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cantinho da casa

cantinho da casa

uma prescrição

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Fui à consulta de ortopedia para que o médico me desse conhecimento do relatório da ressonância magnética que fiz ao joelho.

Tinha comigo o exame e o relatório, que li ontem, que não me deixou preocupada.

Além de um quisto de Baker, tenho uma redução da cartilagem.  Nada mais que seja motivo de algum tratamento.

Aconselhou-me a caminhar mas sem o exagero dos muitos quilómetro que fiz aqui

Mais importante para mim é continuar a minha actividade no ginásio, que há mais de 25 anos não dispenso.

Para prevenir as dores e ajudar a reconstruir a cartilagem e tratar a artrite, receitou-me Glucosamina, em comprimidos, para tomar durante 4 meses (o tempo não perdoa).

 

"Glucosamina é uma substância pertencente ao grupo dos medicamentos para o tratamento da artrose, apresentando efeitos favoráveis na cartilagem visto ser um dos constituintes necessários para a sua regeneração, para além do fato de ter a capacidade de poder estimular as células formadoras da cartilagem.

Deste modo, contribui para o abrandamento e eventual paragem do processo degenerativo da cartilagem articular que caracteriza a artrose."

 

Costumo comprar toda a medicação e outro produtos na mesma farmácia.

Hoje, foi excepção. Entrei na primeira farmácia que passei, perto de casa.

Trouxe a medicação.

Passei pelo supermercado.

Quando cheguei a casa e vejo a receita, reparo que em encargos diz: " Esta prescrição custa-lhe, no máximo, 3,61 €, a não ser que opte por um medicamento mais caro".

Eu paguei 6,23 € por cada caixa.

É normal na "minha " farmácia perguntarem-me se quero o medicamento prescrito ou um mais barato, ou informarem-me que não têm o prescrito, se pode ser substituído por outro. 

Nesta, não me foi dito nada.

Vou lá passar, ainda hoje.

Quero saber por que razão me venderam um medicamento com outro nome e mais caro.

Tenho direito a uma  explicação.

 

 

 

Fitness

Há algum tempo que sentia uma dor no joelho esquerdo (a velhice não perdoa), mas nada que me impedisse de fazer as minhas caminhadas de cidade e/ou de montanha (3 vezes por ano), subir e/ou descer escadas (moro no 2º andar, sem elevador) e fazer a minha ginástica (agora diariamente).

Na semana antes de partir para Barcelona, fui a uma aula de zumba ( gosto destas aulas porque me fazem rir, cantar, desfrutar da música e dos movimentos, mesmo sem conseguir, de todo, acompanhar os jovens). No dia seguinte, 6ª feira, a dor aumentou e custava-me a dobrar o joelho quando subia e descia as escadas. Mas caminhava normalmente, sem dor.

À noite, fazia uma massagem com o gel para dores musculares. Aguardei 2 dias, mas a dor continuava.

Decidi, no fim de semana antes de viajar, ir ao médico.

Foi feita uma radiografia. Uma pequena inflamação, não podia fazer grande esforço e devia descansar.
"Mas viajo amanhã para Barcelona", comentei com o médico.

Viajei, levando comigo o anti-inflamatório, que tomaria em  SOS (não tomei nada).

Felizmente, andei bem, caminhei muito, subi e desci escadas e não tive as dores que tivera antes.

Ora hoje, depois de 15 dias sem a aula de zumba, decidi arriscar.

Comentei com o professor que não podia saltar, mas como estas aulas descontraem-me bastante, não queria perdê-las.

Disse-me para recorrer às opções ( para quem não pode fazer determinados exercícios)  isto é, usar os mesmos passos mas sem saltar.

E a aula foi excelente. Sempre que os outros saltavam, eu dançava.

Depois das aulas,  costumo ir para o tapete e ando 20 minutos, ou o tempo que me apetecer.

Até ver, o meu joelho não reclamou. Oxalá fique quietinho. Prometo  não saltar e cuidar dele (até porque dentro de dias vou à minha fisioterapia anual).