e assim foi a ementa
do almoço de Natal, todo ele confeccionado pelo irmão mais novo.
Este ano o tema foi: a gastronomia dos Açores.
Faz parte da ementa a "roupa velha"
Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
do almoço de Natal, todo ele confeccionado pelo irmão mais novo.
Este ano o tema foi: a gastronomia dos Açores.
Faz parte da ementa a "roupa velha"
e algum vento, por vezes forte, nas praias de Tavira, à noite a temperatura ficava agradável para os jantares,.
Como não podia deixar de ser, o peixe foi o prato que dominou.
O último jantar só podia ser o famoso arroz de lingueirão e no mesmo restaurante que estivemos em 2019.
Neste último dia de férias, de manhã fomos para a praia, de tarde o miúdo teve mais duas horas de piscina, no hotel, saímos no mini autocarro do hotel que nos levou até à cidade.
Lembrei os mesmos sítios que já conhecia.
Queríamos dar um passeio e ver algumas lojas para comprarmos umas recordações.
E a igreja "deixada" ao abandono.
Antes das oito, e para usufruirmos de um lugar na rua estreira do restaurante, que se enche de turistas, fomos os primeiros clientes a ocupar o estreito espaço.
Depois de jantar, fomos em direcção do Mercado.
Quando chegamos de jantar, estava já a acontecer a noite Sul Americana, ficamos por lá até à hora de ir dormir.
O miúdo teve umas férias à sua maneira: praia, piscina, brincadeira.
Se pudesse, ia directo da piscina para a cama.
Durante o dia, uma equipa de jovens fazia actividades para crianças e adultos, no recinto da piscina, e à noite no bar do hotel.
Ontem, antes de deixarmos o hotel, fomos à piscina, o regresso era de avião, tínhamos tempo para tudo.
Em Faro, eram muitos os turistas que saíam e entravam.
O nosso avião saiu à hora, saímos com sol
e chegamos ao Porto com tempo cinzento e a ameaçar chuva.
Extensas eram as filas para novos vôos de partida.
Chegámos a tempo do Getbus para Braga, que eu marcara para as 20:30h.
E desta feita, passamos de umas férias de sol, mar, vento, piscina, gastronomia, para o frio e chuva, o tempo que faz, hoje, por cá.
Mas há a esperança de um São João quente de Verão.
Cinco anos depois, vou voltar a Tavira.
Uma semana de férias.
Quero comer o arroz de lingueirão.
Fotos de 2019
de manhã cedo, que é, hoje, o dia internacional da comida picante.
Evito comidas muito picantes ( nunca fui a um restaurante indiano), mas uso algumas de acordo com o prato que cozinho, sobretudo feijoadas e peixes.
As especiarias que existem cá em casa, são: o alecrim, o tomilho, o pimentão doce, o louro, a canela (para doces); os orégãos, os cominhos e mistura de pimentas, o cravo-da-índia, o rosmaninho ( comprei recentemente).
Todas as outras, como o cardamomo, o açafrão, o manjericão, a noz-moscada, que não uso, só se for almoçar ou jantar fora de casa.
Já pensei ir a um restaurante vietnamita, cá na cidade ( passo à porta, de vez em quando, e a tentação de provar esta comida é grande), porque tem mistura de sabores: o azedo, o picante, o doce e o salgado.
Mas se há coisa que gosto mesmo, é do cheiro e da cor das especiarias.
Uma foto do Instagram do mercado de Braga.
À excepção de sexta-feira, que fui ao Porto, a semana foi muito bem aproveitada para caminhar todas as manhãs, cerca de 6/7 km.
Como ainda não posso ir ao ginásio, comecei a fisioterapia à mão há quatro dias, tenho tido algumas dores no pulso, o médico acha muito cedo, ainda, para regressar ao ginásio.
Quase dois meses sem actividade física é muito e sinto que o meu corpo pede exercício.
Então hoje, fui caminhando, caminhando, a temperatura era a ideal para caminhar, dei por mim na direcção do Bom Jesus.
Muitos casais, famílias, mulheres, homens subiam e/ou desciam a rodovia.
Cheguei aos escadórios e pensei em voltar para trás. Desisti. E subi com ideia de descer de elevador.
A fachada da igreja está de rosto lavado, entrei no santuário, como sempre faço.
Desci no elevador.Um autocarro estava a chegar ao parque junto à entrada dos escadórios mas fiz o regresso a casa, a pé.
Antes, fui tomar um óptimo café Buondi num quiosque que fica junto ao célebre restaurante "Pórtico" (que bem se come por lá).
A meio da descida, antes de atravessar para o outro lado da via, com mais sombra, um restaurante chamou-me a atenção para um pequeno placard com a ementa, fechado por uma portita em vidro, que de tanto se refastelar ao prazer do sol, mal se distiguiam os muitos e variados pratos e os preços. Mas vi um que me fez uma fome e uma saudade imensa de comer: "pica-no-chão", 42,50 euros.
E se tivesse levado um bom dinheiro, entrava e trazia uma dose de qualquer um dos pratos que não consegui ler. É que o restaurante serve almoços para fora, tem um aspecto tão caseiro e com uma gastronomia à moda do Minho que me leva, por um dia, a mandar os cuidados que tenho com a alimentação à merda.
E prometi a mim mesma que hei-de lá ir uma noite destas.
Adiante, que já sinto o pica-no-chão nas papilas gustativas. Não sei quantos quilómetros são de minha casa ao escadórios, mas presumo que serão 6 km, teria caminhado cerca de 12 km.
Com sabor a Minho, a continuar este outono com temperaturas de verão, tenho caminhada para toda a semana.
(um grupo de cavaleiros subia o Bom Jesus)
( a casa mais bonita )
(na subida)
(o elevador)
(o restaurante, imagem da internet)
A nova gastronomia
- Hoje fui a um restaurante gourmet!
- Ah sim, e então?
- O meu almoço foi camarão envolvido em molho béchamel, com pequenos apontamentos de salsa frisada em cama de massa fina, banhada em pão ralado crocante e confitada em óleo vegetal.
- O quê? Mas afinal que “porra” é que tu comeste, pá?
- Olha, comi um rissol...
Apesar de já ter acontecido, lembrei-me de ti, carapau.E tu aí tão perto...
Entre os dias 6 e 12 de Outubro, terá lugar a Semana Gastronómica da Cavala e do Carapau em Odemira, um evento dedicado às espécies captadas em grande número ao largo da costa alentejana.