Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

cantinho da casa

cantinho da casa

cabeça confusa

Há dias que me engano qual o dia da semana que é.

Fico confusa.

Ontem,não marquei aula no ginásio porque convenci-me que era domingo, e neste dia não há as aulas que costumo fazer.

E lembrei-me que o meu sobrinho neto irlandês fazia anos.

Comuniquei à família, que enviou mensagens de parabéns.

No carro, a caminho da praia ( e que dia bom estava),  o meu sobrinho neto cantava os parabéns.E gravei.

Mas só à noite lembrei-me de enviar o vídeo para o sobrinho neto irlandês.

Hoje de manhã, recebi a mensagem da minha sobrinha,a mãe, que dizia não era ontem o aniversário, mas hoje. 

Mais uma vez enganei-me na data. Confundo com a data da irmã que faz a 10, mais para a frente.

O meu sobrinho neto estava contente a cantar, valeu à mesma para hoje.

A intenção foi boa. E a sobrinha agradeceu.

Hoje, levantei-me convencida que era sábado, pensei dar um salto ao Braga Parque para comprar umas peças que estão em saldo e que preciso ( dou roupa para a Cáritas ou para a Ucrânia, quando chega a época de a vestir e não encontro no sítio, lembro-me que a teria dado).

Nãoperdi tempo,fui apenas a duas lojas, e comprei uma peça em cada uma delas, gastei pouquíssimo dinheiro e vim para casa.

Há pouco, e porque estou a ver os Jogos Olímpicos, pensei:"Hoje é domingo é o último dia dos Jogos Olímpicos!"

"Esqueci-me de marcar aula no ginásio!"

Entrei na aplicação e havia, coisa rara,vagas!

E marquei duas aulas seguidas.

Entretanto, fiz uma marcação online no IRN, e para amanhã não perder muito tempo, para pedir um registo. E já tenho o requerimento preenchido.

Bom domingo.

 

domingo sereno

Saímos de manhã cedo para dar um passeio pela praia.

O mar teria galgado, num dos dias de chuva e vento, os geocilindros, em Ofir.

Demos um pequeno passeio pela beira-mar, tivemos de subir por um dos cilindros, o mar não nos deixava ir mais longe.

É triste perceber que sempre fiz caminhadas nesta praia, e as últimas vezes que tenho ido, não fui até ao onde começa a ínsua de Ofir.

Fomos para Esposende.

Pela marginal em direção ao farol de São João, ano para ano, a degradar-se e ninguém faz nada.

Gosto de ver faróis.

São lindos e bem conservados por este país abaixo.

Metemos pela praia.

Fiquei admirada porque já não se vêem as muitas pedras que se estendiam na areia. 

O mar teria-as levado?

Almoçamos num snack-bar perto da praia.

A temperatura estava agradável.

Mas o nosso objectivo era fazer uma caminhada longa, com o sol a bater no rosto, mas as nuvens não o deixaram brilhar.

Voltamos pela marginal.

Nas margens sem água do rio Cávado, há muito lixo, muito plástico.

Denigre a paisagem.

Não sei porque a Câmara não manda recolher o lixo.

Se não é possível uma máquina limpar o entulho, tem de ser o homem a fazê-lo.

Passamos numa pastelaria, apetecia-me um folhado de Fão.

Não tem folhados, mas tem clarinhas.

Gosto de doces, mas não sou gulosa suficiente para voltar para trás e passar por Fão.

Devia ter-me lembrado quando fomos a Ofir.

A ponte está em obras, estávamos perto da A28, regressamos a casa. E sem doces.

Pensámos ir a meio da semana a esta loja, que toda a gente conhece da internet, mas que é impossível lá ir ao fim de semana.

A fila era enorme e só tinha uma pessoa ao balcão, que tinha de pesar as peças, metê-las numa embalagem, ou saco, e receber o pagamento.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

o pôr-do-sol

depois de um mês de chuva.

IMG_20231119_182947.jpg

Parece que amanhã desce o preço da gasolina, mas eu não posso perder tempo a ir à bomba, ou se fosse teria de sair muito cedo  de casa porque  o trânsito nesta cidade fica caótico por volta das 8h00, e é dia de ir buscar o sobrinho  neto e levá-lo à terapia e depois à escola,  decidi ir hoje, ao final da tarde.

A temperatura estava amena, nem  levei o casaco.

Lembrei-me de ver na NET a  hora do pôr -do-sol,  peguei no carro e passei pelo Miradouro do Picoto.

IMG_20231119_170005.jpg

IMG_20231119_182817.jpg

IMG_20231119_182857.jpg

IMG_20231119_182919.jpg

IMG_20231119_170021.jpg

IMG_20231119_170549.jpg

IMG_20231119_170508.jpg

IMG_20231119_183435.jpg

IMG_20231119_171154.jpg

 

Fui à bomba, e regressei a casa.

 

sobre o post do José

Neste post, escreve sobre a notícia que e eu vi na SIC e na RTP2.

raspadinha.jpg

Confesso que jogo uma raspadinnha de 1 euro, de vez em quando.

No euromilhões, joguei com mais 39 colegas de trabalho, era eu que registava, uma colega mais "descarada" pedia o dinheiro. Foram alguns anos a jogar e nunca tivemos grandes prémios.

O dinheiro que ganhávamos dava para jogar nas férias.

Dois anos depois de eu sair, disse à minha colega que não queria jogar mais ( eu continuava a registar, encontrava-me com ela para receber o dinheiro, era uma chatice e uma grande responsabilidade para mim, e para ela que sei que ficou sem dinheiro...havia os caloteiros, claro).

E desta forma também acabou o jogo para todos.

O único jogo que sou fiel, é à lotaria de Natal. Ganhei uma vez 150 euros, até hoje, mais nada.

Também nunca tive ambição de ser milionária. 

Sempre soube lidar com o dinheiro.

Mas o que me leva a escrever este post, tem a ver com duas coisas:

- as poucas vezes que fui ao casino, não joguei 1 cêntimo, constactei que os mais velhos são os mais viciados nas máquinas. Calculo que gastam a pensão de sobrevivência ou a reforma no jogo.

-  passo-me com os programas de domingo à tarde, e acreditem que ligo o televisor perto das 19h quando quero passar a ferro e aproveito para ver a SIC Notícias.

Mas antes, dou uma olhada pelos canais, vejo e oiço o que tanto me irrita: "olhe que pode ser hoje o seu dia de sorte"; " é para si que estou a falar";  " ligue já para o número 7xx xx xx"... E vejo os números do prémio a subirem tão rápido quanto Lucky Luke e a sua sombra.

Este é, na minha opinião, o vício dos vícios.

Uma pessoa sentada a ver televisão, o número que aparece sistematicamente a chamar a atenção do telespectador que é tentado a tentar. E acresce  o Iva.

E na esperança de que, "quem sabe é desta", vai marcando o número, uma vez, duas vezes, muitas vezes... e vai-se o dinheiro em chamadas.

 

 

da Páscoa

Pensaramos, há um ano, que tudo o que não foi feito nem vivido em 2020, ficaria para 2021.

Passamos mais uma Páscoa confinados ( alguns, porque há pessoas das minhas relações que infringiram a proibição de sair do concelho e foram festejar a Páscoa com familiares, e são  as que mais advertempara,mas comodiz o ditado, " olha para o que eu digo, não olhes para o que faço), saí de manhã cedo para dar um pequeno passeio pelo centro histórico, passeio este pelas ruas sem movimento.Mas já se vêem os cafés com as mesas e as cadeiras nas esplanadas preparadas para abrirem amanhã.

Domingo de Páscoa, contrariamente ao habitual, as ruas estavam pouco movimentadas.

Entramos na Sé, não tinha ninguém, a Missa Pascal era às 11h30, seguimos pelas ruas do centro, passamos nesta confeitaria, compramos cavacas.

Descemos a avenida, a sobrinha tinha o almoço dePáscoa com o pai, a irmã  confinada no Porto, não veio.

Gosto de cabrito, mas decidi  não comprar, substitui por costelinha, que raramente cozinho ( agora vou mais pelo peixe), cheguei a casa pus a assar no forno, e batatas, fiz  arroz de forno.

Preparei a salada de alface e tomate. Pus a mesa só para mim.

Fui buscar a louça Bordallo Pinheiro, decorei a mesa.

Enviei mensagens a todos os membros da família, que também ficaram em casa, os que vivem cá na cidade e os que vivem no Porto.

Via whatsapp, falei com os meus sobrinhos netos cariocas.

Que saudades deles!

Não falei com os irlandeses porque raramente a minha sobrinha está no whatsapp.

Entretanto, depois do almoço, decidi pôr mãos no ferro e passar a roupa de duas semanas. Forammais de duas horas a passar. Arrumei a roupa nos lugares.

A televisão não tem programas que me agrade, está ligada na RTP2, mas não estou a dar-lhe atenção.Liguei o pc,  fui verificar o  impresso do IRS de 2019, precisava de confirmar umas coisas. 

Como no ano passado, foi mais uma Páscoa sozinha. 

Mas com saúde.

Feliz Páscoa.

1617563216491.jpg

 

 

 

 

uma pergunta

dois dias sem sair de casa, o televisor está ligado nesta sala, porque me apetece.

ao início da tarde, vi que o programa habitual de domingo,da SIC, transmitido na rua, está, hoje, no estúdio e dedicado a Marco Paulo.

passei na RTP1, que tem agora um programa em directo e no estúdio, não vi nada do que está a tratar, fui para a TVI e verifiquei que o "Somos Portugal" está a ser transmitido na rua, um programa dedicado ao Emigrante, pergunto:

se tivemos de ficar em casa, restaurantes que não abriram, cafés, supermercados que às 13horas já estavam fechados, e todos,mas todos cumpriram  as regras, por que razão a TVI faz o programa na rua?! 

e acontecendo num lugar em que não seja obrigatório o confinamento do fim de semana, seria um gesto simpático de mostrar que está solidária com o país confinado, fazia o programa dentro de portas, como todos os outros.

quem precisa de ganhar a vida, e para a maioria das pessoas o fim de semana é vital, acho uma falta de consideração para quem quer conquistar audiências, e se houve autorização do governo para que se realizasse, cá temos os polémicos casos de excepção que causa desconforto na sociedade.

vale o que vale, ou nada, esta minha opinião.