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cantinho da casa

cantinho da casa

como sempre, eu e o tempo

Está quente e parece-me que este fim de semana o vento do norte não vai querer nada com a praia. Mas vou querer eu.

meteo.png

 

Os fatos de banho estão aí.

Tenho-os desportivos, para a piscina. Sei que se encontrasse um modelo estilo que costumo usar, compraria. Embora não me imaginasse com um de praia, porque é quente e não aguento naqueles dias de muito calor, também não via nada que me seduzisse.

Na 5ª feira, andei pelo El Corte Inglês, fui ter ao sector roupa de praia.

Imensas marcas das mais baratas às mais caras (que não são, de todo, as que têm artigos mais bonitos), com copas, que não gosto, muito florido e leopardo. E caros, muito caros.

O primeiro que gostei foi um reversível, em azul e verde.

A Cia Marítima tinha um ou outro que gostei, mas não fazia o meu género. Gostei dos biquinis.

Saí de lá com ideia de regressar no dia seguinte, se tivesse tempo.

Depois da minha visita ao Palácio Marquês de Fronteira e à Gulbenkian, tinha cerca de 3 horas para o regresso a casa.

E fui.

Voltei ao fato de banho que gostara, e peguei num.

Vira outro que era a minha cara, mas fiquei na dúvida se não seria demasiado juvenil. Peguei nele.

Depois de dar a volta ao espaço e ver mais umas marcas, que não tinham nada a ver comigo, não só no padrão mas também no modelo e valor, decidi experimentar os dois que escolhera.

O azul fazia-me muito menina, ficou logo de parte.

O mais juvenil ficava-me bem, mas pegara num número grande, pedi o pequeno.

Gostei de me ver com ele. Na mouche!

E trouxe-o.

Não foi caro. Se não aguentar mais de 2 anos, não dou por mal empregue o dinheiro que gastei.

Amanhã, indo à praia, vou vesti-lo.

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Caminhada

Há algum tempo que não fazia as minhas extensas caminhadas. Hoje fui, manhã cedo.

Encontrei uma colega do temp dos nossos verões em Apúlia.

E falamos, (re)lembrámos, recordámos os que já faleceram, os que andam por cá mas não sabemos onde estão, das peripécias das tardes de praia...

Quando chegámos junto do Continente parámos.

Em frente a nós, ergue-se um novo edifício em construção, um mastronço de 6 andares que tira o sol ao prédio que fica a seu lado, e que se supõe ser o El Corte Inglês. O último andar é amplo, não tem janelas. As nossas suposições são (e quem nos visse a apontar, poderia pensar que somos as arquitetas ou engenheiras, ou  mais propriamente as trolhas) que será um restaurante com vista sobre a cidade (os muitos prédios e vivendas que vão subindo pelo colina de Lamaçães, ou que se estendem  pelo vale até à rodovia).

Incrível como esta pequena zona da cidade está repleta de tudo (Lidl, Continente, Media Market, Office Center, Seaside, Casa, Worten, Radio Popular, Cidadela Eletrónica, Holmes Place, Fitness Club e outros ), com direito a uma rotunda pouco visível, à noite, para servir os grande poderes económicos.

Cheguei a casa e vim procurar mais alguma informação. Até porque uma colega de trabalho , que vive em frente ao mastronço, havia dito que não seria o El Corte Inglês, mas uma multinacional de decoração.

Braga é acapital da juventude e fico contente com esta candidatura. Adoro a minha cidade. Tem qualidade de vida, é airosa, tem sol, tem montanha, tem um minúsculo parque da cidade ainda em fase de construção, que vai agradar aos bracarenses mas, lamentavelmente, a construção continua a proliferar .

Se houvesse uma candidatura a capital da construção "desmedida" Europeia, Braga era uma potencial candidata e ganharia, com certeza.

Vejamos então aqui a notícia que encontrei e a imagem, que já tinha editado num post anterior. Afinal é verdade: El Corte Inglês/ Supercor

Braga capital da construção.