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cantinho da casa

cantinho da casa

"esta noite não vai passar em branco"

Anda por todas as redes a publicidade aos encontros sociais, começando no Mercadona, e passando por todos os outros supermercados, acabando no casamento, no Lidl.

Ora, fui hoje ao mercado.

Normalmente vou pela Arcada e regresso pelo Jardim de Santa Bárbara.

Vinha a pensar que, chegando a casa, poria as compras nos seus lugares e daria um salto ao IKEA, almoçaria lá, e faria umas compras que preciso.

Ora, no cruzamento da rua de Souto, parei!

Olhei para cima e vi o que gostei.

Não se trata de encontros, nem de casamentos, mas o caminho pode levar a estes.

Vem aí a maior noite de verão de Braga.

A Noite Branca.

Diversão, música, cultura, museus, espectáculos... E muita cor.

É que esta noite não vai passar em branco, mesmo.

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👏👏👏

as caixas de pagamento do Ikea

De quando em vez, apetece-me ir à loja Ikea, por vezes almoço por lá, aproveito para ver as novidades.
Faço compras pequenas, mas muitos clientes que compram móveis e outros artigos pesados, quando  iam para as filas das caixas onde estavam as operadoras
, as caixas self-service eram, e são, importantes para os clientes que tinham menos compras, havia, pelo menos, dois funcionários que ajudavam os cliente a resolver alguma dúvida que tivessem, evitando que estes estivessem nas várias filas dos clientes com grandes compras.

Entretanto, desapareceram as caixas e as operadoras. Para já, só estão em funcionamento seis caixas self-service..

Imagine-se, um cliente, à minha frente, com um daqueles carrinhos cheio de volumes grandes, que tem de fazer a leitura de cada uma das compras, e eu atrás com duas coisas.

As caixas estão todas ocupadas... Só há uma funcionária a controlar ou ter de prestar ajuda a mais que um cliente...

No meu caso, que já me habituei, já faço com facilidade, porque treinei com as do Lidl, mas as do Continente nem as conheço. Prefiro esperar, porque há muitas caixas e depressa despacham os clientes.

Ora, a penúltima vez que fui à loja Ikea, as caixas automáticas eram as habituais, mas quando ontem lá fui, deparei-me com uma máquina enorme, mais sofisticada, com lugar para notas e moedas (como as que agora também se usam nos cafés e andamos à procura da ranhura das notas ou do"buraco"  das moedas) e perdi-me um pouco, depois de registar as compras, a procurar onde estava a ranhura para o usar o cartão bancário, que, de repente,lembrei-me  que fica do lado direito, como nas máquinas multibanco. 

Não precisei de ajuda. Mas reparei que estava apenas uma funcionária para as seis caixas.

Do lado oposto a estas, há mais caixas, mas verifiquei que estavam "mesmo" interditas.

E depois, com as compras na mão,ou no saco, ainda temos de passar o talão pelo leitor do código de barras para podermos sair da loja.

Noutros tempos,e à medida que o funcionário passava as compras, do outro lado da caixa, o cliente ia metendo-as no saco, o que facilitava o processo.

Acredito que estão em contenção de despesas, é a maneira mais fácil de poupar dinheiro com  funcionários: substituí-los por máquinas.

E o cliente?! Que se desenrasque!

Ah!  À entrada do restaurante, existem máquinas, que não utilizei, com o menu do dia.  Com certeza que são como as do McDonald's, que não frequento. 

Junto ao balcão das bandejas para os cliente, há um balcão com tabuleiros com as refeições do dia, e dois funcionários fazem o prato e entregam ao cliente.

Neste caso, concordo porque em dias de grande movimento evitam filas longas. 

E é nesta poupança de mão-de-obra que as grandes superfícies, cuja função é prestar um serviço, mas quem o presta são os clientes a si próprios, ganham muito dinheiro.

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fui às compras

Era dia de a empregada cá em casa, e porque não usa máscara quando está a limpar, se eu ficasse por casa  teria de usar eu, então, usar por usar, fui ao Ikea ver as novidades.

Comprei  brinquedos para oferecer no Natal aos meus dois sobrinhos netos mais novos ( 1 ano e 3 anos), os outros, mais crescidos, ainda não pensei no que comprar, e os dois sobrinhos netos que vivem na Irlanda nunca passam cá o Natal.

No verão tinha comprado um abatjur para o candeeiro de pé, é pequeno, não fica bem, vi este, novidade, gostei e comprei. 

E comprei uma planta.

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Na sapataria em frente à loja Ikea, fui ver botas.

Tenho-as de vários modelos, gosto muito das botas tipo tropa, tenho um par há três anos, uso-as  muitas vezes andava à procura de umas semelhentes, em castanho.

Encontrei, não havia o número que calço, pedi à funcionária que visse se havia na loja da cidade , confirmada a existência, ficaram reservadas para ir buscá-las amanhã. Quando cheguei a casa era cedo para ir buscar o menino ao colégio, fui hoje.

E já as tenho, e com um desconto Black Friday de 20%.

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há sempre uma pecita...

Há dias  que me apetece almoçar fora de casa (são poucas as vezes, gosto de comer o que cozinho)  e quando isso acontece, penso no Ikea, pelo espaço, pelos pratos simples e variados, e aproveito para ver as novidades. Pensei no arranhador para a gata, era o pretexto para umas compras.

Para almoço, a menina sugeriu o lombo de bacalhau com broa, comentei que não aprecio o lombo, que prefiro a badana, comenta ela:" engraçado, a minha mãe também não come lombo, gosta da badana", optei pelo bacalhau espiritual.

Depois da nata e do café, calmamente, fui ao meu "passeio" pelos expositores. Prometera comprar o mínimo posssível,o aspirador avariara, a batedeira eléctrica há muito que pifou, batia as natas e/ou claras com o batedor, a obra na garagem, tinha de me controlar nas compras, mas não deixei de trazer umas toalhas, que não precisava mas gostei da cor, umas latas para os chás que não cabem na caixa grande e quero separá-los, vi uns tapetes coloridos e giros, peguei, pensei neles para o escritório " fica para mais tarde" , pensei; vi  umas tijelas, gostei da cor,  e como gosto de as ter de cores diferentes para usos diferentes, aproveitei o preço e comprei, e depois apaixonei-me pela cor da capa de almofada para o sofá; pareceu-me fofa uma almofada de dormir, não me lembrara que em tempos comprara uma igual, não me dei com ela, estou habituada à dureza da minha, estão as duas guardadas para os sobrinhos ou visitas que em determinadas ocasiões dormem cá, e foi já em casa que me lembrei que não comprara o arranhador para a Kat... e fora este que me levara lá.

Não posso ir a esta loja, há sempre uma pecita que me entusiasma a trazê-la para casa.

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parece-me que hoje

foi o dia de ver coisas caricatas.

De manhã, no ginásio, foi isto.

Depois do ginásio, passei pelo Lidl para  fazer algumas pequenas compras habituais de artigos de limpeza.

Passei pelo pão, e deparo-me com uma boa quantidade de sacos e luvas caídos no chão.

Não consigo perceber como é que as pessoas tiram os sacos sem que venham uns quantos juntos e caiam no chão, que não os apanhem e os deixem de lado, quiçá, entreguem ao funcionário desta secção.

Ok! A pessoa tem de se baixar para os tirar, mas se estivessem à mão, a coisa seria igual.

O que faço para tirar um? Baixo-me, com uma mão amparo os sacos e com a outra tiro o que está em cima. E com as luvas faço a mesma coisa. 

 

Hoje de tarde, passei pelo cemitério, e de seguida voltar ao  Ikea para comprar o outro candeeiro de mesa de cabeceira, que escrevi nestes post.

A caminho deste, com um sol tão bonito, antes de entrar na loja, subi ao terraço do centro comercial para tirar umas fotos ao pôr-do-sol.

Depois disto, entrei no Ikea e fui lanchar. Vou para a fila, peguei num tabuleiro. Mais à frente, estavam os pratos de seobremesa, peguei num, escolhi um rolinho de canela. Na caixa pediria um pingo ( 0,50 €  por um bolo e um pingo ????). 

Ora estava eu na pequena fila para escolher o bolo, vejo uma rapariga que teria 30 e poucos anos que vem do lado contrário à fila, mete-se à  frente do casal que estava à minha frente, com a mão pega em algo que me parecia  ser um pão com chouriço, vira costas e vai para a caixa  pagar.

Olhei para ela, estupefacta. Pego nas pinças para tirar o bolo que escolhi, eis que a vejo, agora à minha frente, põe o dito alimento no sítio, comenta qualquer coisa para si própria, passa por trás de mim, presumo que para escolher um croissant.

Vou para a caixa, o funcionário estava a atender o casal, pediu-me que esperasse um pouco. De repente,  a menina  aparece do outro lado da caixa, fica atrás do casal( presumi que fosse familiar do casal, mas não era)  trazia na mão, o que me parecia ser o pão com chouriço. Caramba, tinha pousado o pão no tabuleiro e voltou de novo com ele na mão?

Quando me preparo para pagar, ela saca do dinheiro, paga e vai embora.

Não fiquei minimamente chateada por ter passado à minha frente. O que não gostei foi de a ver pegar o que escolhera, com a mão.

E eu fiquei parva porque acho que ela não atingiu nada do que fez. Ou esqueceu-se que há tabuleiros, pratos, guardanapos de papel, para se servir.

 

 

 

 

coisas do meu dia

Terça-feira, o dia que não vou ao ginásio, fui de manhã cedo tirar sangue para análise ao colesterol ( interrompi a medicação há 2 meses) porque se  aumentou mais que o do exame anterior, volto à medicação.

Precisava de fruta e legumes, fui ao mercado municipal. Estava fraco, poucas vendedoras, comprei verduras, que estavam a fazer falta, que, à excepção da sopa, não como há bastantes dias.

Aproveitei estar de carro, fui meter gasolina ( caaaaaaaara!) e fui na direcção do Ikea para fazer uma troca de um tacho que comprara a semana passada, e comprar uma base de candeeiro de mesa de cabeceira para o meu quarto.

Comprara, também, nos saldos um abat-jour para substituir um que já está velho, sem cor, pensara em trocar, também, mas desisti, iria experimentar com a base nova.

No parque de estacionamento, surge um chico esperto que, para cortar o caminho para a saída, entrou na via com sentido proíbido, quase batíamos de frente.

Feita a devolução do tacho, fui procurar o que queria, mas já não havia em separado. Tinha de comprar o conjunto, que não me interessava, dirigi-me à secção de iluminação.

Escolhi a base, o abat jour já não estava em saldo, paguei, fui ao restaurante para almoçar, o menu não me agradou, voltei ao carro.

Estava a sair do estacionamento, verifiquei que ao meu lado direito uma jovem saía de marcha atrás, dei-lhe prioridade... Mas fez exactamente o mesmo que o anterior chico esperto fez comigo. Não seguiu a seta, foi em sentido contrário. 

Não sei o que leva estas pessoas cortarem o percurso transgredindo as regras, neste caso, no parque de estacionamento. Faz-me cá confusão e por isso, desculpem-me ser mazinha, comento para os meus botões " que pena não aparecer alguém e bater..."

Cheguei a casa, montei o pé, coloquei o abat jour que comprara nos saldos, liguei e: "Oh, que bem que fica! Vou comprar igual para a outra mesinha. Por que não comprei dois abat jours nos saldos? O candeeiro completo ficou por 23 euros, vou pagar pelo que vou comprar, 33 euros", comentei.

Com um dia nublado e triste, a tarde foi por casa a arrumar as gavetas das novas mesas de cabeceira que mandei fazer antes do Natal.

Comprei várias caixas de arrumação para bijuteria onde guardei pulseiras, colares e brincos que não uso, ou só uso no verão.

 

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coisas do meu dia

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Empregada em casa, tempo que perde na conversa a falar de coisas que não me dizem nada, decidi almoçar no Ikea. Também quero ver as novidades, é o dia certo para sair de casa.

Acabei de comer uma feijoada à portuguesa. Gostei especialmente o arroz( vou espreitar o supermercado procurar se é produto Ikea).

Estava eu apreciar o ambiente, chega a funcionária que substitui as prateleiras onde se deixa os tabuleiros, retira o mais cheio.Entretanto, cai ao chão um guardanapo de papel de um dos tabuleiros.

Ela viu, não o apanhou, passou por cima dele e seguiu " viagem".

Uns minutos depois, volta, passa junto ao guardpanapo, recolhe mais alguns tabuleiros, passa de novo, calca-o...

E assim jaz um guardanapo. Quem passa desvia-se,  calca-o, ninguém o tira dali.

A funcionária já passou perto umas quantas vezes.

Acho que vou tirá-lo dali. Com a minha bota, arrasto-o para junto dos tabuleiros.

Detesto lixo no chão.

E foi o que fiz...

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