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cantinho da casa

cantinho da casa

a aula de antigravity

depois de algum "alarido" sobre a t-shirt  (aconselhável para estas aulas para evitar que o tecido magoe), que me ofereceram no ginásio, a aula começou.

dez mulheres com mais de 50 anos, à exceção da outra "novata", houve uma grande empatia entre todas nós, especialmente com as novas.

algum receio, mas não nervosa, bem pelo contrário, estava ansiosa por sentir a adrenalina da primeira experiência antigravity.

dez hamocks verdes e um branco, o do professor, as novas meninas ocuparam os lugares da frente, o professor teve de descer o meu hammock, e a partir daqui, foi indescritível.

o meu único receio era não conseguir segurar ou equilibrar-me. primeiro contacto com o hammock, seguir as prientações do professor, vamos lá ao desafio.

quando fiz "spider", que consta  em estendermos as pernas, erguemo-las em direção aos lados do tecido, agarramo-lo com os pés, dobramos as pernas em triângulo descemos as mãos e ficamos de cabeça para baixo como se estivessemos a fazer o pino, sempre com as pernas dobradas em triângulo.

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tive receio que os pés não prendessem o hammock, mas depois de ouvir as palavras do professor: "eu estou aqui, confie em mim" apenas pedindo para relaxar o mais possível os joelhos, fiz quatro vezes.

a sensação de estarmos de cabeça para baixo é indescritível. parece que toda a compressão que sentimos no corpo diminui e quando nos levantamos estamos mais leves, queremos mais... e bateram palmas à minha performance. depois à outra senhora.

para subirmos, fazemos força na barriga (esta faz todo o trabalho) olhando o nosso umbigo, levantamos a cabeça e as mãos agarram o tecido e ficamos sentadas.

as posições seguintes foram sublimes.

outra das posições consistia em deitarmo-nos de barriga para baixo, ocupando todo o tecido, movimentavamos as pernas e os braços, depois  em círculos quase voavamos. para subirmos, a mão esquerda agarrava o lado direito do tecido, força na barriga, e "já está".

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o último exercício era de relaxamento, deitavamos de barriga para cima, o corpo estendia-se por todo o tecido e deixavamo-nos embalar...

entre cada exercício fazíamos o alongamento de braços e pernas, nunca largando o tecido.

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senti-me maravilhosamente leve, calma, sei lá, acho que entrei em transe sereno. e queremos mais, muito mais.

entretanto, uma das senhoras e a que mais "reclamou" da t-shirt convidou-me, como amiga, a experimentar outras aulas. falou com o "maioral"  e quarta-feira vou a pilates e hidroginástica.

gostaria de continuar antigravity mas tenho de ver as condições, resolver a situação no ginásio que frequento e a mudar, é tirar proveito.

 

sem a t-shirt adequada

 

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nem imaginam o que fui provocar nas senhoras que frequentam a aula de antigravity.

fui cedo para saber se era possível experimentar, foi, deram-me uma ficha, levaram-me aos enormes  balneários super impecáveis com uma imensidão de cacifos...tudo muito diferente do ginásio que frequento.

sentei-me em frente à sala onde iria acontecer a aula, vem uma senhora senta-se a meu lado e diz-me: "não pode fazer a aula com esse modelo de t-shirt, tem de ter manga".

comentei que ia a uma aula experimental que não sabia desse pormenor...

insisitiu: "mas a professora não vai deixar fazer a aula".

"vou à receção falar com a funcionária", disse eu.

na receção pedi para chamar a E, a menina que me recebera, ela vem, explico-lhe o que se passa e responde-me "não se preocupe, faz a aula à mesma".

desci, comentei com a senhora o que a E me respondera. um minuto depois, vem a funcionária da receção com uma t-shirt  branca dentro de um saco, e diz : " tem aqui uma t-shirt e é oferta".

oh palavra que ela diz! as senhoras, que entretanto se juntaram para a aula, reclamaram:  "então nós andamos aqui há anos, nunca nos ofereceram uma t-shirt!? então, não temos direito a uma?  vamos reclamar e é já!"

e eu ria-me e dizia: " o que vim provocar aqui na minha primeira vez neste ginásio e para uma aula experimental!"

uma delas, que eu conhecia do ginásio que frequento, juntamente com outra senhora, vão à receção.

chega um professor, entramos e vêm as duas com t-shirts oferecidas. elas explicam ao professor como  as conseguiram, ele sorria e olhava para mim...e eu ria-me.

com uma estampagem do mapa de Portugal à frente e atrás um círculo em que está escrito "eu treino 2x por semana", se mudar de ginásio, e estou muito tentada a fazê-lo,  vai ser a t-shirt que me vai acompanhar na aula de antigravity  (o post vem mais logo).

 

 

 

a experiência que não chegava

Quase dois meses à espera de confirmação para experimentar esta aula, antigravity, e não recebendo resposta aos meus e-mails, só quando liguei para(pediram desculpa) é que consegui marcar.

Desliguei. Mais tarde, lembrei-me " oh! logo hoje que estou sem carro! Bolas, esqueci-me!"

Iria a pé, mas ainda é mais longe que o meu ginásio e como aguardo que venham buscar o carro, o que poderá ser no final do dia, está fora de questão.

Fica para a semana.

Lamento não haver em mais ginásios, em particular no meu.

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O corpo ideal da mulher através dos tempos

Sempre na vanguarda das ideias, das experiências da vida, na sensibilidade com que escreve os seus posts, CC, faz as delícias dos meus olhos que a lêem e vêem o que de melhor publica no seu cantinho.

Da CC, partilho o vídeo que mostra como o tipo ideal do corpo da mulher mudou drasticamente através dos tempos.

Espreitem o blog, leiam alguns dos seus posts e vão perceber por que tanto admiro o seu cantinho.

 

 

Marretas, procuram-se.

Poster do filme Marretas Procuram-se

 

Fui ver. Éramos apenas duas pessoas, o filme esteve para nem passar porque já era tarde demais...

Pudera! Um shopping com três caixas multibanco, sem dinheiro, com uma bilheteira sem pagamento multibanco, tive que vir à rua. 

Fui ao banco em frente. Zero! "Fora de serviço".

Do outro lado da praça, finalmente, encontrei.

Regressei à bilheteira e diz a senhora: "já é tarde para passar o filme".

Perguntei: "somos só nós duas?".

"Sim. Vou perguntar se ainda é possível"

Comentei: "Se não passarem, não há problema, vou ao Braga Parque. Há vários horários".

Caraças, resultou! Vendeu-me os dois bilhetes.

 

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O título levou-me a pensar que  história seria sobre um casting de novos marretas (não li a sinopse, e ainda bem, teve mais graça).

Com um elenco de vários actores conhecidos, em lugares monumentais, uma banda sonora fantástica (apetecia dançar), como seria de esperar e não fossem eles os Marretas, foi divertido.

Mas o que mais me fez rir à gargalhada e porque  em português tem outro sabor, foram estas expressões:

 

" celebrar o casamento desta porca..."

" calada, porca"

" mexe-te, porca"

 

 

 

 

 

Recortes

Entrei no Sapo e  no destaque dos recortes, o 1º blogue que cliquei, que costumo visitar, li e vi isto.

Fiquei impressionada. O olhar triste destes animais, o medo da liberdade, do mal que lhe poderia ser feito, porque alguém das grandes multinacionais já lhes fizeram...(vejam a lista).

Tão lindos, meigos e fofos.
Acho que não fiacria impávida a isto e ficaria com um destes belos animais.

Se me dói que façam mal às pessoas, dói-me mais que o façam aos animais.