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cantinho da casa

cantinho da casa

O restaurante

Vim de fim de semana com uma amiga para um hotel em A-Ver-o-Mar , o tempo está agradável, fomos à praia , a tarde vai ser de  piscinas interior e exterior.

Ontem, fomos nós jantar a um restaurante "em cima do mar".

Queríamos robalo com arroz de gambas.

O funcionário confundia-nos a escolha.

Deduzimos que queria que escolhessemos o robalo de mar que estava na ementa a 50€ o quilo.

Mas também havia o robalo de viveiro com arroz de gambas, que era o que queríamos.

Insistia no primeiro que vinha acompanhada de legumes e batata a murro.

Sempre indecisas, porque dizia que o primeiro também podia ser acompanhado de arroz de gambas, decidimos por este.

Quando a travessa com o robalo chegou à mesa, o peixe estava com excelente aspecto e era grande.

Quando veio o arroz, não vimos as gambas.

Eu comentei que certamente havia engano.

O funcionário disse que o arroz era cozinhado com a água das gambas.

O arroz que tinha gambas era o que acompanhava o robalo de viveiro.

A amiga só falava no arroz de gambas sem gambas.

O arroz estava saboroso mas não tinha qualquer sabor a gambas.

No final perguntou se queríamos sobremesa.

Estávamos satisfeitas porque de facto o robalo foi bem servido, resolvemos partilhar a sobremesa que constava de pudim abade de priscos e com gelado.

Quando veio para a mesa, eram uma amostra de sobremesa.

Estava saboroso, mas num restaurante caro, acho que a sobremesa poderia estar mais composta.

Pagamos 70€.

Hoje, aqui no hotel, a minha amiga pediu uma salada de camarão com ananás e molho de iogurte natural.

E voltamos à cena de ontem.

O arroz de gambas sem gambas, a salada de camarão com camarão a valer.

Lemos  no TriAdviser os comentários sobre o serviço  do restaurante que fomos ontem e não eram, de todo, positivos.

Nunca mais aqui vimos, disse a minha amiga.

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A sobremesa 

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Hoje, na esplanada do hotel, junto à piscina:

Salada de camarão 

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Salada de tomate e queijo 

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Um serviço de snack-bar de hotel bastante bom.

o jantar

Régua

Estava a chover, não tinhamos guarda-chuva, láchegamos ao Alojamento.

A fachada da casa, com uma cancela junto à porta, fez-nos perceber que era uma casa antiga e que teria sido renovada.

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imagem google

Tocamos à campainha,surgiu à porta o anfitrião da casa.

Um senhor educado, deu-nos as boas-vindas e convidando-nos a entrar.

Mal entramos, ficamos deslumbradas com o hall e o que parecia, ao fundo deste, uma sala.

Tudo novo.Uma decoração linda!

O anfitrião levou-nos à sala de refeições, com uma ampla janela para um terraço nas traseiras onde se via um pinheiro antigo e um espaço de lazer.

Do lado direito, uma sala de estar ampla, com um televisor écran grande, e muito bem decorada.

De cada lado da parede, as fotografias dos seus animais de estimação falecidos.

A cozinha, muito,mas muito bem equipada, ficava do lado esquerdo.

Explicou que no andar superior, com umas escadas amplas em caracol, têm outros quartos, mas nós ficavamos no quarto,  no r/c, em frente às escadas.

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(fotos de minha autoria)

Quando abriu a porta, ficamos deveras surpresas porque não esperávamos um espaço cheio de tudo: conforto!

Um frigorífico, serviço de louça, talheres. Tudo o que é preciso caso quisessemos ter uma refeição no quarto. 

A casa de banho completa, um televisor, ar condicionado.

Um T0, portanto.

Tinhamos chá e café, oferta do alojamento.

O que estava no frigorífico era pago.

As portas dos quartos não têm fecho interior, nada ali era por nós fechado à chave.

Havia uns bonecos animais. muito fofos. em vários cantos do hall, e nas escadas. No nosso quarto tinha um elefante que punhamos,se quiséssemos, junto à porta, à noite.

Ou seja, quase um quarto de hotel de 5*(  já estive em hoteis de 4* e 5*, numa suite, que não tinha a decoração que nos fizesse sentir que estavamos em casa), embora seja diferente, com certeza: um hotel não é um lugar familiar.

A minha irmã saiu do quarto e foi falar com o anfitrião. Tratou logo de meter conversa sobre a casa.

Contou-lhe o anfitrião e a esposa ( eu conheci-a no dia seguinte, ao pequeno-almoço), a história desta casa. 

Se não chovesse, podiamos usufruir do jardim. E foi então que viu o pinheiro, que muito a deslumbrou, e por que a casa tem o nome "The Pine House".

Aconselho-vos, caso façam uma visita à Régua, este Alojamento Local. Procurem no Booking e vejam as fotografias.

Na reserva que fiz, tive um desconto Genius de 15% .

Depois de alojadas, saímos para jantar.

Não chovia, descemos a rua e fomos na direcção da estação, onde, a dois passos desta, fica o Castas e Pratos, onde iríamos ter um jantar muito agradável.

O restaurante estava bem composto de clientes, ficamos numa mesa junto à janela onde se vê a estação.

O ruído do restaurante era muito inferior ao que habitualmente se ouve, e que nos impede de falar com o colega da frente, ou do lado. Tinha,sim, uma música bastante agradável que fazia com que as pessoas conversassem num tom que não se misturasse com a música ou com as conversas das outras pessoas próximas de si.

Então, quer fosse o funcionário, quer fosse a funcionária, ambos jovens, o atendimento foi bom.

Escolhemos um prato de peixe e outro de carne.

Foi-nos sugerido que podíamos partilhar, era trazido para a mesa já dividido em cada prato. À exceção da entrada e da sobremesa que vinham para a mesa e partilhavamos como entendessemos. 

Decidimos por uma entrada quente:

Vieiras seladas com cremoso de ervilhas e presunto desidratado e limão.

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O prato de peixe:

Corvina, amendoim e açorda de bivalves

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O prato de carne:

"Lombinho de cordeiro grelhada, gambas e açorda de cogumelos".

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A sobremesa:
O ovo (chocolate branco, queijo creme, doce de ovos e maracujá)

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(Comentei com a minha irmã que eu parecia um Chef a partir o ovo e provar esta delícia)

 

Para beber, um copo de vinho para a irmã, eu não queria vinho, bebi uma cerveja.

Saímos do restaurante, fomos para a estação, abertas estão as portas, enquanto pediamos um táxi, que durante o jantar estavam dois estacionados, mas àquela hora não havia nenhum.

Quem me atendeu, não estava ao serviço.

"A Régua não tem uma central de táxis?" perguntei-me.

Na internet aparecia apenas um número e a estação de comboios tinha os números da GNR, dos Bombeiros.

Dos táxis, nada!

Decidimos voltar ao restaurante e perguntar à funcionária como fazer para pedir um táxi, já que tinhamos tentado um número e o senhor não estava em serviço.

Muito simpática, convidou-nos a sentar junto a um fogão de sala com uma chama quente, e resolveria o assunto.

"É normal não haver táxis a esta hora", disse ela.

Ficamos a aquecer-nos (ainda havia clientes no restaurante, no andar de cima, onde jantáramos), estavamos confortáveis e crentes de que a jovem ia conseguir um táxi para nos levar a casa.

Entretanto, tirei mais algumas fotografias do espaço :

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Cerca de vinte minutos depois, a jovem funcionária, acompanhada de um homem muito simpático, dfisse-nos que era ele a pessoa que nos levaria a casa.

Agradecemos a sua atenção e gentileza

Durante o percurso, ele contou-nos que estava na cama, que àquela hora não anda ninguém na rua, os estrangeiros passam a noite no hotel, que era normal nestes restaurantes pedirem táxis para quem não tinha transporte.

E assim chegamos a casa, com as camas confortáveis à nossa espera para uma noite muito tranquila e bem dormida.

 

 

 

 

MiraDouro

O comboio que circula todo o ano entre o Porto e Pocinho, aguçou-me a  vontade de voltar a subir a margem do Rio Douro, como fizera nos anos 90 com um grupo de trabalho.

Só que na altura embarcamos em Penafiel.

Os autocarros seguiram viagem pela outra margem, esperavam-nos no Pinhão ( ou seria Pocinho? Não me recordo) a visita era a Foz do Côa e descíamos o Douro de autocarro.

Em 2014, com duas amigas, fizemos um programa de cruzeiro. Incluía autocarro do Porto à Régua, e almoço no barco na descida do Douro.

Ora, tinha intenção de repetir a subida do Douro, de comboio,pensei no feriado do dia 25 de Abril, com regresso no sábado.

Dois dias eram suficientes para visitar Pinhão e a Régua, e as horas do regresso, também de comboio, eram as que nos convinham.

Raramente faço reservas Alojamento Local mas, desta vez, o que vi na Booking pareceu-me estar de acordo com o que procurava.

Apanhamos o comboio em Ermesinde. E se já tinha muitos estrangeiros, mais encheu à medida que parava em todas as estações...Feriado bom para passear.

Não havia espaço na carruagem que viajavamos.

O comboio Miradouro surpreendeu-me.

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Esqueci de dizer que tinha pensado ir ao Pocinho, mas quando comprei os bilhetes e me disseram que por ser feriado o penúltimo comboio da tarde não circulava, e tendo programado um passeio de barco no Pinhão, desisti.

E arrependi-me.

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Chegamos a Pinhão, fomos ao café cujos donos eram os do alojamento, sendo o check-in às16:00h, deixamos lá os nossos sacos.

Gostei muito da decoração deste espaço.

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Os anfitriões eram jovens simpáticos, e prestáveis..

Passamos num restaurante para almoçar, estava cheio.O cheirinho da comida era bom de mais, reservamos uma mesa para o jantar.

Fomos ao cais, tinha um café-snack, almoçamos por lá.

Fomos explorar a zona, e uma vez que eu fizera a reserva do passeio de barco para a última hora de saída, às 17:00h, faríamos o check-in depois.

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Eu tinha umas dicas sobre o que ver em Pinhão, sigo este blog e este, sempre que quero dar um passeio cá dentro.

Andamos pela beira rio, subimos até à Ponte de ferro, o vento era muito forte, tiramos as fotos da praxe, voltamos para trás.

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Vimos um letreiro que indicava a Quinta da Roêda, sabíamos que podiamos andar por lá, ou se quiséssemos ir a uma prova de vinhos teríamos de marca a hora.

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Como eu não estava interessada em provas, e porque só bebo, às vezes, em festas ou almoços e jantares, estava fora de questão entrarmos.

Apareceu-nos no caminho a Quinta do Bonfim.

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Subimos e descemos alguns trilhos, mas não arriscamos os de maior desníveis.

O sol estava quentinho, apesar do vento que fazia.

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Descemos em direcção ao cais, estava na hora do passeio de barco.

Gostei muito.

Apesar do vento em algumas partes do rio, foi um passeio agradável.

 

 

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Ofereceram-nos um copo de vinho do Porto.

Eu molhei os lábios, pousei o copo no banco que, com uma rajada de vento, caiu.

Depois de uma hora de passeio, fomos buscar as nossas bagagens ao café e dirigimo-nos à casa.

Mas antes, ainda fomos fotografar a mercearia/bar da estação.

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Um alojamento com dois quartos, uma sala, cozinha razoavelmente equipada, tinha um terraço agradável nas traseiras, que não estava arranjado. É certo que o tempo não era de verão, não convidava a usufruir dele.

A casa não superou as minhas expectativas, sobretudo porque o preço que paguei não correspondia ao que eu pensava ser o AL que gostei de ver nas fotografias.

Fomos jantar.

Sentamo-nos, foi-nos de imediato sugerido o menu de degustação, 22,50 euros por pessoa, com bebidas e sobremesa incluídos.

Nem vimos a carta, aceitamos a sugestão.

Na verdade cada prato que vinha para a mesa estava muito bom.

Alheira, costela em vinha de alho, caldeirada de cabrito, feijoca.

Sem dúvida alguma que o prato que brilhou foi a costela em vinha de alho.

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Só que à noite é tudo pesado, praticamente provamos o que tinhamos na mesa, eu pensava que talvez devessemos ter pedido um prato, mais leve, da ementa.

Funcionários simpáticos que passavam de quando em vez e perguntavam se estavamos a gostar.

Claro que sim.

Mas se o cabrito fosse para a mesa antes da costela, talvez não apreciassemos o primeiro, que superou as nossas papilas gustativas.

Depois, veio a feijoca.

Comemos muito pouco. Os nossos estômagos não aguentavam mais.

E mesmo assim, o funcionário insistiu que comessemos a sobremesa.

Para fazer a vontade, que era pouca, trouxe uma salada de frutas ( nada de especial, sobretudo porque tinha maçã e eu não gosto deste fruto na salada, e tinha pouca variedade) para partilharmos.

Fui eu que a comi praticamente, mas na taça ainda ficou fruta.

Antes de pagarmos, comentamos com o funcionário qual o prato que mais gostamos: costela em vinha de alho.

Decidimos ir até ao cais, não havia ninguém, estava muito frio.

Regressamos a casa.

Foi uma noite mal dormida.

Dos comentários que lera, a maior parte de anos transactos, e na época de Verão, eram positivos. Pelas fotografias.condirmeu que nesta estação devem apostar mais no arranjo das casas.

No dia seguinte, passamos no café, despedimo-nos dos anfitriões, mas não fiz comentários.

E apanhamos o lindo comboio para a Régua.

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Próximo destino: Régua

 

 

 

 

 

 

visita a Chaves # 2

Quando fizemos o checck-in, a jovem funcionária da recepção disse-nos isto: " Fizemos um upgrade dos quartos, vão ter um suite para vós"

Olhamo-nos e sorrimos. "Uma suite?!"

Ofereceram-nos dois convites com direito a bebida ou jogar nas máquinas do Casino no valor de 2euros ( não era muito, também não estavamos à espera,iríamos à mesma ao bar, sendo oferta, melhor).

Subimos ao quarto, digo,à suite. E do elevador este magnífico lustre decristal chamava a nossa atenção.

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O mobiliário era preto. Nas paredes, e à excepção do corredor, os quadros do quarto e da entrada não tinham nada a ver com o tipo de decoração. Adorei a  enorme casa de banho, o melhor da suite, e as duas varandas, uma que dava para a piscina e a outra para a cidade, ambas com vistas fantásticas ( vídeo do hotel aqui).

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"A cama dá para três pessoas",  disse a minha amiga. Era confortável e à nossa espera tinhamos dois bombons ( que só vi à noite quando abri a cama).

Tinhamos roupões e chinelos para usar na piscina do SPA.

Levamos as nossas toalhas para usar na piscina exterior, não foram precisas porque também tivemos direito a dois cartões com a oferta das toalhas do hotel, no balcão do SPA. 

Fomos para a piscina exterior. Ainda havia a do SPA.

Estava cheia a agenda para marcação de massagens no SPA, não tive hipótese,nem para o dia seguinte,apenas aproveitei a piscina, estava à espera de jactos, que não tinha, a não ser para os pés.

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Do lado de lá da piscina, tirei a fotografia do nossa suite (andar de cima varanda da direita).

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Decidimos não jantar no centro da cidade, ficariamos pelo restaurante do hotel, o preço,sem bebidas, era acessível.

No restaurante, reservamos um mesa no exterior, perto da piscina, o ar condicionado lá dentro era demasio  frio e nenhuma de nós aguenta.

Para entrada comi uma deliciosa sopa de espinafres, a minha  amiga comeu  bacallhau. O prato que escolhemos bife, barrosã, grelhado, acompanhada de arroz de feijão vermelho. A sobremesa era variada, quisemos as iguarias da região ( muito doce) e que a minha amiga adora.

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Depois de jantar fomos conhecer o hotel e o casino ( não entramos,não nos interessava).

Os vários bares, gostei dos bares, àquela hora sem clientes.

Depois da nossa bebida no bar do casino,regressamos ao quarto.

Desfrutamos daa varandas, a temperatura estava excelente, eu só queria captar em fotografia  aquela paisagem noturna com a lua a iluminar a cidade ( a máquina fotográfica não fez melhor que isto):

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Quando me deitei, decidi acordar cedo e aproveitar aquela paisagem para fotografar o nascer do dia e do Sol.

 

um espectáculo lindo!

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Saímos de Braga no final da tarde,  o jantar era em Esposende, queríamos ver o pôr-do-sol.

Jantávamos na esplanada, a brisa era fresca, o céu estava a ficar com nuvens, pensei que não iríamos ter o sol para fotografar

E de repente, saíamos do restaurante, levanta-se um vento forte, as ondas do mar agitaram-se, uma nuvem negra, estreita e comprida ameaçou aquele pedaço de céu. Os toldos agitaram-se , os guarda-sóis tombaram, as pessoas levantaram-se das mesas. Este cenário durou quatro,cinco minutos. Eu dizia que parecia um tornado ( que seria).

Conta paga, fomos para o carro, metemos por Ofir, estava mais calmo. O céu tinha váriras cores,lindíssimas,.

Atravessávamos aponte,  o horizonte em tons de amarelo, eu conduzia, pedi às minhas amigas que tirassem forografias.

Decidi virar para Ofir, queria fotografar o espectáculo que se nos apresentava.

Telemóveis na mão, acima as minhas fotografias, em baixo as das minhas amigas.

da câmara da N ( uma boa câmera, uma boa fotografia)

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da câmara da M

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pensamos no tempo, na cidade

e nem sempre é o tempo que faz na praia.

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Fizesse sol, nevoeiro, chuva ou vento,  combinara passar o dia na casa de praia com a minha sobrinha e filhotes.

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Na cidade o tempo estava um pouco encoberto e com algum vento, convidei a minha irmã para vir comigo.

Auto-estrada fora,  a sobrinha tinha ido almoçar com uns amigos, tinhamos a chave da casa, fomos para a piscina.

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O tempo convidava à praia, a piscina é para os dias de vento,  no momento que saímos de casa, chegam eles.

Os bejinhos, os abraços, eles ficavam por casa, fomos nós à praia.

A temperatura  estava óptima, não havia vento, fomos para a restinga de Ofir.

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A água do mar estava agradável, maré alta, tivemos cuidado com o banho.

Desafiei a minha irmã fazermos o regresso pelo margem do rio, que ela não conhecia.

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Ficou encantada, nunca vira Esposende do outro lado da margem, parecia uma criança a brincar no rio.

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Dirigimo-nos ao passadiço, fizemos o percurso até casa por este.

O fim de tarde continuava sereno, sem vento.

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Ficamos para jantar.

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As crianças foram dormir, a conversa estava agradável, mas era hora de regressar a casa.Já não sou das que adora conduzir à noite na auto-estrada, vinte minutos nas calmas, à meia-noite estavamos em Braga.

E a noite continuava serena e linda.

Pensar que o tempo que faz na cidade é o mesmo que faz na praia, é errado. 

E as praias do norte enganam-nos, também.

Fossem todos os dias de praia como o de hoje.

Foi um dia maravilhoso.

 

um jantar de amigas

Há anos que o grupo das amigas da discoteca e das noitadas não se juntava para um jantar de Natal.

E quem teve a ideia?

Eu, claro.

A vida é curta, vejo os anos passarem com rapidez.

Tanta mulher! Uma viúva, outras casadas, solteiras, divorciadas, os filhos crescidos, alguns formados, outros ainda a estudar, já não precisam dos pais perto de si.

Precisamos de rir, de conversar, de recordar os belos tempos, e como muito bem a L escreveu no e-mail que me enviou ontem, e que transcrevo:

" Olá, amigas dos "tempos com tempo" no Penico, Ragu, Bracara, 84, Mordillo, Indústria, Luziamar and so on...
A Bé reservou o jantar, no Caldo Entornado, para as 20h30 de amanhã, sexta-feira.
Por acaso, só por acaso, a nossa amiga Bé estava a contar aparecer, no jantar, só no sábado;))

Beijinhos.
 
Três já tinham jantar combinado, mesmo assim, consegui juntar onze.
Vai saber tão bem este jantar!
 
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os aniversários de verão

Os aniversários são motivo para nos encontrarmos. A Ana, a Mafalda e a Zé fizeram anos recentemente, juntamos  estes para comemorar num só jantar, em especial porque a Zé  fez 50 anos na terça-feira.

O jantar correu bem, uma das amigas sugeriu cantarmos os parabéns no bar de um seu familiar, no Bom Jesus.

A noite estava muito agradável. Um bar com uma música simpática, um volume de som razoável que permitia que todos nos ouvíssemos ( contrariamente à maioria dos bares da cidade).

Muito bem decorado, uma esplanada apetitosa com as mesas todas ocupadas, o nosso grupo era grande, ficámos dentro.

Cantamos os parabéns à menina dos 50, as outras duas amigas que fizeram anos antes tiveram direito, também. Seguiu-se a entrega dos presentes às três.

Eu e uma das amigas, que não bebemos bebidas alcoólicas, o dono do bar sugeriu-nos um cocktail de néctar de frutos com limão. Os outros treze beberam gin, a aniversariante bebe sempre água.

Conversa, risos, fotografias, filmes, foram momentos de convívio saudável.

Uns saíram mais cedo. Três dos nossos amigos tinham uns quantos quilómetros a fazer, os da cidade ficaram até às 2h30.

Não tinha sono, peguei no telemóvel para fazer este post.

Quando dei por mim, o telemóvel caiu-me das mãos, os olhos fechavam-se. Olhei o relógio que  marcava 3h20, desliguei tudo. Estou agora, às 12h50 a acabar de redigir o inacabado post.

Gosto das noites de verão como a de ontem.

Vêm as férias, para setembro há mais. 

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