está esta notícia, cujo linkacabei de deixar neste blogem destaque, e a propósito de nos supermercados não se encontrarem os legumes tão frescos quanto desejaríamos.
Não sou fã de comprar legumes e frutas nos supermercados e grandes superfícies, salvo raras excepções, quando não tenho tempo para ir ao mercadinho.
Então, em finais de outubro, decidi increver-me aqui.
Escolhi, online, o cabaz mais pequeno (pago 7 euros), de 15 em 15 dias, para experiência.
No 1º cabaz ,as laranjas eram fracas e muito azedas. Reclamei via internet e pedi que enquanto estas não estivessem boas para consumo, substituíssem por um legume.
No cabaz seguinte, as laranjas eram melhores.
Já vai no 3º , gostei dos produtos, o aspecto é muito bom. Os legumes frescos e tenros, a fruta não é a mais bonita e perfeita, mas é boa e a variedade é a da época.
Pelo que tenho apreciado, os clientes vão satisfeitos com os cabazes que levam para casa.
Na semana passada, perguntei se havia a possibilidade de no próximo cabaz, antes do Natal (vou aproveitar a lembrança e fazer já a minha encomenda extra), aumentar os produtos e pagar à parte.
A resposta foi afirmativa. Pediram-me para enviar um e-mail com a quantidade e os produtos que pretendo.
Hoje no Jornal da noite a entrevista em direto foi com:
Jose Gomes Ferreira, economista, jornalista, sub-diretor de informação da SIC, o homem que pergunta, responde e exemplifica objetivamente aos portugueses, o estado da nação.
Vitor Gaspar, economista, escritor, ministro das finanças, um homem com uma "Excelente" performance no jogo de cintura, à nação.
De uma blogger que tenho nos meus favoritos, recebi um mail com un vídeo que me deu o mote para escrever este post.
Com o "vício" que tenho de saltar de blog em blog, de moda e decoração, para além dos amigos que tenho aqui nos meus links, cheguei ao Brasil, onde conheci duas bloggers simpáticas com quem partilho os meus sorrisos e "cantinhos" das nossas vidas.
Quando ví o vídeo, pedi autorização à menina Lilly para me permitir escrever isto:
"O nosso país quer reduzir a despesa pública. As famílias Portugueses habituaram-se ao consumo excessivo de bens (des)necessários, e esqueceram-se que o futuro é já hoje, e a nossa vida e dos filhos deve ser pensada na poupança.
Então, e como mulher que também gosta de alguns excessos, mas nada que a deixe "despida" do vil metal, lembrei-me que nós podemos contribuir para a descida da despesa pública, mas não púbica, e que com certeza todos iriam gostar e agradecer.
A ideia é comprar dois bons pares de sapatos e duas carteiras, imprescindíveis nos acessórios da mulher. Os vestidos,como mostra o vídeo, que temos para todos os dias, poderemos usar um de cada cor, com renda, com flores, às riscas, aos quadrados, de todas as marcas e, no Inverno, com um casaco preto, que dá um toque de elegância e glamour, completará o nosso visual.
Fica aqui a ideia, mas não se esqueçam de um pormenor fundamental: o desodorisante.
Do blog theredroom retirei esta imagem preocupante.
Preocupa-me a poluição do ambiente, o calor fora da sua época, como neste mês de Outubro.
Preocupa-me ver a vegetação verde fazer frente àquela que nos montes cinzentos foram massacradas pelo fogo.
Preocupa-me o ar que fica irrespirável, perturbando o nosso trabalho.
Preocupa-me o degelo e a subida do nível da água do mar.
Preocupa-me ver cada ano que passa, os areais pequenos e cobertos de rochas e calhaus.
Preocupa-me a seca/inundações nos países onde há carência de bens essenciais.
Gostaria de... explicar às gerações futuras que a indústria foi boa para a economia mundial,mas o homem tentou preservar a terra arável, respeitar o ar e a água potável.