erro Nº 3) as pessoas dedicarem-se quase exclusivamente à "vida de casados" e abandonarem actividades do seu interesse e, muitas vezes, os próprios amigos e família.
-(verdade, mas se um dia "acorda" consegue encontrar novos caminhos. Mas pode cair em exageros).
erro Nº4) o oposto do item anterior: a pessoa dedicar-se quase exclusivamente a outras actividades (por exemplo o trabalho) negligenciando o outro membro do casal.
-( O membro do casal e os filhos. O trabalho compensa como realização pessoal, mas não traz a felicidade nem a independência que pensamos. A família, os filhos são a compensação).
erro Nº 5) o casal decidir ter um filho para tentar "salvar" a relação.
-(Nunca, jamais! É a destruição da relação. O homem vai procurar fora de casa o equilíbrio físico e emocional, e/ou como acontece no erro nº 2, anula-se).
erro Nº 6) uma convivência demasiado próxima com os pais de um ou de outro, permitindo que eles interfiram em assuntos que apenas dizem respeito aos dois.
-(Claro que sim. Cada casal deve ter o seu tempo, espaço, privacidade. Os pais, mesmo que sejam os melhores do mundo, acabam por estragar a convivência. Pais por perto, sim, mas a seu tempo).
erro Nº 7) achar que se consegue mudar o comportamento e defeitos do outro com o casamento.
-(Não. Mas há mulheres/homens que conseguem: um deles anula-se. Os defeitos vão-se conhecendo na convivência, antes do casamento. Aprende-se a gerir os comportamentos de cada um, pelo diálogo aberto).
Para finalizar, penso que a maioria das mulheres/homens, com o passar dos anos, e por que pensam que se conhecem muito bem, carecem os momentos de diálogo sobre a sua sexualidade.
Ambos desempenham uma função puramente tradicional. Nenhum deles se atreve a ser arrojado. E tudo acaba na rotina. Quando ela quer... Quando ele quer(?).
O acto em si tem pouca envolvência, e o prazer, o desejo, o desempenho, ficam guardados no intímo de cada um deles.
Isto é o que se lê, se desabafa, se escuta...
Todos devem procurar caminhar na mesma direcção.