como sempre, eu e o tempo
Está quente e parece-me que este fim de semana o vento do norte não vai querer nada com a praia. Mas vou querer eu.
Os fatos de banho estão aí.
Tenho-os desportivos, para a piscina. Sei que se encontrasse um modelo estilo que costumo usar, compraria. Embora não me imaginasse com um de praia, porque é quente e não aguento naqueles dias de muito calor, também não via nada que me seduzisse.
Na 5ª feira, andei pelo El Corte Inglês, fui ter ao sector roupa de praia.
Imensas marcas das mais baratas às mais caras (que não são, de todo, as que têm artigos mais bonitos), com copas, que não gosto, muito florido e leopardo. E caros, muito caros.
O primeiro que gostei foi um reversível, em azul e verde.
A Cia Marítima tinha um ou outro que gostei, mas não fazia o meu género. Gostei dos biquinis.
Saí de lá com ideia de regressar no dia seguinte, se tivesse tempo.
Depois da minha visita ao Palácio Marquês de Fronteira e à Gulbenkian, tinha cerca de 3 horas para o regresso a casa.
E fui.
Voltei ao fato de banho que gostara, e peguei num.
Vira outro que era a minha cara, mas fiquei na dúvida se não seria demasiado juvenil. Peguei nele.
Depois de dar a volta ao espaço e ver mais umas marcas, que não tinham nada a ver comigo, não só no padrão mas também no modelo e valor, decidi experimentar os dois que escolhera.
O azul fazia-me muito menina, ficou logo de parte.
O mais juvenil ficava-me bem, mas pegara num número grande, pedi o pequeno.
Gostei de me ver com ele. Na mouche!
E trouxe-o.
Não foi caro. Se não aguentar mais de 2 anos, não dou por mal empregue o dinheiro que gastei.
Amanhã, indo à praia, vou vesti-lo.