a meteorologia
Ouvi na rádio que se prevê chuva abundante para todos o país, a partir de amanhã e durante a semana.
Pena não ter vindo nestes dias horríveis que o fogo fustigou o país, e levou os bombeiros à exaustão.
Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
Ouvi na rádio que se prevê chuva abundante para todos o país, a partir de amanhã e durante a semana.
Pena não ter vindo nestes dias horríveis que o fogo fustigou o país, e levou os bombeiros à exaustão.
Infelizmente, os incêndios são a calamidade do verão, e no nosso país há muitos anos que isto acontece e pouco se faz a nível político, incluindo as autarquias que podiam fazer mais para os combater, e nós, cidadãos,também.
É a vida dos Bombeiros que se sacrifica para salvar pessoas, terrenos, casas, bens.
Acabei de receber um vídeo sobre a forma como os espanhois combatem os incêndios.
Gosto de ler os comentários, uns mais críticos e pela positiva, outros insultuosos, que não merecem sequer que sejam comentados.
Ficam aqui as fotografias do printscreen do vídeo, mas gostaria que lessem os primeiros comentários que,na minha opinião, são literalmente verdade.
15 de Outubro de 2017, um dia depois de nascer o meu sobrinho neto, escrevi este post.
Nesse dia o calor era insuportável, o vento forte, quente e seco, fez-me recear o pior. O pior que aconteceria nesse início de noite.
2017, o ano do verão e outono fatídicos.
Da minha janela, a Falperra e o Monte de Santa Marta das Cortiças a ardiam.
não ligo a televisão à hora das notícias nesta altura em que o país arde.
Era eu jovem, já se viam os incêndio que queimavam florestas por todos os lados, sobretudo na Península Ibérica.
Cada ano que passa mais se agrava este escaldar de notícias sobre os incêndios.
E como o Verão significa calor e floresta queimada, não quero ver a desgraça das nossas árvores a arderem.
"Matou-se" o pinhal de Leiria, inundou-se o solo de eucaliptal, é neste tempo quente que se apagam os incêndios com a pouca água dos rios que muita falta nos faz .
Esquecemos num ápice a catástrofe que foi o ano de 2017.
Mario Quintana escreveu,
"Nesses tempos de céus e cinzas e chumbos, nós precisamos de árvores desesperadamente verdes"
que há 4 anos, aqui, e aqui... nesta cidade, foi assim.
Este ano, tivemos " a sorte" de o verão ter sido sereno.