a cidade
Na 5ª feira, depois do almoço, com tempo para dar um salto à Foz do Arelho, deixei a visita à cidade de Caldas de Rainha para 6ª feira, perguntei na bilheteira a hora do transporte: "às 17h30", foi a resposta. Estava fora de questão, três horas era o tempo que desejava ficar lá.
Alterei os planos, fui conhecer o centro da cidade: o Parque D.Carlos I. Mal passei o portão percebi que estava num extenso parque onde, àquela hora, pessoas de todas as idades passeavam e/ou sentadas nas esplanadas dos cafés existentes deliciavam-se com o sol quentinho da tarde fria de inverno.
Do belo mas degradado edifício que chama a nossa atenção lamentei o seu estado, imaginei alguém com muito dinheiro capaz de fazer daquela espectacular construção um hotel termal.
O lago é o centro das atenções das crianças e adultos, o Museu José Malhoa ao fundo, o Parque das Merendas, o campo de ténis, as várias estátuas, as despidas árvores que ladeiam os caminhos, estarão, na estação que se aproxima, repleta de folhagens verdes darão um cenário lindíssimo ao longo do parque e um lugar ainda mais apetecível a todos.
Na loja Bordalo Pinheiro foi-me dito que o edifício foi comprado, será um hotel num futuro breve. Fui procurar a sua história e encontrei-a aqui.
Um parque que fez as minha delícias, saí pelo lado oposto, que entrara, vejo à minha frente a loja de fábrica Bordallo Pinheiro. Subi ao 1º andar, o outlet, para ver as oportunidades, comprei três peças a um preço bastante simpático.
Seguindo pela rua paralela ao parque, cheguei ao Hospital Termal Rainha Dona Leonor, fui ter à da Praça da Fruta. Fotos aqui e ali...
... estava nra hora de regressar a Óbidos para um pequeno passeio pela Muralha e saborear a deliciosa ginginha em copo de chocolate.