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cantinho da casa

cantinho da casa

pensamento errado

Segunda-feira passada, pensei o que muitos condutores pensaram: início da semana,  não há ninguém nas estações self-service de lavagem automóvel, os carros ainda tinham os resquícios da poeira do deserto, tivemos a mesma ideia, fomos lavar o carro.

Pensamentos errados.

A fila para aspirar era pequena, mas para lavar era grande.

Tinha tempo, deixei-me estar.

Carro aspirado e lavado, ouvi nas  notícias que a poeira do deserto vai voltar na próxima semana. 

 

 

quando leio e quero experimentar...

Habitualmente compro champôs em lojas de produtos para cabeleireiro, com uma vasta marca que nos deixa na dúvida sobre o que comprar e experimentar, mas sendo a minha marca preferida a L'Óréal, opto sempre por esta..

Contudo, tenho lido opiniões bastante positivas sobre a gama de champôs Tresemmé, que em tempos usei.

O champô estava no fim, lembrei-me da marca, à venda em alguns supermercados, e comprei. Mas antes, no site da marca, fiz o teste e o resultado foi este.

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Na terça-feira fui à praia, o  vento não era suficiente para que saísse de lá com o cabelo emaranhado, quando cheguei a casa,  tomei banho, apliquei o champô.

Esfreguei suavemente, passei por água tépida. 

Ponho mais um pouco de champô, repito a operação com a água. Quando levo as mãos ao cabelo nem queria acreditar no que eles sentiam. O cabelo estava completamente emaranhado. Os meus dedos tentavam separá-los. Missão impossível.

Passei o condicionador. Nada! Nem este fez o milagre.

Peguei num pentei com dentes grossos. Levei um tempão a separá-los, o pente ficou cheio de cabelos. Nunca me vira numa situação destas.

Depois de seco, os caracóis estavam desfeitos e o cabelo estava mais volumoso do que já é.

Hoje, para tirar dúvidas se seria da praia, voltei a usar o mesmo champô. A primeira aplicação não correu mal, mas na segunda, volta a acontecer o mesmo. Senti o que os fios do cabelo se entranhavam. Enxaguo, passo os dedos. Estava complicado.

Em vez do condiconador, apliquei a máscara que costumo usar da L'Oréal.

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Uns minutos depois, volto a enxaguar. A máscara deu resultado.

Passei o pente (para o cabelo com caracóis uso pente), o cabelo cedeu.

Depois de seco, ao natural, está, agora, mais suave.

Resultado? Vou desfazer-me do champô e comprar o que sempre uso e de acordo com a estação do ano.

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Dizem que não se deve usar os mesmo produtos durante muito tempo, há que variar.

Neste caso, nunca mais.

Resumo dos símbolos de lavagem

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A propósito do meu post anterior (achei engraçada a frase), por vezes tenho dificuldade em interpretar alguns dos símbolos de secagem da roupa, porque os outros, lavagem e passagem a ferro, conheço-os.

Quando tenho dúvidas, lavo à mão, a não ser que sejam peças com tratamento especial e levo-as à lavandaria.

Um dos gestos que as funcionárias das lavandarias têm quando deixo roupa para lavar, é verificar a etiqueta .E a maioria das vezes, quando vejo um sem número de etiquetas e grandes (há marcas que trazem quinze,) e/ou vêm cosidas mesmo na extremidade da peça, corto-as.

Se a peça não tiver a etiqueta, presumo que se houver algum dano, a responsabilidade é nossa.

Para quem tem algumas dúvidas no significado dos símbolos, a Persil fez um resumo muito simples do que se deve e não se deve fazer nos vários processos de tratamento da roupa.

E, atenção:  Clique num símbolo para saber o seu significado.

Homens, oh Deus!

Fui lavar o carro. 

Não sou daquelas pessoas que serve o carro. Este tem de me servir. Não ando com ele cagado, desculpem-me a expressão, mas sujo.

Precisava de o aspirar.

Tento ir à segunda feira de manhã, pois nunca está ninguém na autolavagem.

Mas enganei-me redondamente. O sol fez com que os homens e mulheres fossem dispender um pouco do seu tempo para se dedicarem à limpeza da viatura.

Arranjei lugar para aspirar. Já para  lavar, havia fila de espera.

"Mas enquanto aspiro, quem lava, depressa sai", comentei  com meu decote.

Aspirei, afinal nem sequer estava muito sujo.

Puxei o carro um pouco para a frente, para que quem chegasse para aspirar, pudesse ter espaço (respeito os espaços e as pessoas).

A meu lado estava um cavalheiro que já esperava lavar o seu carro há alguns minutos.

O tempo passava e os homens que lavavam os seus autos não se despachavam. Paninho aqui, paninho ali, um  mangueirada, duas mangueiradas, caso para dizer :"Merda, despachem-se! Não estamos na estação de serviço."

E o meu pensamento remoia "f*%@-"*, tanta "p*&%$#"!=-?&!".

Um dos senhores sai e eu, "que delicada e cavalheira sou!", buzinei para o cavalheiro que estava no carro a meu lado, e perguntei se queria ocupar aquele espaço, uma vez que estava à minha frrente para a lavagem.

Quando chegou a minha vez, lavei o carro, despachei-me . Os outros "lavadores" estavam mais à frente, com as picuices do costume : secar o carro, arejar o interior, passar as merdices que têm para que os carros BRILHEM.

E eu vim fazer o almoço com o carro lavado, mas não seco.

Tenho eu lá tempo para esta picuices!

Ai homens, tratasseis as vossas mulheres como tratam os carros, seríamos todos (as) mais felizes (penso eu).