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cantinho da casa

cantinho da casa

Há mais coisas que me tiram do sério

3 meses sem receber as faturas (junho,julho e agosto) por via eletrónica  EDP.

Contacto por telefone, e-mail e, depois de vários dias de espera, ao balcão , já a prever o óbvio, recebo  as 2 faturas com pagamento por débito direto nos dias 28 e 30 de agosto.

Regresso ao balcão e, resoluta,  digo que não pago as faturas, com a possível 3ª, do mês de agosto, a receber. O funcionário disse que, de facto, estava já em pagamento esta 3ª, mas não tinha sido enviada para o e-mail.

Perante a minha recusa em pagar as 2 faturas, foi-me proposto fazer o débito em 2 vezes.  Entretanto, entraria a de agosto.

Como já passaram 15 dias achei estranho não receber a fatura deste mês.

Entrei no netbanco e verifico que foi debitado a 1ª parcela das 2 faturas, conforme combinado, e hoje foi debitado o valor de 33 euros do mês de agosto.

Ora, presumo, e é de bom tom, que a EDP proceda ao envio da fatura para que o cliente fique a saber quanto vai pagar e quando vai ser efectuado o débito.

Fiquei possessa!

Sem resposta a nenhuma das minhas reclamações anteriores, enviam faturas atrasadas a pagar no espaço de 2 dias?

E agora, sem qualquer respeito pelo cliente, no caso, eu, vejo um débito de outra fatura que não recebi?

E já agora, senhores da EDP, por que razão ainda não me devolveram o valor que paguei aquando, e na minha ausência,  da subsituição do contador  do gás, ficando sem gás  num fim de semana de setembro de 2012?

Por que razão não respondem às minhas cartas e e-mails?

Quando é o cliente a dever/pagar não há direito a reclamação/justificação. Agem de acordo com as vossas leis.

Quando o cliente tem razão, as reclamações caem no esquecimento, passa o tempo e o dinheiro, zero!

Uma falta de respeito.

Acho que este verão as coisas não têm corrido bem para o meu lado. Merda!

 

 

 

 

 

 

Por cá, há quem o faça

Ao entrar no Sapo, li esta notícia.

Durante muitos anos, enquanto estive no ativo (até ao dia 25 de julho transacto) tive sempre o cuidado de desligar os interruptores das salas por onde passava, assim como o computador, quando não precisava de o usar mais. Aliás, na última aula do dia, sempre que via um computador ligado, desligava-o eu. Garanto que 99,5% dos colegas não os desligavam.

Recentemente, alguém me dissera que as ordens eram para deixarmos as luzes ligadas, pois ficava mais caro ligar e desligar os interruptores sempre que uma aula acabava e começava outra.

Sinceramente, achei estranho, mas continuei a  fazê-lo.

Por volta do mês de maio, os alunos dos cursos de eletricidade andavam pelas salas a colar post-it. Estes diziam: "por favor, desliguem o interruptor".

E foi neste gesto que concluí que eu tinha razão, contrariamente à maioria dos colegas que deixavam as luzes sempre ligadas, tarefa dos funcionárias dos pavilhões.

Se há mais escolas que poupam energia através de um gesto tão simples como desligar o interruptor, não sei. Na minha, finalmente, foi adotado no ano letivo transacto.

Se em casa tenho o hábito de poupar na eletricidade ( os únicos aparelhos que ficam ligados durante a noite, e porque tem de ser, são o frigorífico, o cilindro e o telefone), faço o mesmo no local de trabalho e "ai, que sou sempre criticada!", em casa dos meus familiares.

Todos temos de mudar de atitude e esta não custa nada.

 

 

 

 

EUA: post-it nos interruptores ajudam três escolas a poupar €262 mil em electricidade

 

 

Liberalização ,semple ao voçelo dispole

 

 

 

Com a liberalização do mercado de eletricidade e gás, tenho de me deslocar à EDP para regularizar o meu contrato:

 

" A partir de 1 de janeiro de 2013, para os clientes de eletricidade com potência contratada inferior a 10,35 kVA e para os clientes de gás natural com consumos inferiores ou iguais a 500 m3.

A partir das datas acima referidas deixará de ser possível realizar novos contratos com a EDP Serviço Universal e EDP Gás Serviço Universal. Os atuais clientes continuarão a ser abastecidos de energia pela EDP Serviço Universal e EDP Gás Serviço Universal, até escolherem um novo comercializador. Durante este período, será aplicada uma tarifa transitória com preços agravados, fixada pela Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos (ERSE). "

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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