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cantinho da casa

cantinho da casa

andei pelo Porto

e ...

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fotografei uma despedida de solteiro de um Espanhol

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Com vontade de comer um gelado Santini, quando cheguei e vi a longa fila e as mesas ocupadas pelas famílias que, sentadas, aguardavam que um dos membros trouxesse os gelados, o desejo foi-se só de pensar que teria de comer o gelado na rua. 

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 procurei o lugar de onde vinha a música, passei no largo das Cardosas

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Na gare de São Bento a tartaruga "alertava" os transeuntes que entravam e saíam da estação para o grave problema dos sacos de plástico que são lançados no mar. Ela confunde com as medusas, o seu alimento principal, come-os e morrem asfixiadas. 

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hora de regressar a casa.

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Veio o sol

e a vontade de sair estrada fora e passear pela praia.

Aproveitei para comprar peixe fresco (pescada, lulas, perca e salmão)  e fruta em Apúlia, passar por Ofir (há um ano que lá não ia), seguir depois para Esposende.

Cheguei a Ofir e apeteceu-me um gelado Magnum e comi pela primeira vez um Double Caramel, que me soube pela vida.Fui passear pela praia,  o mar estava com um azul lindíssimo, vento fresco, mas nada que impedisse o meu passeio.

Lamentavelmente, de ano para ano, a praia minga.

Fui até ao extremo onde o mar chega às pedras ali colocadas para protegerem as dunas e as vivendas.

Quando vi as horas (decidi deixar a visita a Esposende para outro dia) pouco faltava para o pôr-do-sol e sentei-me a apreciar os pescadores, as pessoas que passeavam, o fim do dia calmo e com cheiro a maresia.

Já vos disse que tenho imenso prazer em desfrutar dias como este?

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You can leave your hat on

13:30h, o sol estava a convidar-me a pegar no carro e rumar até à praia.

Dito e feito.

Almocei, peguei num livro, meti pela estrada nacional em direção a Esposende.

Vento de norte e frio, mas na esplanada o café soube-me muito bem.

Um pouco de sol, e fui à praia.

Não se aguentava o vento, tirei a ideia de caminhar pela beira mar.

Segui o caminho do paredão coberto de areia que o vento e o mar trouxeram cá para cima, "desaguei" por entre as vivendas, voltei ao carro e fui na direção do rio onde poderia estacionar e ler tranquilamente o livro que levei.

O trânsito na marginal era intenso. As pessoas estavam ávidas de sol. Todas tiveram a mesma necessidade de absorver a energia que este nos dá, ainda de borla.

Apetecia-me sentir o vento bater-me no rosto. Estacionei num parque em frente ao rio, saí e fui dar um passeio.

Voltei ao carro, liguei o rádio e deixei-me conduzir pela leitura.

Uma hora depois, senti algum sono. Resolvi regressar a casa.

Apetecia-me um gelado Magnum Olá. Teria de voltar para trás mas a fila de carros era grande não se justificava o tempo que perderia. Se encontrasse algum café aberto, junto à estrada, compraria.

Aumento um pouco o volume do rádio, sempre na RFM. De repente, começa a música que desperta a minha sonolência. Aumento ainda mais o volume (sim, porque esta música deve ser escutada com o som bem alto, eheheheh!) rio-me para o meu decote, lembro-me do filme, oh,que filme! trauteio o refrão: "You can leave your hat on, you can leave your hat on...",  e sigo estrada fora até casa, sem ter parado para comprar o gelado, que me ficou no pensamento.

 

 

 

 

 

Verão, como eu gosto

Sereno, foi como esteve o dia de hoje, na praia.

O nevoeiro cobria o mar. O sol, quentinho, ia espreitando e aquecendo os corpos que se estendiam na areia.

De quando em vez, senti-se umas gotinhas de nevoeiro. Nada que  fizesse abandonar a praia.

O estômago dava sinal de fome.

Depois de saciado, fomos tomar café ao "Pé no Rio" e lá permanecemos, na preguiça e na conversa, com a temperatura muito agradável.

Depois, o gelado...

E regressámos a casa.

É tão bom gozar as férias sem programas, sem tempo, sem preocupações...