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cantinho da casa

cantinho da casa

Nem queria acreditar

e hoje ainda não ouvi nem li notícias, estive todo o dia fora, entro agora na página do Sapo e leio que Joe Cocker faleceu. Nem queria acreditar!

Uma voz inconfundível, marcou a minha geração, as músicas que muitas vezes dancei na cozinha, na sala, em qualquer lado, na discoteca, e que animavam a alma.

 

 

Para sempre, Joe Cocker

 

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 A minha preferida:

 

 

 

um retrato de família

 

 

da segunda geração (alguns dos irmãos e primos nasceram mais tarde) do lado paterno, conhecida pelos "Onça".

Na fila de baixo, da direita para a esquerda, minha irmã e irmão mais velhos, uma prima e eu (de casaco branco e laço no cabelo); em cima, a criança de touca e camisola às riscas, no colo de meu pai, é o irmão mais novo. Mais tarde viriam mais dois irmãos.

Curiosamente, uma das minha sobrinhas encontrou aqui um registo daquilo que foi o início da empresa ( na altura era uma pequena oficina) da família "Onça", nos finais dos anos 40 início de 50,que passou a ser uma grande empresa quando mudou para os arredores da cidade, empregou muitas famílias (a questão da dignidade, como diz o Papa Francisco, que agora não existe) e onde dediquei, com orgulho, quinze anos da minha vida.

Pensei contar a pequena história do nome "Onça"  e, para isso, conversei com o único tio "Onça" vivo, mas o que conheço da história não coincide com a que me contou.

A empresa existe ainda, fisicamente, mas os empresários e o nome são outros.

 

O símbolo da empresa fundada pelo meu avô, João Carlos Teixeira de Araújo.

 

 

 

( Por e-mail daremos uma resposta ao blogger à pergunta "Alguém confirma?" , que teve a fantástica paciência em recolher e guardar pequenas mas importantes relíquias que nós, família, não temos, e contar o excelente trabalho que as pequenas e médias empresas  familiares de Braga tiveram no desenvolvimento do país, cá dentro e lá fora).

Aqui ficam as relíquias  do início da empresa, nos anos 50, retiradas do blog rodasdeviriato.

 

 

 

 

NÃO QUERO MORRER…..

Uma carta com data de fevereiro passado, recebida hoje, no meu e-mail, julgo ser de conhecimento de muitas pessoas, sobre um assunto que me toca e aos milhares de portugueses que se encontram em situação precária, " não quero morrer..."a carta de Júlio Isidro, aqui, no meu cantinho.

 

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Apareceu, por mão amiga, este texto de Júlio Isidro que dá para este fim de semana dar ânimo a todos os que bem pensam sobre o nosso futuro.

 

 

NÃO, NÃO ESTOU VELHO!!!!!!

NÃO SOU É SUFICIENTEMENTE NOVO  PARA  JÁ SABER TUDO!

 

Passaram 40 anos de um sonho chamado Abril.

E lembro-me do texto de Jorge de Sena…. Não quero morrer sem ver a cor da liberdade.

Passaram quatro décadas e de súbito os portugueses ficam a saber, em espanto, que são responsáveis de uma crise e que a têm que pagar…. civilizadamente,  ordenadamente, no respeito  das regras da democracia, com manifestações próprias das democracias e greves a que têm direito, mas demonstrando sempre o seu elevado espírito cívico, no sofrer e ….calar.

Sou dos que acreditam na invenção desta crise.

 

Um “directório” algures  decidiu que as classes médias estavam a viver acima da média. E de repente verificou-se que todos os países estão a dever dinheiro uns aos outros…. a dívida soberana entrou no nosso vocabulário e invadiu o dia a dia.

Serviu para despedir, cortar salários, regalias/direitos do chamado Estado Social e o valor do trabalho foi diminuído, embora um nosso ministro tenha dito decerto por lapso, que “o trabalho liberta”, frase escrita no portão de entrada de Auschwitz.

Parece que  alguém anda à procura de uma solução que se espera não seja final.

Os homens nascem com direito à felicidade e não apenas à estrita e restrita sobrevivência.

Foi perante o espanto dos portugueses que os velhos ficaram com muito menos do seu contrato com o Estado  que se comprometia devolver o investimento de uma vida de trabalho.Mas, daqui a 20 anos isto resolve-se.

Agora, os velhos atónitos, repartem o dinheiro  entre os medicamentos e a comida.

E ainda tem que dar para ajudar os filhos e netos num exercício de gestão impossível.

A Igreja e tantas instituições de solidariedade fazem diariamente o miagre da multiplicação dos pães.

Morrem mais velhos em solidão, dão por eles pelo cheiro, os passes sociais impedem-nos de  sair de casa,  suicidam-se mais pessoas, mata-se mais dentro de casa, maridos, mulheres e filhos mancham-se  de sangue , 5% dos sem abrigo têm cursos superiores, consta que há cursos superiores  de geração espontânea, mas 81.000  licenciados estão desempregados.

Milhares de alunos saem das universidades porque não têm como pagar as propinas, enquanto que muitos desistem de estudar para procurar trabalho.

Há 200.000 novos emigrantes, e o filme “Gaiola Dourada”  faz um milhão de espectadores.

Há terras do interior, sem centro de saúde, sem correios e sem finanças, e os festivais de verão estão cheios com bilhetes de centenas de euros.

Há carros topo de gama para sortear e auto-estradas desertas. Na televisão a gente vê gente a fazer sexo explícito e explicitamente a revelar histórias de vida que exaltam a boçalidade.

Há 50.000 trabalhadores rurais que abandonaram os campos, mas  há as grandes vitórias da venda de dívida pública a taxas muito mais altas do que outros países intervencionados.

Há romances de ajustes de contas entre políticos e ex-políticos, mas tudo vai acabar em bem...estar para ambas as partes.

Aumentam as mortes por problemas respiratórios consequência de carências alimentares e higiénicas, há enfermeiros a partir entre lágrimas para Inglaterra e Alemanha para ganharem muito mais do que 3 euros à hora, há o romance do senhor Hollande e o enredo do senhor Obama que tudo tem feito para que o SNS americano seja mesmo para todos os americanos. Também ele tem um sonho…

Há a privatização de empresas portuguesas altamente lucrativas e outras que virão a ser lucrativas. Se são e podem vir a ser, porque é que se vendem?

E há a saída à irlandesa quando eu preferia uma…à francesa.

Há muita gente a opinar, alguns escondidos com o rabo de fora.

E aprendemos neologismos como “inconseguimento” e “irrevogável” que quer dizer exactamente o contrário do que está escrito no dicionário.

Mas há os penalties escalpelizados na TV em câmara lenta, muito lenta e muito discutidos, e muita conversa, muita conversa e nós, distraídos.

E agora, já quase todos sabemos que existiu um pintor chamado Miró, nem que seja por via bancária. Surrealista…

Mas há os meninos que têm que ir à escola nas férias para ter pequeno- almoço e almoço.

E as mães que vão ao banco…. alimentar contra a fome , envergonhadamente , matar a fome dos seus meninos.

É por estes meninos com a esperança de dias melhores prometidos para daqui a 20 anos, pelos velhos sem mais 20 anos de esperança de vida e pelos quarentões com a desconfiança de que não mudarão de vida, que eu não quero morrer sem ver a cor de uma nova liberdade.

 

Júlio Isidro

Girls' Generation

As miúdas "muita cool" nomeadas para os You Tube Music Awards, com este vídeo (2º)  de apresentação.

"E por que razão", perguntais vós, "divulgas tu aqui, neste teu cantinho, um grupo que nada tem a ver contigo?"  (na idade, com certeza).

Porque um dia destes, a Sofia cantava umas das músicas, na língua "hangugo"das meninas Coreanas.

Hoje, a respeito da votação e porque não queria mostrar ao Diogo, o primo, o grupo favorito dela, após a minha insistência, deu-me o nome.

E dizia ela: "Tia L, que idade tens tu? Não acredito que gostes de estar ao corrente deste tipo de música/ jovens!."

"Se eu gosto da música actual, por que não hei-de eu ouvir e ver quem são?"

Aqui está o grupo e a música preferida (1º vídeo) da Sofia.

 

 

A minha geração!

Mais um programa que remeteu para o anos 80, época em que se notava  um grande crescimento a nível económico.

Nessa altura, andava eu na Universidade. Belos tempos em trabalhava, estudava, tomava conta da casa e dos irmãos mais novos.

Tinha tempo para tudo. À Quarta-feira de tarde, e sempre que podia, ia com a amigas da universidade para a discoteca mais em voga na altura, "Mordillo". 

 

Ao fim de semana, juntava-se a malta de Braga na discoteca. Boa música, muita convivência, risos, diversão, delírio total! Nesta época era maior a vontade de nos divertir e esquecer os estudos e as preocupações da semana, que de engates e namoricos.

Eram saudáveis esses tempos.

Hoje, mais uma vez, neste programa da RTP1, que eu faço questão de ver, passaram algumas das músicas que me fizeram voltar atrás no tempo.

Uma delas, foi muito marcante, porque me fazia lembrar os acontecimentos do final da II Grande Guerra Mundial, em 1945,e  porque o grupo que tocava, O.M.D, test

 

que faz 30 anos de carreira,  deu-lhe um ritmo hilariante que ainda hoje ecoa nos ouvidos e é tocada e cantada em todas as discotecas.

 

A minha geração!!!

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 http://www.omd.uk.com/ 

 

  

OMD TOUR 2008

  

Enola Gay, you should have stayed at home yesterday
Ah-ha words can't describe the feeling and the way you lied

These games you play they're going to end in more than tears someday
Ah-ha Enola Gay it shouldn't ever have to end this way

It's eight fifteen and that's the time that it's always been
We got your message on the radio
Conditions normal and you're coming home

Enola Gay, is mother proud of little boy today
Ah-ha this kiss you give, it's never going to fade away

Enola Gay, it shouldn't ever have to end this way
Ah-ha Enola Gay, it shouldn't fade in our dreams away

It's eight fifteen and that's the time that it's always been
We got your message on the radio
Conditions normal and you're coming home

Enola Gay, is mother proud of little boy today
Ah-ha this kiss you give, it's never ever going to fade away
 

 

 

 

 

 

 

A minha geração

 

              press rtp a minha geração by brandia central por ptFOLIO.

 

 

Hoje as minha geração trata dos anos 70.

Começou bem , muito bem, com a canção "born to be alive". E este "dreamer" dos Supertramp. Ainda hoje deliro com esta música. Adoro dançá-la. Quantas vezes cantei, dancei, saltei ao som dela, nas discotecas de Ofir, e no Luziamar, em Viana do Castelo.

Belos tempos esses, em que os "moços" também se divertiam. Alguns, encostados ao balcão do bar, bebida na mão, apreciavam  as "moças" que bailavam.

Quando alguma delas era do seu agrado, aproximavam-se da pista onde  o pendente globo giratório  lançava as luzes brancas para os dançantes, furavam a "multidão" que dançava e juntavam-se à moçoila que estava de baixo d'olho. Era o fim da picada. A moça sentia-se cortejada que, ingenuamente movia o seu corpo sedutor, qual serpente cuidadosa na captura da presa.

Belos tempos! Depois vinha o convite até à praia, com a luz da lua em pleno céu estrelado, que enamorava qualquer ser, sem intenção de cometer o mais pequeno pecado.

Os beijos que se trocavam, as palavras que se diziam, as promessas que ficavam...

Sabe bem lembrar esta geração...tão "rasca" quanto a de hoje. O que mudou? O respeito e alguns valores.

Na música portuguesa fiquei um pouco decepcionada com a presença da Manuela Bravo. Não gostei do vestido. Se a gordura se evidencia, por que não ter uma roupa que encobrisse esse pneu?...E  o sutiã  em evidência mais não parecia que  um modelo de manequim de montra de...

O programa está a ser fantástico... ainda não acabou.

Quantas músicas cantadas! Ai gaivotas, gaivotas, livres de crescer...!

 

Queen (1970  1991) por S. Corporation

 

 

O melhor: "Queen"

A minha preferida: Bohemian Rhapsody 

 

Is this the real life?
Is this just fantasy?
Caught in a landslide
No escape from reality
Open your eyes
Look up to the skies and see
I'm just a poor boy,
I need no sympathy
Because i'm easy come, easy go
A little high, little low
Anyway the wind blows,
Doesn't really matter to me, to me

Mama, just killed a man
Put a gun against his head
Pulled my trigger, now he's dead
Mama, life had just begun
But now i've gone and thrown it all away
Mama, ooo
Didn't mean to make you cry
If i'm not back again this time tomorrow
Carry on, carry on,
As if nothing really matters

Too late, my time has come
Sends shivers down my spine
Body's aching all the time
Goodbye everybody - i've got to go
Gotta leave you all behind
And face the truth
Mama, ooo - i don't want to die
I sometimes wish i'd never been born at all

I see a little silhouetto of a man
Scaramouch, scaramouch will you do the fandango
Thunderbolt and lightning - very very frightening me
Gallileo, gallileo,
Gallileo, gallileo,
Gallileo figaro - magnifico

But i'm just a poor boy, nobody loves me
He's just a poor boy from a poor family
Spare him his life from this monstrosity
Easy come easy go - will you let me go
Bismillah! no - we will not let you go -
Let him go
Bismillah! we will not let you go - let him go
Bismillah! we will not let you go - let me go
Will not let you go - let me go (never)
Never let you go - let me go
Never let me go - ooo
No, no, no, no, no, no, no -
Oh mama mia, mama mia, mama mia let me go
Beelzebub has a devil put aside for me
For me
For me

So you think
You can stop me and spit in my eye
So you think you can love me
And leave me to die
Oh baby - can't do this to me baby
Just gotta get out -
Just gotta get right outta here

Ooh yeah, ooh yeah
Nothing really matters
Anyone can see
Nothing really matters -
Nothing really matters to me

Anyway the wind blows...
 

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Supertramp por ceebop

 

 

A que mais dancei: "dreamer"

Grupo: Supertramp

 

 

Dreamer, you know you are a dreamer
Well can you put your hands in your head, oh no!
I said dreamer, you're nothing but a dreamer
Well can you put your hands in your head, oh no!
I said: "far out- what a day, a year, a life it is!"
You know - well you know you had it comin' to you
Now there's not a lot i can do

Dreamer, you stupid little dreamer,
So now you put your head in your hands, oh no!
I said "far out- what a day, a year, a laugh it is!"
Your know - well you know you had it comin' to you
Now there's not a lot i can do

Well work it out someday...

If i could see something
You can see anything you want, boy
If i could be someone -
You can be anyone, celebrate boy
If i could do something -
Well you can do something
If i could do anything -
Well can you do something out of this world?

Take a dream on a sunday
Take a life, take a holiday
Take a lie, take a dreamer
Dream dream dream dream dream along...

Dreamer, you know you are dreamer
Well can you put your hands in your head, oh no!
I said dreamer, you're nothing but a dreamer
Well can you put your hands in your head, on no!
Oh no!
 

 

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O cantor que me fazia lembrar os tempos da guerra no ultramar...todos a cantavam. Era um elo de união entre os soldados e as famílias

 

carlos do carmo 03 por aps2007

 

 

Cantor: Carlos do Carmo

Tema: Canoas do Tejo

 

Canoa de vela erguida,
Que vens do Cais da Ribeira,
Gaivota, que andas perdida,
Sem encontrar companheira

O vento sopra nas fragas,
O Sol parece um morango,
E o Tejo baila com as vagas
A ensaiar um fandango

[refrão:]
Canoa,
Conheces bem
Quando há norte pela proa,
Quantas docas tem Lisboa,
E as muralhas que ela tem

Canoa,
Por onde vais?
Se algum barco te abalroa,
Nunca mais voltas ao cais,
Nunca, nunca, nunca mais

Canoa de vela panda,
Que vens da boca da barra,
E trazes na aragem branda
Gemidos de uma guitarra

Teu arrais prendeu a vela,
E se adormeceu, deixa-lo
Agora muita cautela,
Não vá o mar acordá-lo.
 

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E a apresentadora, sempre bem vestida, Catarina Furtado...

 

 

 

 A Minha Geração I por Helena Paixão (busy, busy)

 

 

 

 

 

Geração 90

Enquanto estava aqui a dar mais um "jeito" ao meu Projecto Curricular de turma, escutava o programa que me relaxa no final de Domingo, "A minha geração".

Anos 90! Como o tempo passa...

Não ia com frequência às discotecas, mas ia. Divertia-me imenso com as músicas que passavam na altura, e que continuam a passar. Como exemplo, a célebre "All around the world" de Liza Stansfield. Ainda hoje se ouve por essas discotecas, embora eu já não seja assídua, mas há músicas que ficam nos ouvidos para sempre. Esta é uma.

Hummmmm! Trauteei-a, o que sabia, óbvio...o refrão.

 

 http://tomarpartido2.blogspot.com/2007/04/844-ficha-do-dia.html

 

 

I don't know where my baby is
but I'll find him, somewhere, somehow
I've got to let him know how much I care
I'll never give up looking for my baby

Chorus:
Been around the world and I, I, I
I can't find my baby
I don't know when, I don't know why
Why he's gone away
And I don't know where he can be, my baby
But I'm gonna find him

We had a quarrel and I let myself go
I said so many things, things he didn't know
And I was oh oh so bad
And I don't think he's comin' back, mm mm

He gave the reason, the reasons he should go
And he said so many things he never said before
And he was oh oh so mad
And I don't think he's comin', comin' back

I did too much lyin', wasted too much time,
Now I'm here a'cryin', I, I, I

(Chorus)

So open hearted, he never did me wrong
I was the one, the weakest one of all
And now I'm oh oh so sad
And I don't think he's comin' back, comin' back

I did too much lyin', wasted too much time,
Now I'm here a'cryin', I, I, I

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Não posso deixar de referir os portugueses "Quinta do Bill" e a muito cantada Filhos da Nação

 

Oh! Quantas  vezes servia para descarregar as nossas preocupações!

Quantas vezes a cantei...

Sabe bem ouvir, recordar, viver...

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Aqui estás tu, jovem atento
acordado neste fim de século
à espera de um lugar
difícil de encontrar
no canudo vive a esperança.

Atrás das luzes em vertigem
ao medo da noite decente
que tens que conquistar
tu tens de conquistar.


Ai estes são os filhos da nação
adultos para sempre
ansiosos por saber
se a cruz é salvação

Pões as cenas sem nada para temer
velho cúmplice da decisão
presa é uma ordem
que não podes quebrar,
o desfacinado ofício da vitória

A fúria de um monólogo
que insiste em partilhar
mas não entendes porquê
mas não entendes porquê.

 

 

(acho que todos temos um monólogo que partilhamos, mas ninguém nos entende... Filhos da nação temos que lutar, temos que vencer, temos que construir um país mais justo).

 

E o programa da RTP está a ter grande sucesso...pelo menos para a geração dos 40/50 tas.

 

 

 

 

 

 

 

Futebol

Hoje a Selecção jogou na minha cidade. Gosto de a ver equipa jogar, ao vivo. Mas hoje não foi possível.

Vi uma parte de jogo na TVI.

Excitante os últimos 30 minutos.

Só não gostei dos comentários no final do jogo,  "é uma vergonha para Portugal".

Enquanto Scolari foi o treinador da Selecção falavam na geração de Ouro, que pouco ou nada fez  no  Euro 2008.

Temos um novo seleccionador. Há que dar tempo. Há que lutar. Os jogadores têm que se esforçar. Estes não podem nunca convencer-se que são os melhores. Penso que há muita presunção. E portugueses pensam que CR é a selecção. Enquanto assim for, não vamos conseguir.

Grandes equipas ficaram pelo caminho.

Pequenas equipas sobressaem-se com luta e esforço.Viu-se hoje na  equipa da Albânia... E eu não entendo NADA de futebol.

 

 

Portugal - Dinamarca por Mario Guilherme