaria.

Fosse pelo tempo frio, fosse porque não compensaria pagar o espaço e não haver compradores, fiquei desolada.

Embora a quinta-feira e o sábado sejam os melhores dias, nunca vi o mercado tão vazio de vendedoras.

Está difícil para quem tem um pequeno negócio, este início de ano.

Espero que melhore.

Entre comprar legumes no mercado ou no supermercado, que não compro, o primeiro marca a diferença.

 

 

 

 

 

 

outra vez o azeite

está tudo caro

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Escrevi várias vezes, neste cantinho, sobre o preço do azeite de marca que costumo comprar.

Eu só uso azeite. 

Há algum tempo que não tinha óleo, e porque me lembrei dos fritos de Natal, comprei uma embalagem de 1 litro. 

Também escrevi que, há cerca de um mês, comprei no mercado municipal, e porque a vendedora disse-me que ia encarecer bastante, uma embalagem de 5l de azeite de Vila Flor.

Sempre que lá vou, passo na bancada e espreito as embalagens e os preços. 

Vou quando preciso de legumes, ontem, fui ao mercado, passei lá com a ideia de comprar mais uma embalagem, caso o preço fosse o mesmo. 

Vi-as, sem preço marcado.Não vi a vendedora,  perguntei a uma  senhora que estava lá, disse-me que seria 30 euros, mas que a filha é que sabe dos preços que se quisesse esperasse um pouco.

E esperei.

Quando chegou, ouvi a mãe perguntar se tinha azeite em casa ao preço antigo, e disse-lhe para falar comigo.

"Está a 30 euros, mas vai voltar a encarecer", disse-me a filha.

Falei que ela me dissera que se quisesse mais vendia pelo mesmo preço do primeiro.

Ela confirmou.

Eu fora a pé, estava carregada com compras, combinei passar esta quinta-feira, levava o carro e comprava mais uns umas coisas, inclusive mel, que está muito caro, também. 

E na conversa que tivemos, disse que  não é por falta dele que está caro, mas porque as empresas de transporte cobram muito dinheiro,e as grandes superfícies aproveitam-se de o pôr nas prateleiras a preços incomportáveis para os consumidores.

Hoje,fui à peixaria, o primeiro preço que me chamou a atenção foi o bacalhau, que só vendem por esta altura: 22,50 euros/kg.

Mais próximo do Natal, não duvido que chegue aos 30 euros/kg.

E o peixe está caro, mas aguenta-se.

Já a carne está muito cara.

Trouxe uns bifes da vazia a 15 euros /kg.

Comentei que não está fácil pôr a comida na mesa.

Respondeu o senhor que me atendeu:"A carne mais cara é a que mais se vende".

Calei-me.

O pão saloio que compro na padaria, que antes da pandemia era a 1,30  euro /kg, foi subindo, subindo, o último preço que vira era de 3,80 euros/kg, está agora a 4,20 euros/kg.

E cá por casa não há desperdício.

Faz-se mais arroz,dá para várias refeições.

Coze-se grão, feijão, que dividido doses vai para a arca.

Compra-se legumes,dá-se uma fervura e passa-se pela água gelada, congela-se.

A fruta, compra-se para uma semana, mas não se deixa estragar ( eu adoro fruta, e exagero, às vezes).

Não corto na alimentação.

Houve alturas em que jantava fora com frequência.

Na verdade, um jantar fora de casa, no mínimo pago 25 euros.

25 euros foi quanto paguei na peixaria e trouxe três variedades de peixe. 

O não quer dizer que deixe de jantar fora de casa. 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

fomos levar o cão à praia

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e se na cidade o vento era, e é, forte, a puxar a chuva, por lá estava sereno, o mar estava picado mas com uma temperatura agadável, molhamos os pés.

Antes de regressarmos, fomos às compras de legumes e frutas, a mala do carro vinha cheia.

Sempre dissera à minha irmã que comprar legumes na praia vinha bem servida e pagava muito menos que nos mercadinhos e supermercados da cidade.

Hoje, estava contente pelas compras que fez, trouxe muito  por  pouco dinheiro.

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coisas do meu dia

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Fui ao Mercado Municipal, espreitei a zona dos talhos, que antigamente estavam apinhados de pessoas que iam comprar a carne para toda a semana, estava tudo vazio, não se viam talhos nem carne nem pessoas.

Espero que as próximas obras do mercado dêem vida ao que foi um grande Mercado Municipal e que hoje restringe-se à venda de legumes e frutas.

A vinda dos hipermercados e supermercados destruíram o nosso mercado onde havia uma certa confiança e familiaridade entre quem comprava e vendia.

Lembro-me de ir com a minha mãe, ajudá-la nas compras,  por vezes estávamos meia hora ou mais à espera, quer no talho quer no peixe, à espera da nossa vez, e de onde trazíamos de tudo, e com boa qualidade, para toda a semana.

Passei numa vendedora que legumes, que não a habitual, porque vi favas. Adoro-as na sopa, embora as pessoas digam que são deliciosas num arroz ou estufado, mas não aprecio. E a minha mãe cozinhava-as muito bem. Aliás, tudo o que ela cozinhava, excepto bolos, era bem feito. Dá-me umas saudades da comida da minha mãe!

Ora estava eu a comprar as favas, trouxe ovos biológicos, também, aproximam-se duas senhoras que perguntam o que era aquele legume.

A vendedora respondeu, mas elas não entenderam. 

Meti-me na conversa, disse o nome, que elas repetiram , e perante a pergunta " como se comem?",  expliquei que pode ser na sopa, no arroz ou estufadas. Pedi à vendedora uma, abri a vagem, retiro uma fava e ensinei como se tira a "pele".

Ficaram maravilhadas as duas senhoras brasileiras do interior do Estado de São Paulo que vieram viver para cá há pouco tempo, andavam a conhecer o mercado e os produtos.

Lembrei-me que está a chegar o mês das cerejas, mas este ano, com a chuva e o frio que tivémos nestes últimos dois meses, certamente que elas chegarão aos mercados para meados de Maio. Espero que com o calor destes dias traga muitas e boas cerejas.

Comprei flores que as vendedoras trazem do campo, e que prefiro-as às das floristas.

 

 

"devia ser presa!"

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Fui às compras ao mercado municipal, finalmente a entrada principal estava cheia de agentes e "limpa" de ciganos, alguns deles com mau aspecto, por vezes receava passar no meio deles.

Estacionei o carro juto aos contentores de reciclagem, perguntei-lhes se podia deixar ali o carro, disseram-me que dependia de mim, pois ali não preciso de tirar o ticket, desde que demorasse pouco tempo, era comigo, o único senão seria passar o camião de recolha :

"Faça o que entender. Ali não precisa de tirar o ticket, mas se passar o camião, tem multa."

"Ena, não me lembrei disso! Então tiro o carro", comentei.

Já no mercado, vi uma senhora que vendia umas cebolas boas (as estrangeiras não prestam, prefiro dar mais e comprar das nacionais), perguntei o preço de quilo, respondeu-me " 2,00  € "

"Ah!" , foi o que me saiu da boca.

Responde ela: "Ah?! Não precisa de fazer ah, não há cebolas, estas são minhas e não posso vender por menos"
" Desculpe, eu disse ah, porque não esperava ouvir esse número, e eu acredito porque comprei cebola nova a 1,50 € "

Escolhi e comprei mais umas coisas. Às tantas, aproximam-se duas mulheres, fazem a mesma pergunta, a vendedora responde, e diz uma delas: "O quê, a senhora havia de ser presa! Olha cebolas a 2,00 € "

"Ser presa?! Não há cebolas, peço o que entendo, quer levar, leva,  não quer não tem de dizer que devia ser presa".

Diz a outra mulher: "Presa, sim, é preciso ter lata pedir 2,00 € por um quilo de cebolas".

E eu ri-me.

Não sou pessoa para regatear preços, quis as cebolas e paguei-as pelo preço que ela me pediu. Mas que foram caras, foram.

 

 

 

saúde e bem-estar

estamos na estação dos frutos vermelhos e dos legumes, preparar batidos simples e saudáveis está na moda. 

nunca os fiz, mas com a quantidade de legumes que trago daqui, tenho de aproveitar.

fazê-los não custa, só não incluo o pepino e a couve.

nem pensar!

o pepino, substituo pela curgete. a couve, dispenso-a.

 

 

 

 

nas aulas de Pilates, com o estúdio cheio de pessoas, não é possivel utilizar a  bola. e sempre pensei comprar uma.

imagino uma boa sensação de leveza, de bem-estar.

uma decisão a tomar, aqui.

 

 

 

PROVE

Fui, às 18h e pela primeira vez, buscar o meu cesto de frutas e legumes daqui.

Um armazém com pouca luz, mas com uma enorme mesa cheia de cestos.

Foram buscar o meu.

Paguei os 7 euros, cheguei a casa e gostei:

 

1 pé de couve (tenrinha)

1 pé de alface

1 chu chu

1 ramo de salsa

1 alho francês

1 beterraba

1 pimento

3 cogumelos

2 cebolas grandes

1/2 abóbora

batatas

feijão verde

laranjas

maçãs

1 kg  (aproximadamente)de castanhas

 

Esperava ter cenouras, talvez venham no próximo cabaz, daqui a 15 dias. 

Independentemente do preço que paguei, valeu a pena.

Senti-me bem perceber  que estou a ajudar os nossos produtores, que tanto precisam de apoio, e que vou comer os produtos da nossa terra.

A continuar, quem sabe vá para o cabaz maior.