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cantinho da casa

cantinho da casa

o velhinho hospital

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Lancei um desafio ao grupo da família para descobrirem que edifício é este da fotografia, que tirei ontem, quando passei perto.

Passo aqui com frequência,  há uma semana reparei nas obras, procurei na internet, li que vai ser um lar de dois que já existem, que serão transferidos para este edifício,.E terá uma unidade de cuidados continuados ( há muito que se falava nesta).

A notícia data de 2021 e dizia que as obras começariam este ano.

E não falhou.

Vê-se na fotografia que todo o interior está a ser destruído.

A fotografia foi tirada junto ao Palácio do Raio, que era o edifício mais antigo do hospital, outrora uma albergaria e convento da Ordem dos Templários, que foi extinto e aproveitado para um hospital que ficaria com o nome de São Marcos.

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Subindo a Rua de São Lázaro, e na continuação do Palácio, encontra-se a Igreja de São Marcos. À esquerda a Farmárcia da Misericórdia, e à direita, o agora Hotel Vila Galé.

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quando a hesitação nos leva a voltar para trás

Combinara, para ontem, depois do almoço, tomar café com uma amiga que vive em Esposende.

Este ano só tive um dia de praia, em Junho, fui de manhã tomar um pouco de sol para Ofir, para o lugar habitual, longe das torres e da multidão, onde são poucos os banhistas que frequentam esse pedaço de praia não vigiada, mas extensa e com dunas, para o caso haver vento e não levar o corta-vento.

Já na auto-estrada, lembrei-me, de repente, que ligara o ferro para passar os calções e uma t-shirt,  e não  me recordava de o ter desligado.

Um gestomecâmico na minha cabeça, desligo-o pouco antes de acabar de passar a peça, mas desta vez, não me lembrava nada.

Hesitei se o teria desligado, não me sentia segura ir para a praia e pensar que me esquecera,que poderia provocar um incêndio, saí na portagem de Barcelos, dei a volta na rotunda da EN e voltei para trás para entrar de novo na auto-estrada.

E quando entrei em casa e fui espreitar o ferro, foi um alívio: estava desligado.

E voltei, auto-estrada afora, cheguei à praia, tentei arranjar estacionamento na estrada do pinhal  perto da casa da minha sobrinha ( quando a casa está alugada, não gosto de pedir na recepção que me deixem estacionar o carro, não gosto de ser chica-esperta, seria oportunismo da minha parte) encontrei o lugar ideal, que costuma estar ocupado, não tinha nenhum carro, ali ficou ele tão bem estacionado que cabiam mais dois atrás, e fui para a praia.

Estava vento NW, não era forte, mas por volta das 13h00, como sempre, fica mais forte, fui para a duna mais próxima. E que bem que ali se estava.

Saí da praia por volta das 14h30, queria almoçar e seguir para Esposende.

Habitualmente, há anos, costumo almoçar num bar das torres, mas tendo nesta época muita gente, o serviço é demorado.

Quando fizemos praia em junho, tentamos saber se o bar do Hotel Axis tem serviço de esplanada ( no caso jardim) também para quem não é hóspede do hotel.

Já nos conhecem de tomar café, responderam-nos que sim.

E ficamos fãs e clientes.

Então, ontem, voltei lá.

A esplanada estava cheia, mas consegui uma mesa.

O serviço demorou um pouco, mas com um ambiente tão agradável, não custou esperar.

O pessoal é muito simpático e prestativo.

Escolhi um bife com fiambre no pão de sementes, e para beber, o panachê do costume. E tomei café ( passava da hora de o tomar, não esperei para tomar em casa da minha amiga)

Paguei nove euros.

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O facto de ser um hotel, que poderia ter preços mais altos,  são semelhantes aos dos cafés e,como referi, fiquei cliente.

Fui a Esposende, deixamo-nos estar no jardim a conversar. De repente, o vento traz nuvens cinzentas, de nevoeiro, as pessoas vazaram da praia.  Mas foi momentâneo, porque o sol voltou.

Era hora de regressar a casa.

Decidi vir pela EN103. O que me arrependi! Parte da estrada interdita, tive que fazer um desvio e apanhá-la mais à frente, mas o pior  foi o trânsito intenso e lento entre Esposende e Barcelos.

Quando passei a ponte, acalmou. Conhecendo eu a EN e o tempo que demoraria a chegar a casa, meti na auto-estrada Barcelos -Braga, a que fizera de manhã quando vim a casa confirmar se o ferro estava (des)ligado. O trânsito era intenso, também, na auto-estrada, havia filas na portagem. Tenho via verde, cheguei rápido a casa.

O mês de agosto é o mês das férias, mas o regresso a casa é insuportável e o trânsito na cidade insuportável é.

Acho que até à próxima quarta-feira, que vou de férias, não volto à praia.

Se à semana há muito trânsito, ao fim de semana, nem vale a pena tentar.

 

depois de Chaves,Amarante

Ainda sobre as mini férias em Chaves, e porque decidimos passar por Amarante, saímos de Vila Real...

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pouco faltava para metermos pelo Alto Douro Vinhateiro, mas não havíamos planeado  ficar mais de dois dias fora de casa,ficará para uma próxima  saída, de preferência sem COVID.

Chegamos a Amarante,carro estacionado, surge-nos a Igreja de São Gonçalo.

Nãofaltavam turistas, portugueses e espanhois, nas esplanadas e  a fotografar o exterior da Igreja.

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passamos pelos claustros

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Gostei da abóbada, com as figuras  de São Gonçalo, São Tomás, São Domingos e São Pedro Mártir (a precisarem de restauro).

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No exterior, era imprescindível atravessar a Ponte sobre o Rio Tâmega e fotografar tudo o que nos aliciava a vista.

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e do outro lado da ponte, espreitei esta linda entrada e verifiquei que é um Hotel Michelin 5 estrelas, 2020.

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Hotel Casa da Calçada Relais & Châteaux

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Estava na hora de regressarmos a casa, não sem antes procurarmos uma pastelaria para comprarmos aquele doce muito conhecido em Amarante: o doce fálico ( semelhante às  tíbias de Braga).

 

chaves # 4

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Descemos a Rua Direita, com as suas lindas janelas e varandas que, infelizmente, grande parte delas precisam de restauro.

Fomos na direcçãso das Termas,não só queríamos ver como eram,como beber da água  terapêutica, que jamais imaginaria que a sua temperatura fosse de 76º.

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A fonte de onde brota fica no exterior,mas está um pouco abandonada, fomos ao jardim onde tem um espaço semi-fechado, uma senhora dá a cada pessoa um copo,de vidro, com água, que queimava as mãos. Fomos beberricando esta água curativa que sabia mal. Mas bebi-a. A minha amiga, não. 

Pensáramos que era posssível visitar o interior das termas, mas deixou de haver visitas.

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Fomos buscar o carro, saímos de Chaves em direcção a Vidago. 

Na ânsia de ver o Hotel Vidago Palace e dar um passeio pelos Jardins.

A decepção foi grande quando nos foi dito que devido à  pandemia não havia visitas.

Ficamos pela entrada...

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Seguimos para Vila Real, almoçaríamos por lá e passaríamos por Amarante.

Conheço o Palácio de Mateus, ainda o tenho na minha memória visual, não fomos lá, mas arrependi-me de não ter ido.

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Câmara de Vila Real

 

Depois do almoço, seguimos para Amarante.

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visita a Chaves # 2

Quando fizemos o checck-in, a jovem funcionária da recepção disse-nos isto: " Fizemos um upgrade dos quartos, vão ter um suite para vós"

Olhamo-nos e sorrimos. "Uma suite?!"

Ofereceram-nos dois convites com direito a bebida ou jogar nas máquinas do Casino no valor de 2euros ( não era muito, também não estavamos à espera,iríamos à mesma ao bar, sendo oferta, melhor).

Subimos ao quarto, digo,à suite. E do elevador este magnífico lustre decristal chamava a nossa atenção.

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O mobiliário era preto. Nas paredes, e à excepção do corredor, os quadros do quarto e da entrada não tinham nada a ver com o tipo de decoração. Adorei a  enorme casa de banho, o melhor da suite, e as duas varandas, uma que dava para a piscina e a outra para a cidade, ambas com vistas fantásticas ( vídeo do hotel aqui).

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"A cama dá para três pessoas",  disse a minha amiga. Era confortável e à nossa espera tinhamos dois bombons ( que só vi à noite quando abri a cama).

Tinhamos roupões e chinelos para usar na piscina do SPA.

Levamos as nossas toalhas para usar na piscina exterior, não foram precisas porque também tivemos direito a dois cartões com a oferta das toalhas do hotel, no balcão do SPA. 

Fomos para a piscina exterior. Ainda havia a do SPA.

Estava cheia a agenda para marcação de massagens no SPA, não tive hipótese,nem para o dia seguinte,apenas aproveitei a piscina, estava à espera de jactos, que não tinha, a não ser para os pés.

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Do lado de lá da piscina, tirei a fotografia do nossa suite (andar de cima varanda da direita).

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Decidimos não jantar no centro da cidade, ficariamos pelo restaurante do hotel, o preço,sem bebidas, era acessível.

No restaurante, reservamos um mesa no exterior, perto da piscina, o ar condicionado lá dentro era demasio  frio e nenhuma de nós aguenta.

Para entrada comi uma deliciosa sopa de espinafres, a minha  amiga comeu  bacallhau. O prato que escolhemos bife, barrosã, grelhado, acompanhada de arroz de feijão vermelho. A sobremesa era variada, quisemos as iguarias da região ( muito doce) e que a minha amiga adora.

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Depois de jantar fomos conhecer o hotel e o casino ( não entramos,não nos interessava).

Os vários bares, gostei dos bares, àquela hora sem clientes.

Depois da nossa bebida no bar do casino,regressamos ao quarto.

Desfrutamos daa varandas, a temperatura estava excelente, eu só queria captar em fotografia  aquela paisagem noturna com a lua a iluminar a cidade ( a máquina fotográfica não fez melhor que isto):

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Quando me deitei, decidi acordar cedo e aproveitar aquela paisagem para fotografar o nascer do dia e do Sol.

 

passeio por Chaves # 1

Há algum tempo que pensara visitar Chaves. Tenho lido alguns roteiros sobre esta cidade que não visitava há quase 30 anos, e dar um passeio pelos jardins do Vidago Palace Hotel, em Vidago.

Não podia ir mais de três dias, não queria deixar a gata muito tempo sozinha, tenho a família fora, ninguém para cuidar dela, então desafiei a minha amiga N,que  manifestara interesse em ir comigo para onde quer que fosse, assim como ela precisava muito de sair e distrair-se, tratei de fazer a reserva neste hotel, que uns familiares seus recomendaram.

Check-in a partir das 15:00h,estacionamos o carro para vermos onde ficavam os três restaurantes em vista, dois deles ficam um ao lado do outro,tirei a primeira fotografia.

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Seguimos para o centro,a fome apertava, mas quando quisemos ir a este, já não serviam almoços. Ouvia-se cantar ao vivo,estava cheio,fomos então ao do lado.

Cheio, também, ficamos em lista de espera, éramos os últimos, ninguém podia estar dentro do espaço, sentamo-nos numa mesa da esplanada do café em frente, o funcionário ia chamando à medida que saíam clientes.

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Entramos depois das 14:30h, fomos comendo as entradas, o serviço não demorou. 

Depois da refeição, pensamos ir fazero check-in,mas ficando fora dacidade, decidimos, apesar do calor, ver o que fosse possível, ao final da tarde seguíamos para o hotel, tinhamos uma piscina à nossa espera.

Descemos a rua em direcção ao Castelo, a entrada não era por onde pensaramos,seguimos na direcção do rio. Estavamos na margem direita,o que viamos enchia-nos os olhos e,à sombra das árvores, tratamos de fotografar o lindo espelho que é o rioTâmega.

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E atravessamos a Ponte de Trajano

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Vimos a cúpula de uma igreja, fomos espreitar. A igreja de São João de Deus, pequena, com uma abóbada que lhe dá bastante luz.

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Seguimos na direcção do Jardim do Tabolado, na margem esquerda, arborizado, tranquilo, com acessos pedonais, a serenidade do rio Tâmega, faz inveja a esta bracarense que gosta de jardins. 

Um coreto,um  parque infantil, as piscinas, a ponte de pedras,poldras, que atravessam o rio.

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Atravessamos a ponte pedonal, que o liga à outra margem, esta comercial, as cadeiras deste bar (fechado) convidavam a uma bebida fresca.

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E acabamos esta primeira visita com o regresso ao nosso hotel, para o check-in e um bom banho na piscina do hotel. 

 

 

 

 

 

 

 

domingo pelo Porto

Festa de aniversário no Porto, eu e minha irmã  não queríamos levar carro, não era possível irmos de boleia, as cadeiras dos meninos nos bancos dos carros grandes não havia espaço para duas pessoas, dei a ideia de viajarmos de comboio, no regresso casa havia boleia.

Viajávamos as duas quando a minha irmã me pergunta se tenho batom com cor ( que não uso), esquecera-se de trazer, teria de comprar um, estavamos com tempo, passaríamos num centro comercial, chegaríamos à festa à hora marcada.

Lembrei-me do centro comercial Via Catarina, saímos de São Bento, evitamos subir a Rua 31 de Janeiro, eu calçava sapatos de salto alto (que só uso para festas) seria mais fácil metermos pela Rua de Sá da Bandeira e seguirmos pela Rua Passos Manuel.

Há cerca de um ano que não passava na Rua de Sá da Bandeira,  estava em obras o café A Brasileira, eis que me deparo com um edifício completamente renovado,  o Hotel "A Brasileira" Pestana, digno de uma fotografia ( click!)

 

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Seguimos para o Via Catarina,  fez  compras de meias e o batom, o filho veio ter connosco. Estavamos em frente ao belo edifício Marcolino, a minha irmã repara no edifíco da FNAC e comenta o pormenor dos sinos junto do relógio.

Tantas vezes estive em frente e nunca reparara nos sinos!

A viatura Uber estava a chegar, sinal vermelho para o peão, ainda tive tempo de tirar uma fotografia ao edifício.

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Ando muito nervosa e impaciente com as atitudes do vizinho do 1º andar, sem apetite de comer, sem vontade para andar na net e no computador, que não usava há  cinco dias, o pouco que faço é no telemóvel, para descontrair e acabar o dia com mais serenidade, lembrei-me do passado dia de domingo e registá-lo com algumas fotos do evento e de um dia bem passado.

 

Espaço crianças.

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 Espaço adultos

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 A mesa do bolo antes...

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 ... e depois

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Madrid (1)

Uma cidade belíssima, cheia de vida, diurna e nocturna, imponente nos seus edifícios, uma cidade que quase não pára, foi a ideia com que fiquei de Madrid.

Quatros dias que lá estivemos, acomodadas num hotel que reservamos dois dias antes de viajarmos, no centro de tudo, Porta do Sol, foi certeiro. Tínhamos tudo ali tão perto.

O primeiro dia foi o pior: saímos de casa às 3:30h, viajamos para o Porto no Getbus das 4h e embarcamos pontualmente às 6:30h para Madrid.

Do metro do aeroporto até à Porta do Sol, foi rápido, fomos de imediato tomar um pequeno almoço e a seguir dirigimo-nos para o hotel que guardariam as malas até ao check in.
Para nossa surpresa e contentamento, o recepcionista disse que talvez tivesse quarto disponível e poderíamos fazer o check in naquele momento.

E assim foi. Por volta das 11horas estavamos no quarto.

Deitamo-nos um pouco e pela hora do almoço saímos e fomos à descoberta da zona Gran Via e Palácio dos Reis (este quase ao fundo da rua, como dizia a minha amiga).

Segurança em todo o lado; dois carros de polícia, no mínimo com 3 agentes (dizia a minha amiga que sentia-se segura), muito sol, calor demais, limpeza das ruas, muitos turistas e o vestuário que era o mais prático e confortável possível, sem idade.

Estátuas pessoais eram muitas, "espectáculos" de rua entretinham as pessoas, as moedas caíam nos chapéus ou qualquer coisa que servisse para uns trocos.

O único senão, na minha opinão, foi a comida. Não sabia o que escolher, não aprecio a maior parte da gastronomia espanhola, embora em Baiona tivesse comido muito bem.

Reparei que  os madrilenhos, à hora do almoço, frequentam os restaurantes e, ao balcão, convivem com os amigos e/ou companheiros de trabalho, bebem um copo de vinho, petiscam umas tapas e FALAM MUITO ALTO.

Com uma gastronomia variada, à excepção da tortilla de batatas,  em Madrid não encontrei as suas receitas típicas, como a sopa de alho,o cozido madrileno, dobradinha à la madrilena (como eu sou fã da nossa comida tão variada e boa!).

A simpatia dos empregados dos restaurantes não é das melhores. Se o cliente quer dar um jeito à mesa porque está quase em cima da mesa do lado, não mexem um dedo para satisfazer o cliente, o serviço chega a ser muito demorado para coisas tão simples como uma sande, há pratos que só são servidos dentro do restaurante e...não entendem os portugueses, confundem-nos com os italianos, só nos percebem se falarmos em Inglês.

Mas tudo isto passa ao lado.

Na verdade, adorei Madrid.

Há mais para contar...

 

 

do Porto para Madrid

 

 

 

Madrid

 

  

 saída do metro

 

 

os toldos que davam sombra às calles

 

 

depois de acomodadas e de um descanso bem merecido, "bora" lá conhecer as calles

 

 

 

 

 

 

 

 

quem tem cabeça pensadora

e um computador, resolve tudo.

E não é que manhã cedo, quando acordei, me lembrei de enviar um e-mail para o hotel, em Madrid?

E perguntais: "por que enviaste tu um e-mail, se fizeste a reserva via booking.com?"

E respondo-vos: "saímos de Braga às 4h, partimos do Porto às 6.30h, chegamos por volta das 8h (9h em Madrid). Se o chek-in no hotel é a partir das 14 horas, que vamos andar a fazer com as malas atrás de nós?"

Então, a "je", que não sabe nada de Espanhol, foi ao tradutor google e escreveu uma simples mensagem, copiou e colou directamente na caixa de mensagens da página do hotel.

Nada de espantoso, até aqui. Mas quando ela, a "je, entrou no e-mail ao mesmo tempo que falava ao telefone com uma amiga, tinha o"sim" do hotel. 

Lê-lhe a mensagem que escrevera e  diz ela no final, com uma gargalhada: "gostei do teu P.S.: mensagem escrita via tradutor google".

Ora, por que não havia eu de escrever este  Post Scriptum? Não me armei em dominadora de línguas, caraças!

O que interessa é que amanhã deixo as malas no hotel, perto da Porta do Sol, e vou passear por Madrid. O check-in, será à hora que nos apetecer descansar.

"Hasta mañana, Madrid!"