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cantinho da casa

cantinho da casa

Saúde pela água

Escrevi no post anterior que ia fazer uma massagem nas Termas das Caldas das Taipas, às 11:00 h em ponto estava lá.

Estava na recepção, quando entrou um senhor japonês, nos seus 60-70 anos, e disse que vinha de Moimenta, tinha feito um tratamento e gostaria de saber se havia possibilidade de fazer lá, também.

A senhora da recepção perguntou-me se o senhor estava comigo.

Tendo dito que não, disse ao senhor que esperasse um pouco porque os tratamentos são por marcação mas ia tentar ver se era possível.

O senhor falava e percebia bem português.

Enquanto esperava entrar no gabinete de massagem, tirei esta fotografia a este lindo peinal de azulejo espalhado pelo corredor.

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Uma massagem completa e maravilhosa com pedras quentes.

No final, convicta que era só esta, ainda tinha uma hidromassagem de 20 minutos. Obrigada, sobrinhas minhas pelo presente de aniversário que já foi há quase seis meses.

Depois de tudo, tinha direito a uma hora na piscina com os jactos fortes mas saudáveis, à sauna e ao banho turco.

E podemos usufruir de chá, café, água, ou de uma cama ou sofá para relaxarmos.

E foi quando vi o japonês.

Estava um casal no jacuzzi, eu fui para uma cama de água de hidromassagem e para um dos chuveiros sentir a força da água que batia no meu corpo ( de tão leve que sou, a água empurrava-me. Eu ia por baixo do jacto, punha-me de lado para que os ombros recebessem aquela força que "magoa" mas relaxa.

Depois, fui ao jacuzzi.

Raramente vou à sauna. Não aprecio.

Quando saí das termas era hora de almoçar.

Pensei no restaurante que tinha ido há cerca de três anos com a minha sobrinha.

Um espaço que mais parece um tasco, mas come-se bem.

Estava cheio.

Esperei um pouco, entrei, fui ao balcão e disse que só estava eu para almoçar.

Dirigiu-me para uma mesa de quatro pessoas, e quando começava a dizer a ementa, falou em vitela estufada com puré, disse logo que nem valia a pena dizer mais nada, era o que eu queria.

Para beber, um panachê 😂.

Um cesto com vários  pedaços de broa à minha frente, foram três os que comi.

Duas travessas na mesa: a do arroz branco, e da carne com rodelas de puré e azeitonas, e legumes.

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A vitela estava muito tenra.

De tudo, deixei um pouco de puré, que gosto de mais, e de arroz.

Não quis sobremesa.

Tomei café.

Paguei 15 euros (com factura).

Foi nos Boémios que almocei.

O carro estava estacionado junto ao edifício das Termas, fui espreitar o Hotel que fechou há uns anos, mas lera que ia entrar em obras.

É uma pena um sítio que foi muito procurado para descansar e alojar hóspedes que faziam tratamento nas termas, ter fechado.

E dei a volta ao hotel.

Precisa de obras, sim.

E o interior deve ser lindo.

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depois do sol

e algum vento, por vezes forte,  nas praias de Tavira, à noite a temperatura ficava agradável para os jantares,.

Como não podia deixar de ser, o peixe foi o prato que dominou.

O último jantar só podia ser o famoso arroz de lingueirão e no mesmo restaurante que estivemos em 2019.

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Neste último dia de férias, de manhã fomos para a praia, de tarde o miúdo teve mais duas horas de piscina, no hotel, saímos no mini autocarro  do hotel que nos levou até à cidade.

Lembrei os mesmos sítios que já conhecia.

Queríamos dar um passeio e ver algumas lojas para comprarmos umas recordações.

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E a igreja "deixada" ao abandono.

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Antes das oito, e para usufruirmos de um lugar na rua estreira do restaurante, que se enche de turistas, fomos os primeiros clientes a ocupar o estreito espaço.

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Depois de jantar, fomos em direcção do Mercado.

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Quando chegamos de jantar, estava já a acontecer a noite Sul Americana, ficamos por lá até à hora de ir dormir.

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O miúdo teve umas férias à sua maneira: praia, piscina, brincadeira.

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Se pudesse, ia directo da piscina para a cama.

Durante o dia, uma equipa de jovens fazia actividades para crianças e adultos, no recinto da piscina, e à noite no bar do hotel.

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Ontem, antes de deixarmos o hotel, fomos à piscina, o regresso era de avião, tínhamos tempo para tudo.

Em Faro, eram muitos os turistas que saíam e entravam.

O nosso avião saiu à hora, saímos com sol

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e chegamos ao Porto com tempo cinzento e a ameaçar chuva.

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Extensas eram as filas para novos vôos de partida.

Chegámos a tempo do Getbus para Braga, que eu marcara para as 20:30h.

E desta feita, passamos de umas férias de sol, mar, vento, piscina, gastronomia, para o frio e chuva, o tempo que faz, hoje, por cá.

Mas há a esperança de um São João quente de Verão.

 

 

 

 

 

sem factura

Este fim de semana, estive no Porto.

Fui ver Candlelight, "o melhor dos Queen" e "Coldplay vs Imagine Dragons"

Tinha comprado os bilhetes online no início de Novembro, assim como procurei um hotel por perto e reservei na mesma altura.

Quando fiz o check-in, o senhor que estava na recepção  pediu-me o cartão de cidadão e disse que tinha de pagar na hora.

Eu respondi que sim, e paguei com o cartão.

Entregou-me o talão de pagamento, e pensando eu que ia dar-me a factura, não.

Não perguntei nada.

Já aconteceu datem-me no check-out.

Peguei no talão e fui para o quarto.

É a primeira vez que não recebo factura.

Em todos os hotéis por onde tenho passado, seja de 3* , 4* ou  5*, pediram-me para aguardar um momento para me darem a factura.

Recebi da Booking o inquérito de satisfação, não me lembrei de referenciar este pormenor.

Gosto de ler os comentários  e verifiquei que algumas pessoas fazem referência a isto.

Na minha opinião, a factura devia ser obrigatória sem ter de o cliente a pedir, seja onde for.

Quem cobra é que deve pedir o número do NIF.

Se o cliente não quer factura com NIF, o problema é seu.

 

 

sobre o fim de semana no Porto

A Sofia, minha sobrinha, fazia questão que eu e a mãe fossemos ver o espectáculo de lançamento do CD " As Muitas que Sou", da TUNAFE, no sábado,dia 4.

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Queríamos evitar fazer a viagem de noite, e por isso estava fora de questão levar carro, sugeri que fossemos de comboio. 

Confesso que cada vez mais estou fã do comboio Alfa, e dos Expressos, quando quero fazer uma viagem mais longa.

Costumo usar a plataforma Booking para procurar hoteis, pelo que, 15 dias antes, directamente do telemóvel, o primeiro hotel que decidi pesquisar foi o Pestana Palácio do Freixo.

No Verão passado pensei dar um passeio pelos jardins e visitar o hotel, mas  a oportunidade não surgiu, era este evento o motivo para passar lá a noite.

Surgiu-me um quarto twin com promoção se a reserva fosse feita por telemóvel.

Liguei à minha irmã, disse que gostaria de conhecer este hotel e os jardins, e porque fica em frente ao Rio Douro.

Respondeu de imediato que sim, que precisava de descansar (isto porque lhe disse que tem piscina interior e exterior, e SPA).

Fiz a reserva para uma noite.

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E por incrível que pareça, dois dias depois, estava a receber um e-mail que  dizia que não fizera o pagamento, aconselhando a clicar no link que enviavam. Ora se o pagamento ia ser feito no local, porque havia de clicar no link?

Liguei para o hotel, expliquei o que se passava, a resposta foi que era fraude, e pediram-me que informasse  a Booking.

Entretanto, também tinha um e-mail da Booking que alertava que vários clientes se queixaram que haviam recebido e-mails fraudulentos.

E durante esse tempo e até dois dias antes de ir para o Porto, recebi quatro e-mails fraudulentos.

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Foi uma surpresa quando, no check-in, nos disseram que íamos ficar num quarto com vista para o rio Douro. 

Ficamos deslumbradas com o interior do hotel.

A minha irmã foi ver a capela ao lado da sala de check-in, e quando nos levaram ao quarto, foi-nos explicado que estes não ficavam no Palácio, mas num edifício ao lado, que fora uma fábrica de moagem.

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Antes, foi-nos mostrado onde ficava a sala para o pequeno-almoço, a piscina e o SPA.

Começamos por descer num elevador, e à medida que passávamos por salas e corredores, lindíssimos, senti que era um labrinto para mim. E foi, porque me perdi quando fui para a piscina 

Voltamos a subir,  passamos por um corredor exterior com telhado de vidro que ligava o palácio ao edifício , a antiga fábrica de moagem, onde ficam os quartos.

À saída do elevador para o nosso quarto, este móvel.

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Um quarto grande, uma cama enorme, janelas viradas para o rio e para o Palecete.

Uma mesa que fazia de mesa de cabeceira ,e de apoio, entre a cama e um sofá junto à janela virada para o rio.

Em frente, um televisor e uma mesa com uma máquina de café, uma cafeteira eléctrica para chá. Café e pacotes de chá para nos servirmos.

No roupeiro,o pormenor de um guarda-chuva, para nos servirmos, se fosse necessário, os roupões e chinelos para usarmos na piscina, e numa das gavetas, um secador de cabelo ( profissional) . Na casa de banho, tinha o modelo que todos os hoteis usam.

Antes de usufruirmos da piscina e do SPA, fomos dar um passeio pelos jardins:

Mais fotos, aqui.

A minha irmã esquecera-se do fato de banho, decidiu marcar uma massagem à cabeça e ombros, eu fui para a piscina.

Um ambiente muito tranquilo e acolhedor.

Houve um senão: a água estava muito fria.

Entrei, nem um minuto estive lá. Mas havia algumas mulheres corajosas.

Embrulhei-me no roupão, bebi um chá, fui ao banho turco e voltei para a espreguiçadeira para usufruir do descanso e do ambiente.

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Saímos do hotel para jantar e seguimos para a FEUP.

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Cerca de uma hora e meia de espectáculo, foram convidados alguns elementos de uma das tunas masculinas da faculdade, que cantaram fado de Amália e de Coimbra, muito bem cantado.

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Seguiu-se a TUNAFE, com as novas e lindas canções.

Uma tuna que sabe o que faz e canta. 

E, como da primeira vez que fui ver o espectáculo de tunas das várias universidades, quando se vê na tela " O Tempo não  Pára", percebi que era durante a canção que passaria o vídeo das fotografias de cada tunafa com a respectiva família, ou mães, ou  pais, e/ou  madrinhas.

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A Sofia pedira-me uma fotografia actual, e sem que a mãe soubesse, e porque eu queria fazer-lhe uma surpresa, lembrei-me da cerimónia de finalistas eimposição das ínsignias quando estava no final do mestrado.

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A festa acabou com as primeiras estudantes que fundaram a TUNAFE que estavam sentadas à nossa frente, muitas delas com mais de 40 anos, e mães, com certeza, foram chamadas ao palco, juntaram-se as tunas masculinas que também participaram no espectáculo, para cantar o hino da TUNAFE.

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Foi um bocado de noite muito bem passado.

Os CDs estavam à venda, comprei um.

Nessa noite não dormi nada.

No dia seguinte, de manhã, fomos surpreendidas com um pequeno-almoço completo e muito variado.

Adoro o pequeno-almoço de hotel, mas como o que me satisfaz, não caio no exagero: iogurte com cereais variados, goji, chia,uma fatia de pão com compota ( o que como habitualmente em casa):. Abuso, sim, da fruta e dos doces  miniaturas, e do sumo, que em casa raramente bebo, porque não criei este hábito. Prefiro a água.

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Na noite anterior, antes de jantarmos, a minha irmã decidiu comprar um fato de banho. Passamos no shopping junto ao estádio do Dragão,  foi, depois do pequeno-almoço, dar um mergulho na piscina antes do check-out.  Estando ela avisada que a água é fria, preparou-se mentalmente para isso e foi.

Isto porque na noite de sábado, quando chegamos ao hotel, um jovem espanhol, de Vigo, acompanhado de uma jovem italiana, de Nápoles, aproximou-se de mim, estava eu a ver uma sala com as mesas preparadas para algum evento, ele comentou que a sala estava muito bonita, que gostava muito do hotel, que  havia estado noutro de 5* , lá no Porto, mas este era muito bonito.

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Contudo, e pela primeira vez, não compreendia por que a água da piscina estava muito fria. Ele não fora capaz de entrar, mas a companheira fora mais corajosa e andara por lá a nadar. Questionava-se se haveria algum problema com  a caldeira, não entendia porque o hotel não aumentava a temperatura da água pelo menos no fim de semana, com muitos hóspedes.

Depois do pequeno-almoço, e enquanto a minha irmã foi para a piscina, voltei aos jardins e, de um pequeno morro que fica em frente ao hotel, fui ver a paisagem, lá de cima, e tirar fotografias.

Ainda tinha tempo, fui ver as salas do hotel. Na noite anterior, e à hora que chegamos, o bar estava fechado,  fui ver e fotografar  aqueles tectos, os espelhos, os recantos, o bar.

 

Ah! Havia um hóspede fixo.

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Estava à porta do hotel, na noite de sábado.

Super tranquilo, parecia que estava à espera dos hóspedes do fim de semana.

De manhã, o recepcionista disse que estava debaixo de uma mesa, no hall. "É o gato do hotel",  comentou

Tentei  vê-lo e fotografá-lo à luz do dia, mas não consegui.

Antes de regressarmos a casa, a minha irmã queria ver o Mercado do Bolhão, que estava fechado, demos um passeio pela Rua de Santa Catarina, e descemos, para a Estação de São Bento, onde a Sofia iria ter connosco e despedir-se de nós.

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Em casa, fui à net ler sobre este Palácio que, em  2014, captara a minha atenção quando, a partir da Régua, desci o Rio Douro de barco.

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o velhinho hospital

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Lancei um desafio ao grupo da família para descobrirem que edifício é este da fotografia, que tirei ontem, quando passei perto.

Passo aqui com frequência,  há uma semana reparei nas obras, procurei na internet, li que vai ser um lar de dois que já existem, que serão transferidos para este edifício,.E terá uma unidade de cuidados continuados ( há muito que se falava nesta).

A notícia data de 2021 e dizia que as obras começariam este ano.

E não falhou.

Vê-se na fotografia que todo o interior está a ser destruído.

A fotografia foi tirada junto ao Palácio do Raio, que era o edifício mais antigo do hospital, outrora uma albergaria e convento da Ordem dos Templários, que foi extinto e aproveitado para um hospital que ficaria com o nome de São Marcos.

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Subindo a Rua de São Lázaro, e na continuação do Palácio, encontra-se a Igreja de São Marcos. À esquerda a Farmárcia da Misericórdia, e à direita, o agora Hotel Vila Galé.

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quando a hesitação nos leva a voltar para trás

Combinara, para ontem, depois do almoço, tomar café com uma amiga que vive em Esposende.

Este ano só tive um dia de praia, em Junho, fui de manhã tomar um pouco de sol para Ofir, para o lugar habitual, longe das torres e da multidão, onde são poucos os banhistas que frequentam esse pedaço de praia não vigiada, mas extensa e com dunas, para o caso haver vento e não levar o corta-vento.

Já na auto-estrada, lembrei-me, de repente, que ligara o ferro para passar os calções e uma t-shirt,  e não  me recordava de o ter desligado.

Um gestomecâmico na minha cabeça, desligo-o pouco antes de acabar de passar a peça, mas desta vez, não me lembrava nada.

Hesitei se o teria desligado, não me sentia segura ir para a praia e pensar que me esquecera,que poderia provocar um incêndio, saí na portagem de Barcelos, dei a volta na rotunda da EN e voltei para trás para entrar de novo na auto-estrada.

E quando entrei em casa e fui espreitar o ferro, foi um alívio: estava desligado.

E voltei, auto-estrada afora, cheguei à praia, tentei arranjar estacionamento na estrada do pinhal  perto da casa da minha sobrinha ( quando a casa está alugada, não gosto de pedir na recepção que me deixem estacionar o carro, não gosto de ser chica-esperta, seria oportunismo da minha parte) encontrei o lugar ideal, que costuma estar ocupado, não tinha nenhum carro, ali ficou ele tão bem estacionado que cabiam mais dois atrás, e fui para a praia.

Estava vento NW, não era forte, mas por volta das 13h00, como sempre, fica mais forte, fui para a duna mais próxima. E que bem que ali se estava.

Saí da praia por volta das 14h30, queria almoçar e seguir para Esposende.

Habitualmente, há anos, costumo almoçar num bar das torres, mas tendo nesta época muita gente, o serviço é demorado.

Quando fizemos praia em junho, tentamos saber se o bar do Hotel Axis tem serviço de esplanada ( no caso jardim) também para quem não é hóspede do hotel.

Já nos conhecem de tomar café, responderam-nos que sim.

E ficamos fãs e clientes.

Então, ontem, voltei lá.

A esplanada estava cheia, mas consegui uma mesa.

O serviço demorou um pouco, mas com um ambiente tão agradável, não custou esperar.

O pessoal é muito simpático e prestativo.

Escolhi um bife com fiambre no pão de sementes, e para beber, o panachê do costume. E tomei café ( passava da hora de o tomar, não esperei para tomar em casa da minha amiga)

Paguei nove euros.

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O facto de ser um hotel, que poderia ter preços mais altos,  são semelhantes aos dos cafés e,como referi, fiquei cliente.

Fui a Esposende, deixamo-nos estar no jardim a conversar. De repente, o vento traz nuvens cinzentas, de nevoeiro, as pessoas vazaram da praia.  Mas foi momentâneo, porque o sol voltou.

Era hora de regressar a casa.

Decidi vir pela EN103. O que me arrependi! Parte da estrada interdita, tive que fazer um desvio e apanhá-la mais à frente, mas o pior  foi o trânsito intenso e lento entre Esposende e Barcelos.

Quando passei a ponte, acalmou. Conhecendo eu a EN e o tempo que demoraria a chegar a casa, meti na auto-estrada Barcelos -Braga, a que fizera de manhã quando vim a casa confirmar se o ferro estava (des)ligado. O trânsito era intenso, também, na auto-estrada, havia filas na portagem. Tenho via verde, cheguei rápido a casa.

O mês de agosto é o mês das férias, mas o regresso a casa é insuportável e o trânsito na cidade insuportável é.

Acho que até à próxima quarta-feira, que vou de férias, não volto à praia.

Se à semana há muito trânsito, ao fim de semana, nem vale a pena tentar.

 

depois de Chaves,Amarante

Ainda sobre as mini férias em Chaves, e porque decidimos passar por Amarante, saímos de Vila Real...

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pouco faltava para metermos pelo Alto Douro Vinhateiro, mas não havíamos planeado  ficar mais de dois dias fora de casa,ficará para uma próxima  saída, de preferência sem COVID.

Chegamos a Amarante,carro estacionado, surge-nos a Igreja de São Gonçalo.

Nãofaltavam turistas, portugueses e espanhois, nas esplanadas e  a fotografar o exterior da Igreja.

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passamos pelos claustros

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Gostei da abóbada, com as figuras  de São Gonçalo, São Tomás, São Domingos e São Pedro Mártir (a precisarem de restauro).

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No exterior, era imprescindível atravessar a Ponte sobre o Rio Tâmega e fotografar tudo o que nos aliciava a vista.

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e do outro lado da ponte, espreitei esta linda entrada e verifiquei que é um Hotel Michelin 5 estrelas, 2020.

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Hotel Casa da Calçada Relais & Châteaux

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Estava na hora de regressarmos a casa, não sem antes procurarmos uma pastelaria para comprarmos aquele doce muito conhecido em Amarante: o doce fálico ( semelhante às  tíbias de Braga).