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cantinho da casa

cantinho da casa

"uma informação importante para si"

Ontem, fui ao ginásio, lembrei-me que desde a pandemia, altura em que os ginásiso fecharam, que aceitei ter uma redução na mensalidade para "ajudar" na que foi a crise de 2020 a 2022.

Penso que, no ano passado, tive um acerto, estou a pagar o que pagava antes da pandemia.

Mas ontem, dia 1 de Dezembro, lembrei-me que estaria a chegar um e-mail que "falasse" de aumentos para Janeiro de 2023.

E hoje, recebi-o.

Um texto muito tocante à compreensão, como elas tão bem sabem escrever, da situação que as empresas vivem com o aumento do gás e da energia..

Li com atenção.

Mas achei que devia dar uma resposta, ou antes, desabafar com eles o que tem sido a minha frequência  e uso das instalações no que à poupança diz respeito.

E o aumento é grande, pelo menos para mim.

Desfruto do parque, que pago anualmente.

Levo as minhas toalhas.

É que o que poupo aqui em casa, poupo no ginásio.

Foi uma informção importante para mim,mas que já previa.

Aceitei o aumento. 

Até quando? Não sei.

Não está fácil para ninguém. 

 

 

 

seis dias depois

ainda não recebi resposta a este meu e-mail.

 

 

Boa tarde.

Acabei de me registar para a aquisição do  cartão digital ... 
Feito o registo, entrei na página para comprar dois bilhetes de viagens de Lisboa /Fátima, para o dia 11 de Outubro, e de Fátima / Braga, no dia 12.
Foram-me enviados os dados para pagamento MB, feita a compra e tentando fazer o pagamento online,  confirmando a entidade para ambos os pagamentos, o netbanco não me permite fazê-lo, especificando que   
 

as seguintes situações foram identificadas

> Entidade inválida

 
A entidade que recebi foi xxxxx.
Gostaria de saber o que têm a dizer sobre isto.
Lamento ser a primeira vez a comprar online e não ter corrido bem.
Cumprimentos.
 
 
 
 

uma partilha muito especial

 

Recebi um e-mail, ontem, que confirma o que há dias, do buzz feed, partilhei sobre alguns segredos que uma mulher tem durante o inverno.

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«Vocês vão-me desculpar, mas respondo no post amanhã de manhã.
 
A ( ...)  já está a "reclamar" rsrs ... que está com os pés frios e nós homens o que é que temos que fazer ? ...
Claro ! ... Ir aquecer os pés à nossa "mais que tudo" !!!  eheheh
 
Até amanhã ! ... Beijinhos e fiquem bem !  :) »
 
 
Deliciosas palavras!
Obrigada, amigo, por esta pequena e carinhosa partilha.
 
 

 

depois da sms

recebi um e-mail com as promoções online. Foi a primeira vez que recebi um e-mail a "convidar" às compras antecipadas às promoções na loja.

À meia-noite, lá estavam elas.

Comprei três peças. Ainda incluí um blusão de pele, 100 euros abaixo do valor real, mas pensando bem, uso pouco, tirei-o do cesto de compras.

Sem intenção de ir à loja, porque não gosto de confusão, veio a loja ao meu cantinho.

 

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a propósito da idade de Hillary Clinton

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no título da notícia de hoje de manhã, lia-se a palavra idosa e a idade, 69 anos no próximo mês de outubro, fez-me lembrar uma pequena conversa que tive há cerca de um ano com um dos meus irmãos e que disse mais ou menos isto: " Eu não me considero um idoso. Quando ouço as notícias, " Um idoso de 60 anos... " ou se tiver mais um ou dois anos  "Um sexagenário...", pergunto: "Como é possível nos dias de hoje considerar-se idosa uma pessoa de 60 anos?! Tenho 61, sinto-me bem, sou produtivo, não  me considero idoso, não me vejo ainda como uma pessoa de terceira idade.  Penso que se um dia perceber que estou a ficar cansado, que as minhas faculdades mentais não são as mesmas, saio do activo e aceito ir para um lar se for necessário. Hoje, uma pessoa com mais de 60 anos tem uma vida social dinâmica, participa em atividades desportivas, culturais, sabe trabalhar num computador. Não é um velho."

Ora, um dia destes, recebi um interessante artigo escrito por um autor desconhecido que utilizou uma nova palavra, que gostei demais, para os homens e as mulheres com idade entre os 60 e 70: os  sexalescentes.

Diz então o texto:

 

"Se estivermos atentos, podemos notar que está a surgir uma nova faixa social, a das pessoas que estão em torno dos sessenta/setenta anos de idade, os sexalescentes – é a geração que rejeita a palavra “sexagenário”, porque simplesmente não está nos seus planos deixar-se envelhecer.

Trata-se de uma verdadeira novidade demográfica – parecida com a que, em meados do século XX, se deu com a consciência da idade da adolescência, que deu identidade a uma massa jovens oprimidos em corpos desenvolvidos, que até então não sabiam onde meter-se nem como vestir-se.

Este novo grupo humano, que hoje ronda os sessenta/setenta, teve uma vida razoavelmente satisfatória.

São homens e mulheres independentes, que trabalham há muitos anos e que conseguiram mudar o significado tétrico que tantos autores deram, durante décadas, ao conceito de trabalho. Que procuraram e encontraram há muito a actividade de que mais gostavam e que com ela ganharam a vida.

Talvez seja por isso que se sentem realizados… Alguns nem sonham em aposentar-se. E os que já se aposentaram gozam plenamente cada dia sem medo do ócio ou solidão. Desfrutam a situação, porque depois de anos de trabalho, criação dos filhos, preocupações, fracassos e sucessos, sabe bem olhar para o mar sem pensar em mais nada, ou seguir o voo de um pássaro da janela de um 5.º andar…

Neste universo de pessoas saudáveis, curiosas e activas, a mulher tem um papel destacado. Traz décadas de experiência de fazer a sua vontade, quando as suas mães só podiam obedecer e de ocupar lugares na sociedade que as suas mães nem tinham sonhado ocupar.

Esta mulher sexalescente sobreviveu à bebedeira do poder que lhe deu o feminismo dos anos 60. Naqueles momentos da sua juventude em que eram tantas as mudanças, parou e reflectiu sobre o que na realidade queria.

Algumas optaram por viver sozinhas, outras fizeram carreiras que sempre tinham sido exclusivamente para homens, outras escolheram ter filhos, outras não, foram jornalistas, atletas, juízas, médicas, diplomatas… Mas cada uma fez o que quis: reconheçamos que não foi fácil e, no entanto, continuam a fazê-lo todos os dias.

Algumas coisas podem dar-se por adquiridas.

Por exemplo, não são pessoas que estejam paradas no tempo: a geração dos “sessenta/setenta”, homens e mulheres, lida com o computador como se o tivesse feito toda a vida. Escrevem aos filhos que estão longe e até se esquecem do velho telefone para contactar os amigos – mandam e-mails com as suas notícias, ideias e vivências.

De uma maneira geral estão satisfeitos com o seu estado civil e quando não estão, não se conformam e procuram mudá-lo. Raramente se desfazem em prantos sentimentais.

Ao contrário dos jovens, os sexalescentes conhecem e pesam todos os riscos. Ninguém se põe a chorar quando perde: apenas reflecte, toma nota, e parte para outra…

… Os homens não invejam a aparência das jovens estrelas do desporto, ou dos que ostentam um ternoArmani, nem as mulheres sonham em ter as formas perfeitas de um modelo. Em vez disso, conhecem a importância de um olhar cúmplice, de uma frase inteligente ou de um sorriso iluminado pela experiência.

Hoje, as pessoas na década dos sessenta/setenta, como tem sido seu costume ao longo da sua vida, estão estreando uma idade que não tem nome. Antes seriam velhos e agora já não o são. Hoje estão de boa saúde, física e mental, recordam a juventude mas sem nostalgias parvas, porque a juventude ela própria também está cheia de nostalgias e de problemas.

Celebram o Sol em cada manhã e sorriem para si próprios… talvez por alguma secreta razão que só sabem e saberão os que chegam aos 60/70 no século XXI! "

 Autor não identificado.

 

Perante estas palavras, Hillary Clinton não é a candidata idosa a Presidente dos EUA. Ela é uma sexalescente . Apesar da pneumonia que lhe foi diagnosticada, que a deixa fragilizada, e oxalá não seja um obstáculo à sua candidatura, ela está a estrear uma idade que não tem nome. 

Por isso, senhores da comunicação social, quando se tratar de uma notícia de alguém nos 60tas, quer passe no rodapé, quer seja lida no teleponto, e pego no texto, informem assim: " autor sexalescente, não identificado, escreveu um artigo sobre uma  nova faixa social que rejeita a palavra sexagenário".  

Nós agradecemos.

Vejam só:

(Eu, Henrique Salles da Fonseca, também sou sexalecente pois tenho 70 anos, recebi este admirável texto por e-mail e publico-o no meu blog que já tem 12 anos. Sim, tenho muito mais que fazer do que carpir)

à blogger " e agora?sei lá! "

Pois é, MJ, todos os dias, de manhã cedo, acordo com o som de mensagem no telemóvel, que deixo sempre na sala.

Descobri, há cerca de um mês, que são os e-mails que recebo dos posts que publicas diariamente.

Hoje, não foi excepção.Ouvi e comentei para mim: " e-mail da MJ".

E todos os dias, se não tiver de ir cedo ao ginásio, enquanto tomo o pequeno-almoço, leio os teus posts.

Não passo no teu cantinho, MJ, mas leio-te.

 

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quem tem cabeça pensadora

e um computador, resolve tudo.

E não é que manhã cedo, quando acordei, me lembrei de enviar um e-mail para o hotel, em Madrid?

E perguntais: "por que enviaste tu um e-mail, se fizeste a reserva via booking.com?"

E respondo-vos: "saímos de Braga às 4h, partimos do Porto às 6.30h, chegamos por volta das 8h (9h em Madrid). Se o chek-in no hotel é a partir das 14 horas, que vamos andar a fazer com as malas atrás de nós?"

Então, a "je", que não sabe nada de Espanhol, foi ao tradutor google e escreveu uma simples mensagem, copiou e colou directamente na caixa de mensagens da página do hotel.

Nada de espantoso, até aqui. Mas quando ela, a "je, entrou no e-mail ao mesmo tempo que falava ao telefone com uma amiga, tinha o"sim" do hotel. 

Lê-lhe a mensagem que escrevera e  diz ela no final, com uma gargalhada: "gostei do teu P.S.: mensagem escrita via tradutor google".

Ora, por que não havia eu de escrever este  Post Scriptum? Não me armei em dominadora de línguas, caraças!

O que interessa é que amanhã deixo as malas no hotel, perto da Porta do Sol, e vou passear por Madrid. O check-in, será à hora que nos apetecer descansar.

"Hasta mañana, Madrid!"