Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

cantinho da casa

cantinho da casa

a factura

IMG_20240419_195118.jpg

 

 

É obrigatório, onde quer que vamos fazer alguma compra, almoçar, jantar, cortar o cabelo, um pequeno ou grande serviço que alguém faça em nossa casa, que a factura seja com IVA.

Escrevi algures num post, que nem sempre me lembro de pedir factura, e se uns perguntam se a quero, grande parte não faz a pergunta.

Ontem, fui à CP comprar bilhetes de comboio.

Vou no fim de semana do feriado de 25 de Abril dar um passeio.

Não comprei os bilhetes online porque tinha algumas dúvidas e preferi fazer a compra pessoalmente.

E ainda bem, porque, sendo feriado, uma das horas  de saída do comboio de um dos lugares, que está no horário, não há nestes dias.

Disse ao funcionário que no  horário em PDF não há qualquer referência aos feriados.

Esclarecido o assunto, e depois de conferidas as horas e dias de saída dos lugares que vamos, paguei.

De repente, disse que queria factura.

O funcionário respondeu que não podia dar porque já tinha pago.

Nem sequer pôs a hipótese de anular e dar uma com o NIF.

Pelo contrário, o comentário que fez deixou-me  com cara de parva.

Com o à vontade de quem está habituado a fazer dos clientes,  que também habituam mal estes senhores, sobretudo os que viajam diariamente, disse:

" Pedir factura na vale para nada. Isso não interessa".

"Como?!, perguntei.

" A factura não vale nada, não serve para nada."

E eu, que até sou educada, fui uma parva e respondi: "Não há problema, não pode dar uma nova, deixe lá ".

Agradeci, e saí da estação.

Hoje, fui ao ginásio, já estava na hora do almoço, decidi trazer do bar alguma coisa para comer.

Pergunta o funcionário: " factura?"

"Sim", respondi.

Agradeci lembrar-me porque não me passou pela cabeça pedi-la.

É por tudo isto que a pergunta de quem nos presta um serviço devia ser "NIF, por favor".

Se o cliente não quisesse dar, aí o problema era dele.

Ainda está incutido em muitas mentes que as Finanças/Estado não precisam de saber onde  e em que gastamos o nosso dinheiro.

Comprei uma carteira que me custou 90€ e trouxe a factura com IVA.

Se eu pago impostos, e se peço factura, estou a contribuir para a economia, certo?

E também porque colhemos algum fruto dessa economia: a dedução à coleta.

IMG_20240419_193820.jpg

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

coisas minhas # está calor

rteyery.jpg

estamos em Maio e já me apetece ligar a ventoinha. estou dentro de casa, e farto-me de transpirar.

ouvi dizer que o verão vai ser quente.

espero que os incêndios não sejam os mesmos ( aqueles que o homem provoca) ou em maior número dos anos anteriores.

já basta o coronavírus para matar pessoas e deitar abaixo a economia do país, e do mundo.

haja bom senso de todos.

poupem a floresta, por favor.

amanhã, vou à praia.

 

Na página do Sapo

está esta notícia, cujo link acabei de deixar neste blog em destaque, e a propósito de nos supermercados não se encontrarem os legumes tão frescos quanto desejaríamos.

Não sou fã de comprar legumes e frutas nos supermercados e grandes superfícies, salvo raras excepções, quando não tenho tempo para ir ao mercadinho.

Então, em finais de outubro, decidi increver-me aqui.

Escolhi, online, o cabaz mais pequeno (pago 7 euros), de 15 em 15 dias, para experiência.

No 1º cabaz ,as laranjas eram fracas e muito azedas. Reclamei via internet e pedi que enquanto estas não estivessem boas para consumo, substituíssem por um legume.

No cabaz seguinte, as laranjas eram melhores.

Já vai no 3º , gostei dos produtos, o aspecto é muito bom. Os legumes frescos e tenros, a fruta não é a mais bonita e perfeita, mas é boa e a variedade é a da época.

Pelo que tenho apreciado, os clientes vão satisfeitos com os cabazes que levam para casa.

Na semana passada, perguntei se havia a possibilidade de no próximo cabaz, antes do Natal (vou aproveitar a lembrança e fazer já a minha encomenda extra), aumentar os produtos e pagar à parte.

A resposta foi afirmativa. Pediram-me para  enviar um e-mail com a quantidade e os produtos que pretendo.

A experiência tem sido muito positiva.

Sinto-me satisfeita em ter aderido e ajudar os nossos produtores.

 

 

 

economista versus economista

 Hoje no Jornal da noite a entrevista em direto foi com:

 

 Jose Gomes Ferreira, economista, jornalista,  sub-diretor de informação da SIC, o homem que pergunta, responde e exemplifica objetivamente aos portugueses, o estado da nação.

 

 

Vitor Gaspar,  economista, escritor, ministro das finanças, um homem com uma "Excelente" performance no jogo de cintura, à nação.

 

 

 

 

Um excelente corte

De uma blogger que tenho nos meus favoritos, recebi um mail com un vídeo que me deu o mote para escrever este post.

Com o "vício" que tenho de saltar de blog em blog, de moda e decoração, para além dos amigos que tenho aqui nos meus links, cheguei ao Brasil, onde conheci duas bloggers simpáticas com quem partilho os meus sorrisos e "cantinhos" das nossas vidas.

Quando ví o vídeo, pedi autorização à menina Lilly para me permitir escrever isto:

"O nosso país quer reduzir a despesa pública. As famílias Portugueses habituaram-se ao consumo excessivo de bens (des)necessários, e esqueceram-se que o futuro é já hoje, e a nossa vida e dos filhos deve ser pensada na poupança.

Então, e como mulher que também gosta de alguns excessos, mas nada que a deixe "despida" do vil metal, lembrei-me que nós podemos  contribuir para a descida da despesa pública, mas  não púbica, e que com certeza todos iriam gostar e agradecer.

A ideia é comprar dois bons pares de sapatos e duas carteiras, imprescindíveis nos acessórios da mulher.  Os vestidos,como mostra o vídeo, que temos para todos os dias, poderemos usar um de cada cor, com renda, com flores, às riscas, aos quadrados, de todas as marcas e, no Inverno, com um casaco preto, que dá um toque de elegância e glamour, completará o nosso visual.

Fica aqui a ideia, mas não se esqueçam de um pormenor fundamental: o desodorisante.

 

 

Economy/Water

 

 

Do blog theredroom retirei esta imagem preocupante.

Preocupa-me a poluição do ambiente, o calor fora da sua época, como neste mês de Outubro.

Preocupa-me ver a  vegetação verde fazer frente àquela que nos montes cinzentos foram massacradas pelo fogo. 

Preocupa-me  o ar que fica irrespirável, perturbando o nosso trabalho.

Preocupa-me o degelo e a subida do nível da água do mar.

Preocupa-me ver cada ano que passa, os areais pequenos e cobertos de rochas e calhaus.

Preocupa-me a seca/inundações nos países onde há carência de bens essenciais.

 

Gostaria de... explicar às gerações futuras que a indústria  foi boa para a economia mundial,mas  o homem tentou preservar a terra arável, respeitar o ar e a água potável.