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cantinho da casa

cantinho da casa

não me apetece aturar alguns homens

acho que anda alguém a querer lançar a cana de pesca, mas eu não quero.

além de ser o ex-marido de uma amiga, tenho alguma confiança com ele, mais do tempo em que vivíamos a vida da noite e ele namorava com ela,já é avô, não o considero um amigo de peito, não me apetece ouvir a sua conversa.

 nunca digas nunca,mas não é o meu tipo de homem.

está dito!

permiti que lhe dessem o meu contacto, já me ligou duas vezes.

e agora,estava de saída para oginásio, foi o que me safou.

fº&@-se!

o ruivo

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Manhã serena, precisava ir a esta loja (em frente  às caixas do Hipermercado Continente) com descontos de 23%, todos os dias da semana,  à 5ª feira é o dia da L'Óreal e Wella, precisava urgentemente de champô e condicionador, decidi ir a pé ( 2,5km), e  fazer o meu exercício, já que nem sempre vou ao ginásio neste dia.

No regresso a casa, a cerca de 200 metros do Hipermercado, ouvia o ruído de um soprador de folhas de rua.

Presumo que  tenho andado com mais atenção ao que se passa à minha volta, no que ao sexo masculino diz respeito, e se no sábado foi o Pappillon, hoje, um homem, jovem,  alto, vestido com umas calças cor camel e uma malha polar ?? verde que me parece ser uma das fardas que os funcionários da Câmara usam, de costas para mim, movimentava a máquina  que soprava as folhas juntos aos prédios que ficam numa rua abaixo e paralela à avenida que eu percorria, chamou-me a atenção pela cor do cabelo, que muito raramente se vê por cá: ruivo.

À medida que caminhava, os meus olhos curiosos não se desviavam deste homem de cabelo ruivo. Ele vira-se e uma  vejo uma interessante e comprida barba ruiva.

Percebeu que alguém o observava, levantou os olhos, baixou-os, continuou a sua tarefa.

À medida que me afastava deste homem ruivo, pensava nela.

E se há uns meses foi um jovem que me chamara a atenção, também funcionário da Câmara, pela sua barba e coque, hoje o ruivo, parece-me que a Câmara está a apostar num quadro de funcionários jovens,dinâmicos e modernos.

Gostei! E vou estar mais atenta.

 

 

 

 

quando eles desconfiam das palavras delas

Não sei se foram as poucas horas que dormi, acrescido da ginástica da manhã, o calor abafado que se sente lá fora, enfim, não me apetece fazer nada.

Fica o post de hoje, retirado da página do FB da blogger, Lillian.

 

Um grupo de mulheres se reuniu em um seminário sobre como melhorar a vida conjugal. O palestrante perguntou quais delas ainda amam seus maridos. Todas levantaram a mão.

Então ele perguntou qual última vez que elas tinham dito aos maridos que os amavam. A maioria não se recordava quando.

Então ele sugeriu que elas pegassem seus celulares e escrevessem "Te amo, querido" e enviassem aos maridos por SMS.

Depois ele pediu que todas mostrassem as respostas. Segue abaixo algumas delas:


1) Você está bem?
2) O que foi? Bateu o carro de novo?
3) Meu Deus, o que você fez agora?
4) O que você quer dizer com isso?
5) Nem tente me enganar. Diga logo de quanto você precisa.
6) Estou sonhando?
7) Se não me disser para quem era este SMS, eu juro que te mato!


Mas a melhor de todas foi essa:
Quem é?

Quanto mais conheço o homem...

Ontem, fiquei chocada quando vi as imagens de violência e humilhação que as milícias pró-russas  infligiram aos soldados governamentais Ucranianos capturados.

Não compreendo o que leva homens humilharem e matarem os seus semelhantes.

Não comprendo.

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Compreendo, sim "Quanto mais conheço os homens, mais estimo os animais"

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Conversas na caixa do supermercado

Estava eu a pagar as minhas compras, atrás de mim dois homens, pedintes, um deles com o rosto vermelho das marcas que o alcool deixa ficar, conversam um com o outro sobre o vinho, um deles diz qualquer coisa que não percebi e diz a funcionária da caixa:

" Tenho de trabalhar, o dinheiro não cai do céu. Mas também prefiro trabalhar, não queria estar como "você".

Observo melhor os dois homens. O homem do rosto vermelho das marcas do vinho, havia colocado dois pacotes de vinho tinto no balcão da caixa.

O outro homem, com bom ar, sorriso  fresco e saudável na boca, comentou com a funcionária: "Porque diz que não queria estar como eu?"

Respondeu ela: "Prefiro estar a trabalhar que estar a receber como o senhor, assim do braço"

E eu não via nada de anormal no braço do homem.

E a funcionária, sem ser explícita, volta à carga: "Prefiro trabalhar, sinto-me melhor a produzir,  que estar a receber como o senhor".

Presumo, de tudo isto, que o homem, de sorriso fresco e saudável na boca, recebe o RSI.

O outro, muito calado nada dizia. Pagou os dois pacotes de vinho.

E eu segui o meu caminho.

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Caminhar no outono com sabor a verão

À excepção de sexta-feira, que fui ao Porto, a semana foi  muito bem aproveitada para caminhar todas as manhãs, cerca de 6/7 km.

Como ainda não posso ir ao ginásio, comecei a fisioterapia à mão há quatro dias, tenho tido algumas dores no pulso, o médico acha muito cedo, ainda, para regressar ao ginásio.

Quase dois meses sem actividade física é muito e sinto que o meu corpo pede exercício.

Então hoje, fui caminhando, caminhando, a temperatura era a ideal para caminhar, dei por mim na direcção do Bom Jesus.

Muitos casais, famílias, mulheres, homens subiam e/ou desciam a rodovia.

Cheguei aos escadórios e pensei em voltar para trás. Desisti. E subi com ideia de descer de elevador.

A fachada da igreja está de rosto lavado, entrei no santuário, como sempre faço.

Desci no elevador.Um autocarro estava a chegar ao parque junto à entrada dos escadórios mas fiz o regresso a casa, a pé.

Antes, fui tomar um óptimo café Buondi num quiosque que fica junto ao célebre restaurante "Pórtico" (que bem se come por lá).

A meio da descida, antes de atravessar para o outro lado da via, com mais sombra, um restaurante chamou-me a atenção para um pequeno placard com a ementa, fechado por uma portita em vidro, que de tanto se refastelar ao prazer do sol, mal se distiguiam os muitos e variados pratos e os preços. Mas vi um que me fez uma fome e uma saudade imensa de comer: "pica-no-chão", 42,50 euros.  

E se tivesse levado um bom dinheiro, entrava e trazia uma dose de qualquer um dos pratos que não consegui ler. É que o restaurante serve almoços para fora, tem um aspecto tão caseiro e com uma gastronomia à  moda do Minho que me leva, por um dia,  a mandar os cuidados que tenho com a alimentação à merda.

E prometi a mim mesma que hei-de lá ir uma noite destas.  

Adiante, que já sinto o pica-no-chão nas papilas gustativas. Não sei quantos quilómetros são de minha casa ao escadórios, mas presumo que serão  6 km, teria caminhado cerca de 12 km.

Com sabor a Minho, a continuar este outono com temperaturas de verão, tenho caminhada para toda a semana.

 

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 (um grupo de cavaleiros subia o Bom Jesus)

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 ( a casa mais bonita )

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 (na subida)

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(o elevador) 

 

 

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(o restaurante, imagem da internet) 

 

 

Sem paciência

para o tablet que bloqueia constantemente (vou ter de reclamar pela segunda vez), para a máquina fotográfica que não envia as fotos para o computador, ando por aqui, pelo velhinho e lento pc, enquanto dois homens colocam dois estores novos no escritório e no meu quarto.

Segundo o chefe, vou gostar tanto destes estores que isolam do frio e do calor, que vou querer pôr na casa toda.

Ai que só na sala tenho 3 janelas, e o closet tem uma varanda!

Por agora, fico por estes dois. No final do verão, se constatar que há bom isolamento, coloco na sala.

 

 

 

 

"As miúdas encalhadas não pedem muito nem pedem o homem perfeito: pedem os mínimos olímpicos."

 

 

 

 

 

Estado civil: ENC

 

"Não são muitos mas vão sendo alguns, aqueles que depois dos 30 continuam solteiros, saídos de longos namoros e avessos a compromissos, recém-separados de uniões de facto que de facto só serviram para desunir ou coleccionadores de namorados e engates de curta duração que acabaram por não resultar em nenhuma relação efectiva.

A verdade é que olho em volta e vejo dois tipos de casais: aqueles que se conheceram nos tempos de escola e que (ainda) permanecem juntos e os que, depois de muitos anos com outra(s) relação (ões), encontraram outros parceiros noutra fase das vidas e não demoraram tempo nenhum a formalizarem esta nova união.

Tenho umas cinco ou seis amigas, declaradamente, encalhadas. Giras, independentes, bem sucedidas, leves e divertidas, desempoeiradas e que assumem, claramente, "azar no amor". Ou porque só se metem com trastes que fogem dos compromissos a sete pés, ou porque acabam envolvidas em triângulos amorosos, só se apercebendo disso quando, casualmente, encontram o namorado num domingo em que devia estar fora em trabalho com a respectiva mulher e filhos a empurrar um carrinho de compras do Continente ou porque, efectivamente, nas suas redes sociais já todos estão emparelhados e não há espécimes masculinas livres e desimpedidas, havendo alguma inércia em frequentar outros contextos e espaços onde possam conhecer gente diferente, nomeadamente, homens. Num breve inquérito, a sondar as miúdas, percebi que os requisitos que procuram são: decente, inteligente, trabalhador e de bem com a vida. As miúdas encalhadas não pedem muito nem pedem o homem perfeito: pedem os mínimos olímpicos.

Curiosamente, tenho no meu círculo de amigos o mesmo número de homens encalhados. Não necessariamente giros, não necessariamente independentes (dois terços vive com a mãe, que lhes trata da comida, cama e roupa lavada), mas igualmente divertidos e desempoeirados que assumem estar à espera de uma "mulher como deve de ser" (citando). Quando lhes falo das minhas amigas encalhadas, a primeira pergunta é sempre a mesma: "Está no teu facebook para eu ver a fotografia?", o que significa que para os encalhados, que deviam ter um ego menos inflamado que o que têm, uma mulher "como deve de ser" deve ser "boa". De preferência gira e boa. O resto é paisagem. Aos homens encalhados não chega uma tipa decente e porreira: tem que ser a miss Universo.

E, quando lhes mostro as fotografias das minhas amigas encalhadas, a opinião geral é que nunca são suficientemente giras e elegantes para tão garbosos machos que, regra geral, de uma forma objectiva, não chegam aos pés das tais amigas.

E, de repente, o que eu acho que falta à minhas amigas encalhadas é o ego que sobra aos meus amigos encalhados. Enquanto umas pedem o mínimo, os outros querem o máximo e, vai na volta, e nunca se irão encontrar, que grandes parvos.

Às minhas amigas encalhadas faz falta serem mais exigentes. E o que faz falta aos meus amigos homens é meterem-se com gajas giras e boas mas sem o mínimo de decência e inteligência. Para depois poderem valorizar o muito e bom que ainda está disponível no mercado das relações. É que, parecendo que não, é tudo uma questão de pré-requisitos: as mulheres "como deve de ser" andam aí, podem é não ser modelos de capa de revista aos trinta e muitos anos nem terem a paciência para substituir as mulheres perfeitas... que são as mãezinhas deles.

Orientem-se, pá."

 

 

Um excelente post de uma grande mulher.

 

Festival Holi 2014 versus The Color Run

Já está agendada "The Color Run" aqui no burgo, uma experiência única de cor, som, música e alegria.

Se no ano passado foi um sucesso e a maioria das pessoas não imaginava o que era, este ano,  com certeza vão participar em força.

E  eu tenciono repetir a experiência, até porque na página do FB, o "meu" ginásio já entrou em acção.

 

 

The Color Run é uma experiência ímpar que se concentra menos na velocidade e muito mais num momento colorido de diversão entre amigos e família. Os participantes são de todas as idades, formas e feitios, e todos eles são “brindados” com uma pintura especial logo na partida… Quer se trate de um corredor ocasional ou de um verdadeiro atleta, estes cinco quilómetros The Color Run constituem uma corrida incomparável, em que não só a cor, mas também o riso, a alegria e o convívio são comuns a cada um dos participantes.

 

No Brasil é conhecido por Happy Holi,  inspirado no “Holi Festival das Cores” da Indía, o Happy Holi é uma celebração de música, dança e cor em que milhares de pessoas vestidas de branco se juntam e criam uma paleta humana de cores num momento único de celebração de pura alegria

 

Na ìndia o  Festival Holi   as pessoas atiram tintas das mais diversas cores umas às outras, com muita bebida, comida e música. Essa brincadeira começa quando crianças atiram as tintas aos pais e irmãos sendo que, no final, todos estão completamente pintados e coloridos...

 

Tradicionalmente na cultura Hindu, as viúvas renunciam ao prazer da vida terrestre não podendo celebrar esta festividade. Contudo, esta tradição foi quebrada e este ano houve várias viúvas a celebrar o Holi.

 

 

fotos Festival Holi 2014

 

 

 

Viúvas com o rosto manchado com pó colorido nas celebrações de Holi.

 

 

adultos

 

 

as crianças

 

 

 

 

 

 

 

Lindas fotos, não são?

Porque não viveres umas horas coberta (o)  de cor?

 

Se queres participar na tua cidade, vê AQUI.