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Fevereiro de 2023, passava nesta rua, estreita, em Viseu, um tecto preto com algo escrito a branco, chamou a minha atenção.
Esta frase deliciou-me os olhos e o coração.
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Fevereiro de 2023, passava nesta rua, estreita, em Viseu, um tecto preto com algo escrito a branco, chamou a minha atenção.
Esta frase deliciou-me os olhos e o coração.
última semana, último dia, último desafio deste ano de 2022, da nossa bee Ana
Maria, quando no início de 2022 pensaste seguir em frente com este desafio, não te lembras de teres escrito isto nos comentários da Ana, pois não?
Pois bem, decidiste levar a ideia para a frente, pensaste que um ano era muito tempo para cumprir os temas, e. certamente nem estarias com disposição para isso. Contudo, começaste no dia 13 de Janeiro, e, semanalmente, mesmo que não fosse à segunda-feira, porque não fora possível, não falhaste.
E semana após semana, tiveste consciência de que o tempo passava com rapidez, que viveste muitas coisas boas e menos boas, que foi um ano difícil, que este desafio te vai fazer recordar, se continuares por cá, o que escreveste ao longo do ano, e dos anos de existência deste blogue. Até porque tu dizes que este teu blogue é um diário, ou um livro de memórias que vais lendo quando te apetece ir lá atrás no tempo e ver o que escreveste num determinado dia, ou mês do ano, e reflectires que tem valido a pena manter este cantinho, mesmo que não haja inspiração, ou até há, mas a oportunidade nem sempre a tens para escreveres alguma coisa.
Também te questionavas se ainda tens idade para andar nestas coisas de desafios. Por vezes, pensavas que não estavas "aí" para estas coisas da blogosfera. Depois, concluías que até era interessante, comentavas para ti que, sempre que pudesses, escrevinharias qualquer coisa.
E o facto é que tens-te surpreendido quando te perguntas: " O quê?! Escreveste isto?!" ,ou "Já passaram tantos anos?!"
E é isto que acontece quando encontras pessoas que não conheces pessoalmente, outras sim, e que te fazem acreditar que há gente boa por cá, com talento, com humor, com quotidianos idênticos, com momentos felizes, outros menos, e porque a vida é mesmo isto: aprender a viver cada dia com o melhor que sois e tendes para dar e receber.
Continua, Maria.
Ah! A Bee, que está a desafiar-se a si própria, é uma miúda que vai conseguir os seus objectivos.
Congratula-a, porque na vida tudo é possível quando se tem garra e se quer.
Vencer cada pequena etapa do dia, já é um grande desafio.
Que venha 2023.
e assim chegamos à penúltima semana, e com sabor a Natal, do desafio da Ana
O epírito de Natal é, para mim:
- reunir a toda a família, que nem sempre é possível;
- o ruído normal da ceia de Natal, quando estamos todos reunidos;
- comer o bacalhau, o polvo, os doces de Natal;
- beber bons vinhos ( bebo muito pouco);
- à meia-noite, distribuir os presentes por todos, e ver a alegria das crianças ( este ano vão estar apenas três sobrinhos netos) a rasgarem o papel dos presentes;
- jogar o loto. E quando as crianças entram no jogo, a risota é de mais porque eles querem cantar os números, e depois há os adultos a protestarem porque não ouviram o número que saiu; ou Catan ( eu não jogo), e/ou conversar até chegar a hora de descansar porque no dia seguinte há mais para desfrutar;
- lembrar os nossos pais e irmãos que já foram;
- agradecer por mais um Natal com saúde e paz na família.
Gosto de muitas coisas que me fazem bem, mas como aqui pede cinco cá vão:
- tomar café numa esplanada, sentir o Sol na minha pele, escutar a música, desde que não seja ruidosa;
- passear pela praia, seja acompanhada, seja sozinha, e retemperar as energias;
- rir muito, onde quer que esteja, e acompanhada de pessoas que dizem coisas com espontaneidade;
- cantar sozinha (confesso que sou muito desafinada) quando a música que ouço me faz sentir bem;
- abraçar e receber um abraço de quem mais gosto
Na barra lateral deste blog, na tag "gostos", procurei um post sobre este tema, porque sabia que já tinha escrito alguma coisa e encontrei a imagem abaixo, que tem muito a ver com o que me faz sentir bem em casa, e, por isso, acrescento mais uma, que faço todos os dias quando chego a casa e sei que não volto sair para mais nada:
- tirar os sapatos, e a roupa, calçar e vestir algo mais confortável, qualquer que seja a estação do ano.
A caminho do fim, o desafio da Ana.
Simplifico-a nas coisas de casa e do meu dia-a-dia, mas às vezes torna-se um pouco difícil. E esta manhã foi complicada.
Mas talvez devesse simplificar os meus pensamentos.
Tanta coisa, Abelha!
Contudo, o que mais domina o meu pensamento é ter saúde para ver como vai estar este mundo, que carece de valores, e ver os meus sobrinhos netos crescidos, e felizes.
Altos e baixos no desafio da Ana.
Os momentos mais baixos que tive na minha vida, foram após a minha mãe falecer. Eu era jovem, fiquei com dois irmãos adolescentes, o trabalho, a faculdade, a casa, praticamente à minha responsabilidade. Foi duro, mas com pessoas que me apoiavam e ouviam os meus desabafos, fui superando, talvez porque sou uma pessoa que vejo as coisas pelo lado positivo.
Alguns,outros, baixos tiram-me do sério, e resmungo muito.
Os altos, deixam-me bem comigo mesma, e com os outros, sobretudo quando é alguma coisa que acontece comigo ou com alguém que eu gosto, que me enchem a alma.
Tudo depende, também do estado de espírito, no momento.
É que pensar que tudo está mal, parece que o dia corre mesmo mal.
E enquanto houver saúde e paz na familía, e nas pessoas quero bem e que são minhas amigas, os momentos baixos ultrapassam-se, e os altos fazem-me acreditar que a vida até corre bem.
Com alguns reveses, que todos temos, não tenho de que me queixar.
do desafio da Ana.
Bom, começo pelo sorrir:
-sinto que os meus sorrisos são genuínos quando as coisas que faço, que leio, que escuto, que vejo, que canto, me fazem sentir bem;
- ou que alguém faz-me sorrir pelos motivos mais simples e que enchem a minha alma.
Depois o rir :
- as crianças quando riem, quase até ficarem sem ar, de pequenas coisas que as põem feliz, porque elas são felizes com pouco, e as suas brincadeiras e os risos contagiam os adultos.
- nas férias, que estamos mais soltas para tudo, se qualquer coisa nos chama a atenção e nos leva para a brincadeira inventamos uma cena, e rimos perdidamente.
Adoro estes momentos.
Sorrire rir faz bem ao corpo e à mente.
Um pouco atrasada neste desafio, o que no momento deu cabo de mim, 2ª feira, foi o telefonema que fiz para o Apoio ao Cliente de uma grande loja comercial, da capital, e quem me atendeu não sabia dar a resposta, e depois de tentar ligar para o respectivo departamento, dizer-me que à terceira tentativa de fazer a ligação e não atenderem o telefone, eu tinha de desligar e tentar ligar mais tarde.
Reagi e disse que lamentava, e era inadmissível, que alguém que ocupa um lugar destes não sabe dar uma resposta tão simples, desliguei.
Quando me lembrei de ligar para a loja do Porto, imediatamente me disseram, e era a resposta que eu esperava, que substituiam o produto, ou devolviam o dinheiro.
Só tinha de lá ir.
Entretanto, assunto resolvido: não havia produto para substituir, tendo o pagamento sido com cartão, devolveram-me o dinheiro.