Dia da Felicidade
Ontem, fui ao centro.
O vento era muito forte.
Mas quente.
Nos canteiros da Avenida da Liberdade, a dança do vento era a felicidade das tulipas que festejavam a chegada da primavera.
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Ontem, fui ao centro.
O vento era muito forte.
Mas quente.
Nos canteiros da Avenida da Liberdade, a dança do vento era a felicidade das tulipas que festejavam a chegada da primavera.
Recebo o BuzzFeed, a versão americana e a brasileira, no meu e-mail.
Ora, acabadinha de entrar lá, chamou-me a atenção este título "17 pais que fazem qualquer coisa para ver suas filhas felizes".
E como as fotografias são o must, não podia deixar de publicar neste meu cantinho as mais bonitas e que mais gostei.
Vejam que ternura...as filhas... e os pais. E que pais!
Se queres ver mais, tens aqui o link.
1 - a desenhadora
2 - a cabeleireira
3- a irmã "gémea"
4- hora do chá
5- chá japonês
6- no baloiço
Há pouco, cheguei do Porto e pensei jogar o euromilhões. Mas desisti porque estava tão feliz com uma boa notícia que recebi, que o dinheiro não tinha qualquer significado.
Um abraço de apoio, a lagrimita de alegria caiu (como podia ter caído a da tristeza, embora estivesse cheia de esperança) que pensei: "melhor que o euromilhões só mesmo esta notícia."
Entro no SAPO blogs e vejo-me aqui, em destaque, e um sorriso de gratidão formou-se em mim.
Obrigada pelo miminho, equipa do SAPO.
Ontem, gostei de ver, no final do jogo, as namoradas e esposas dos vencedores do mundial, abraçarem e trocarem mimos com os seus maridos e namorados.
Foram momentos de ternura e felicidade.
Gosto deste pequenos gestos.
Ann-Kathrin Brommel e Mario Götze
E a MAC enviou-me o convite para a festa, em meu lugar vai a minha sobrinha (confirmado), a realizar-se hoje à noite aqui.
Ouvi na RFM, enquanto caminhava, que hoje é o dia da Felicidade.
Sinto-me bastante bem, tranquila, vou despedir-me do inverno dando um passeio pelo centro da cidade, ver se encontro um vestido tipo flower power e consolar os meus olhos com a chegada da primavera( a máquina fotográfica está preparada).
Ai, que hoje sinto-me feliz. Porque será?
E não dormi as horas todas.
Vi este vídeo, neste blog, e decidi seguir este desafio.
Por falta de oportunidade, ontem, deixei para mais tarde.
Há minutos, entrei no meu cantinho e tinha o link desta blogger, que muito admiro e sem a conhecer pessoalmente, convidando-me para o desafio.
Consiste em:
Escrever o nome da pessoa que consideram mais importante e justificar (se quiserem e se sentirem à vontade com isso liguem para a pessoa e leiam o que escreveram);
Nomear 3 bloggers para este desafio
Pedir que visitem o blog http://letmedream.blogs.sapo.pt e que digam que participaram neste desafio: "assim eu saberei todas as histórias", escreveu ele.
Não éramos íntimas nas conversas que tínhamos, mas havia uma grande cumplicidade entre nós, isto é, nem sempre as palavras mostravam o quanto nos entendíamos. Bastava um sorriso ou um olhar, meu ou dela, para que estivéssemos em sintonia.
A Paula é uma pessoa jovem, casada, com 2 filhos: uma rapariga e um rapaz.
Conheci a Paula em 1993. Ela trabalhava num anexo que pertencia à escola onde eu trabalhava.
Só a via nas reuniões.
Um dia, ainda eu não tinha carro, por algum motivo, a Paula passou na minha escola e deu-me boleia.
(...)
2 anos mais tarde, encontramo-nos na actual escola, já ela tinha a primeira filha.
Os anos foram passando, a Paula foi nomeada coordenadora de grupo e mais tarde coordenadora de departamento, cujo cargo ainda ocupa (uma profissional exemplar). Nunca mais concorremos.
O 2º filho nasce 4 anos depois (um dia quente de Agosto. Fiz questão de a visitar).
Entre nós já havia bastante empatia. Segundo ela, fora eu quem indicara a escola de ballet para a filha (não me recordo de nada).
A Paula mostrava boa cultura geral.
Eu gostava da forma correcta de ela lidar com as pessoas.
6 anos depois de nascer o filho, e quando este estava prestes a entrar para o 1º ciclo, foi diagnosticado à criança, um cancro.
A Paula esteve sempre ao lado do menino, durante os 4 meses que teve direito para cuidar do filho.
Jantar de Natal, a Paula apareceu na escola. Foi um abraço de conforto que trocamos e um cair de lágrimas que não consegui conter.Nem queria acreditar na surpresa que fez a todos nós.
Regressou ao trabalho em janeiro. O miúdo entrara para a escola.
As suas preocupações e fragilidades eram encobertas pela força que ela dava à sua profissão, tentando não misturar a família com a escola, mas atenta às constipações, às febres, aos telefonemas, por quase nada, da professora do filho, numa luta constante para que o tempo passasse e o menino crescesse (9 anos passaram, o filho está com 15 anos, é um jovem alto e bonito, um malandro, mas doce de rapaz).
A Paula é uma grande mulher, uma mãe incansável, uma profissional sempre disposta a ajudar quem está do e a seu lado.
A Paula mostra ser uma mulher implacável. Não deixa por mãos alheias o que é da sua responsabilidade; defende a profissão, enfrenta alguns "touros" que tentam derrubá-la... É a melhor amiga de profissão que se pode ter.
A Paula não conversava de mais, comigo. Mas entendia-me, dava-me muita força, fazia-me enfrentar, também, esses touros, com coragem e humildade.
A Paula podia não ser a minha melhor amiga, mas foi a pessoa mais importante da minha vida profissional.
Foi ela que, de uma forma subtil e assertiva (só entre nós, nas poucas palavra que trocavamos) me ensinou a perder alguns medos e a saber lidar com "as outras" pessoas.
"Estou grata pelo apoio incondicional que me deste.Deixei de fazer parte do teu dia a dia, Paula, mas tu sabes que estás no meu coração."
Desafio a contar uma história:
Ana, do blog: http://alinharecta.blogspot.pt/
Belle, do blog: http://mmaktubb.blogspot.pt/
Mena, do blog: http://asaventurasdeumamama.blogspot.pt/
Kate Middleton estava muito bem no batizado do seu filho George.
O princípe William irradiava felicidade, um pai babado.
Um bebé lindo e fofo.
Um casal simples e feliz.
E a tia Pippa estava fantástica.
Gostei.
Fim da tarde, fui meter gasolina no carro, deixar a roupa que não usava mais e ocupava o armário e fui colocá-la no contentor.
Dobrei-a, meti-a em sacos de praia, que nunca usei, inclui cintos, lenços do pescoço, malas.
Sinto-me bem quando penso que aqueles 5 sacos de roupa vai fazer alguém feliz.
No trajecto, decidi ir ao Bom Jesus ver o pôr-do-sol.
A temperatura estava bastante agradável, o sol ainda estava a cerca de 30 minutos de se deitar, fui dar uma volta e observar o horizonte e a paisagem que áquela hora é suave, romântica, calma.
Embora o meu jeito para a fotografia não seja nada de se elogiar, gosto de captar.
O sol caminhava em direção à barra castanho/cinza dos vários incêndiosque se estendem para SW. Envolveu-se nela e ficou com uma cor especial, belo, quente...
(foto captada do meu telemóvel)
Em "The Color Run", esqueceram-se os preconceitos, a beleza, os problemas.
Estiveram representadas todas as gerações.
Viveu-se alegria, momentos únicos e belos.
Clica e vê.
(fotos da página do FB " Braga Capital Europeia da Juventude")
Em casa, para ficar com uma recordação da minha colorida sujidade.