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cantinho da casa

cantinho da casa

gostei de ver

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Mais um Festival de Jardins de Ponte de Lima, o 19º,  este ano com o tema " O Imaginário na Arte dos Jardins” , aproveitei o dia de hoje, com uma temperatura bastante agradável, para visitar a Exposição.

Não vou falar sobre os Jardins, que vou escrever e publicar algumasfotografias,mas do Festival  Medieval Solidário,  onde havia algumas tendas de tudo um pouco, e os habituais comes e bebes, apelativas ao convívio com os amigos e a família sentados à mesa a comer as bifanas,ou o pão com chouriço, e a beber umas cervejas.

Dava eu a volta ao fresco e verde espaço, junto ao rio Lima, vi uma cena que me deixou feliz.

Um homem, que teria 50 anos, ou mais, com deficiência nas duas pernas, ajudado pelas muletas, jogava à bola,  e bem, com dois adolescentes nos seus 12, 13 anos.

Ora cabeceava e atirava para os rapazes, que por sua vez, chutavam para ele.E para onde quer que a bola fosse, esticava o braço para que a muleta tocasse a bola e, com força, atirava-a para os rapazes.

Não passou despercebido a quem estava sentado nas mesas mais próximas.

Foi uma imagem que me ficou na mente, sobretudo pela empatia que os dois jovens tinham com o homem.

É disto que o mundo precisa.

A inclusão,que muito se fala, não é somente para as crianças com deficiência ou portadoras de outras doenças genéticas.

É para os mais velhos, também.

Esta cena lembrou-me uma que se passou, há muito tempo, com a Sofia, minha sobrinha, e que tinha a certeza de ter ums post sobre isso.

Demorei a encontrá-lo,mas consegui.

É para isto que tenho o blog: recordar.

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agosto de 2012

 

 

 

Braga Romana

com Sol e algum calor.

Ontem, fomos ao pão com chouriço, a fila era longa.

Estávamos com o miúdo, na tenda ao lado, a fila era mais curta, compramos bifanas.

O miúdo comeu tudo ( tem boa boca).

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Combinei com a sobrinha comprar, hoje, o pão com chouriço para jantar.

Às 16:30h já tinha um fila grandita.

Entretanto, as mesas estavam cheias de pessoas a lambuzarem-se com as "iguarias": pão com chouriço, bifana, pernil com queijo da serra...e as bejecas.

Cheirava muito bem a pão cozido no forno.

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As ruas são para as pessoas, fui às barracas para comprar umas coisas que vira ontem.

Comprei um sabão para o cabelo.

Uns brincos e uma pulseira para oferecer a uma amiga.

O público era muito a ver as bailarinas e os músicos.

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Segui por outras ruas, mais um espectáculo de música e dança.

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Amanhã, talvez lá volte. 

 

O Sol

Chegou.

Temos mais uma edição , a vigésima, de Braga Romana para nos compensar dos dias de chuva.

Comércio, espectáculos de rua, dança, desfiles, comes e bebes.

Ontem, as escolas foram fà  cerimónia de abertura da festa.

O meu sobrinho neto foi vestido de soldado romano.

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Adorou!

As minhas fotos de ontem.

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Hoje, vamos comer o pão com chouriço

mimos & fios

Conheci a jovem mulher, via Instagram,  quando a minha sobrinha me falou nos seus trabalhos feitos à mão, que descobriu numa feirinha que se realiza no primeiro sábado de cada mês, aqui  perto de casa.

Ela ficou apaixonada, e encomendou um boneco do cão Scott.

Pelas fotografias a jovem mulher fez um boneco cão, que eu adorei.

E mandei fazer o boneco  da minha gata Kat.

Enviei as fotos.

A minha gata tem uma mistura de cores, pensei que iria dar demasiado trabalho, mas os pormenores de uma pata ser às riscas e a outra ser branca com uma mancha amarela e o nariz ter uma pinta preta, eram o que eu queria que realçasse.

Hoje fui buscar .

Conheci pessoalmente a mulher, uma simpatia.

Gostei muito dos pormenores:  do papel que embrulhava o boneco, o saco, o mimo que me ofereceu e que é um porta-chaves em forma de pata.

A acompanhar, um cartão explica o que é o Amigurumi, a técnica oriental milenar que consiste em confecionar bichinhos tridimensionais em crochet ( ami=malha, e nuigurum=boneco de peluche); outro que refere  os cuidados a ter na lavagem e secagem,  assim como as palavras de  agradecimento pela compra deste mimo.

Então, os pormenores do papel, do saco e  da Kat boneco.

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mimos-e -fios, no instagram

fui à feira

Está um vento norte frio, algumas nuvens escuras, que vão desaparecendo, e o sol é quente.

Decidi ir à feira semanal,  queria ver o que há de novo para esta estação.

Numa bancada, vi artigos da MassimoDutti,  só havia tamanhos pequenos, trouxe uma camisa en tons de cereja.

Os feirantes que vendem roupas de marca ainda têm poucos artigos, mas fui à das camisolas e t-shirts, encontrei as cores que gosto.

A senhora dizia: "olha estas que giras para ti." Foi a primeira vez que me tratou por tu,mas também não dei importância.

Encontrei as minhas vizinhas. Passam semanas que não as vejo na rua mas quando vou à feira, encontro-as sempre.  E também encontrei duas colegas que fazem Pilatesno ginásio. 

Então, trouxe t-shirts de algodão, uma verde outra laranja, e uma sweatshirt de manga comprida às riscas ( adoro riscas).

Depois, vi umas t-shirts da COS que adorei para a minha sobrinha.

Fotografei-as, enviei pelo whatsapp. Não reagiu. Devia estar numa reunião..

E comprei. Sei que ela vai gostar.

Vesti tudo em casa, gostei de todas.

As minhas, já as lavei.

Uma das que escolhi para ela,  é esta.

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Experimentei.

Assenta muito bem, gostei de me ver com ela, apesar de evitar o preto.

Na próxima semana, vou voltar.

 

 

 

 

fui à feira semanal

já não ia  há cerca de três meses, queria comprar malhas polares para combinarem com as calças que comprei numa loja, no centro comercial, e embora tivesse iguais às calças, não havia o tamanho S, pelo que pensei na feira, compraria mais baratas, também. Até porque estas peças são para andar em casa já que não as uso para ir ao ginásio.

E fiz boas compras.

Sem contar,na mesma tenda,  comprei um camisolão vermelho( adoro a cor) para vestir com calças e por cima dos vestidos, um vestido sem manga da Tommy Hilfiger, "lindo!", e um bordeaux da Nice Things, ambos pelo joelhos e que vão ficar muito bem com botas. A senhora queria que trouxesse outro em tom cinza, mas eu tenho, não me interessava.

E porque a senhora foi buscar os vestidos que tinha para mim?  Porque todos eles são tamanho S e não os vende.

Sorte minha porque experimentei-os em casa, e todos ficam muito bem.

E vendeu-mos mais baratos cinco euros que o preço de venda.

Noutra tenda,  comprei um sweatshirt às riscas bege e bordeaux para combinar com as calças,também bordeaux, que comprei no outono passado,e porque tenho poucas peças que conjuguem com esta cor; e uma malha polar que. afinal,não sei se vou andar com ela por casa.

É tão fofa para levar para o ginásio!

Voltarei à feira para encontrar as sweats polares que quero, mas sem capuz.

 

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uma bomba de valor sentimental

Irmão mais novo de férias, mais para norte deste norte onde vivo, foi  a uma feira de velharias em Caminha ( são boas feiras, comento sempre que tenho de lá ir num dia de Verão...mas nunca vou), estava ele feliz e orgulhoso com uma compra que fez.

As fotografias que enviou para o grupo do whatsapp dos irmãos e sobrinhos, deixaram-me surpresa.

Viu uma bomba de pé que o pôs ansioso e emocionado.

Perguntou ao vendedor quanto queria por ela.

O senhor ficou estupefacto por ver alguém interessado naquela peça. 
Disse o valor ( comentei  que se estivesse no seu lugar, dava mais algum por aquela peça de valor sentimental tão grande,respondendo-me que estava tão emocionado que nem pensou nisso).

O vendedor percebeu a emoção do meu irmão, perguntou porque a queria

Depois de a pagar, contou que a bomba será dos anos 60 e  foi fabricada numa empresa de Braga.

E perguntando o vendedor como sabia ele disso:  " foi fabricada na empresa  da minha família" ,respondeu o meu irmão.

E o senhor gaguejou e mostrou a sua satisfação saber que a peça foi ter às mãos de um familiar do fabricante.

O meu irmão quer pintar a bomba "como ela merece", disse.

Ele é um homem que faz montes de engenhocas, compra peças, desmonta e monta como ele quer e gosta, não fosse ele engenheiro.

Na minha opinião, deixava-a como está...

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fui às compras

fui ao braga parque, entrei em algumas lojas para ver as novidades, só vi farrapos. 

não entrei nesta loja,nem nesta, que chegou a ter escrito na etiqueta  "orgulhosamente fabricado em Portugal", nesta só nos saldos, e porque os preços não me agradam, sendo grande parte das peças fabricadas na China, ou Blangadesh, e o coiso, então vou à Zara.

depois, fui ver lingerie,mais propriamente cuecas.

as rendas são mais que muitas, e se eu gosto um pouco, nem sempre compro porque me cansam.

nesta loja, a colecção é parca,e o que antes se via em várias mesas ou prateleiras, e por cores, limita-se a um espaço muito pequeno, já que a roupa de noite e de fitness espalha-se por todo o espaço.

saí do centro, não comprei nada.

hoje, passei na feira semanal e comprei seis cuecas.e também comprei uma camisola para o meu sobrinho neto,que vai fazer três anos,desta marca muito procurada na feira.

infelizmente, tal como nas lojas, o "fabricado em Portugal" não aparece.

vi uns vestidos desta marca, que adoro e sempre que vou a Lisboa perco-me a ver os modelos, a única que a etiqueta dizia "fabricado em Portugal", mas o meu guarda-roupa diz-me que não preciso, há que romper o que tenho.

gastei 21 euros.

 

 

 

 

 

o regresso

ontem, não tive tempo para blog, não li/vi notícias, foi um dia ocupado.

o sobrinho neto regressou à creche, soube que ficou bem ( ele gosta de conviver, é uma criança feliz), fui de manhã fazer umas compras à Sephora, a loja de rua e do centro comercial só abriram ontem,  entrei, estava o alarme de uma das portas avariado o ruído incomodava, uma senhora via um batom, a colaboradora perguntava à colega que me atendia como fazer para a senhora o experimentar. não é fácil mudar os hábitos, sobretudo quando se trata de experimentar os testers.

não demorei muito tempo,comprei  o que queria, quando recebi o saco com as compras,disse-me a colaboradora: "obrigada por confiarem em nós, obrigada por procurarem a nossa loja, as senhoras são as primeiras clientes que atendemos neste primeiro dia de abertura".

fiquei contente com este comentário,senti que foi sincero e que somos o impulso para que a economia dê frutos.

segui para a Massimo Dutti,  na mesma avenida, precisava comprar um presente de aniversário para a minha amiga M, merece muito, precisa de consolo, de ânimo,.

vi umas camisas giras, mas como está de luto, fiquei indecisa na cor, os modelos que vi não tinha na cor preto, optei por um cheque-prenda ( a primeira vez que comprei), não tinha ideias para nada, não queria dar bijuteria ( tem muita,mas muita, mesmo,e falo por mim que tenho de mais e nem sempre a uso),nem perfumes.

à tarde, fui buscar o sobrinho neto à creche.

uma mesa do lado de fora da entrada, um cesto com os sacos onde os pais deixam o calçado que levam, e calçam o que fica para usar lá dentro.

a funcionária estava com o menino no colo,ele sorria, eu fiquei um pouco atrapalhada porque não sabia o que tinha de fazer, disse-me para pegar nele,sentá-lo em cima da mesa e calçar os sapatos que estavam no saco.

tive de mexer em dois sacos, não sabia qual era o dele

sem que tivesse perguntado como foi o dia, ela informou-me que tinha corrido muito bem, que ele portou-se muito bem

a educadora viu-me, perguntou-me como estava eu, e confirmou que o menino portou-se muito bem neste primeiro dia de creche. e senti que elas estavam felizes com os meninos. 

trouxe-o a pé,por vezes ele queria colo,mas pesado que está,andei poucos metros com ele, todo o percurso foi de mão dada e a bater no balão do dia da criança, que eu segurava.

ao fim da tarde, ainda fui à Maia.

vejo dois capítulos da série que sigo, desligo o pc  tarde, deito-me cansada, durmo mal, acordo cedo.

hoje,fui à feira semanal, comprei coisas fixes: t-shirt, blusa,vestido,camisola, dois lençóis capa e um lençol de cima,com um folho, lindooo, tipo zara home.

já lavei tudo

vou buscar o menino à creche, a mãe está em teletrabalho.

 

lixo, muito lixo

Durante muitos anos,  a feira municipal, que se realiza à terça-feria, ocupava o recinto daquele que foi o Parque de Exposições, que após grandes obras de reestruturação, passou, desde Abril deste ano, a ser o Fórum de Braga, pelo que aquela passou a ter lugar na estrada, cortada ao trânsito neste dia, junto ao monte Picoto.

Acabada a feira, quem por lá andasse, via o lixo de papel e sacos de plástico que jaziam no chão. Aberta a estrada, e enquanto os funcionários da Câmara não chegavam para o limpar, quem passasse de carro era surpreendido por uma folha de papel de jornal, ou um plástico, que batia no pára-brisas,  porque o vento era forte levava tudo pelos ares.Passou, recentemente, esta feira para o parque de estacionamento do monte Picoto.

Por que falei de feira e de lixo, à quinta-feira, num espaço mais pequeno junto à entrada do mercado municipal, há, também, o que eu chamo de uma mini feira.

As tendas dos vendedores de etnia cigana estendem-se ao longo do passeio que circunda o mercado, gerava-se uma confusão à entrada, as pessoas que iam às compras passavam com os carrinhos tinham de fazer algum malabarismo para conseguir entrar, eles não se desviavam um millímetro, foram muitas as vezes que tive de pedir licença para passar, até que, uma dada altura, a polícia municipal andava por lá tentando manter alguma ordem, e tudo corria bem.

Ora o mercado está previsto fechar para obras  há mais de um ano, e até ver continua a funcionar, afastou dali os vendedores.

Convicta que a mini feira tivesse acabado, numa quinta-feira que decidi ir a pé ao mercado, já em frente à Arcada  e uns metros à frente, vi uns toldos do que me pareceu ser uma feira ocasional, meti por esse caminho, eis que os  vejo todos lá, os vendedores. Comentei com o meu decote: " afinal a feira continua, só mudou de lugar".

Nunca mais passei por lá.

Combinara almoçar, hoje,  com uma das minhas sobrinhas, era cedo, demos um passeio, queria mostrar o restaurante vegan e self-service que gosto, metemos por esse caminho e que dá acesso ao restaurante, vejo as tendas e os vendedores.

Expliquei à minha sobrinha o que era aquilo, demos mais uma volta, chegou a hora do almoço, escolhemos uma mesa na esplanada, estava uma temperatura boa para a nossa refeição lá fora.

Ao lado da esplanada ouviam-se as vozes dos vendedores e os ruídos da desmontagem das tendas. 

Deixamo-nos ficar a conversar naquele agradável espaço, por volta das 15h deixamos o restaurante.

Referi que aquele acesso fica a escassos metros da Arcada, o lugar de referência da cidade, muitos turistas passam aqui, eis que no chão, e do lado de dentro da porta, estava uma folha de papel amarrotada. Quando passamos a porta, deparamo-nos com o  imenso lixo  que o vento forte espalhava pela rua e em direcção à Arcada. Em frente à saída estava a ser desmontada a única tenda, não me intimidei, peguei no telemóvel e fotografei.

Comentava então com a minha sobrinha, que os vendedores tinham por obrigação, e à medida que vendiam os seus produtos, guardar os sacos e os papeis, os levassem para novas feiras e/ou  os deixassem nos respectivos ecopontos. Ou  a Câmara providenciar dois ou três que permitissem que, depois de desmontada a feira, os vendedores juntassem o plástico e o papel e o depositassem lá.

Se desde sempre eles fizeram este chiqueiro, quando lhes foi dado este novo espaço no centro da cidade, a Câmara devia ter feito um acordo com eles no sentido de os educar a preservarem o local.

Estamos numa era que precisamos de poupar o ambiente, e assim como nas festas da cidade ( Braga Romana, São João, Noite Branca) a Câmara providencia contentores de lixo e ecopontos nas várias ruas do centro, porque não habituar estes "profissionais" do sector grossista a respeitarem o ambiente no seu local de trabalho, usando os ecopontos?

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 (as fotografias são do lixo junto à saída do restaurante; havia muito maisespalhado naquela área)