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cantinho da casa

cantinho da casa

as minhas compras online

Há certas lojas em que é mais barato comprar online do que na loja física.

Depois de ter visto no telemóvel que tinha um desconto de 15% em produtos, lembrei-me, antes de ir à loja física, ver online.

Não reservei nada no carrinho.

Ontem, passei lá.

Mal entrei, uma prateleira em frente à porta tinha o que eu precisava.

Na etiqueta tinha o valor PVP, e o preço na loja.

Os preços online são mais baixos cerca de 1 euro do que na loja.

Saí.

Ao final da tarde, fiz a compra online.

Poupei 7 euros, e tinha o cupão desconto de 15%.

Mas o mais "interessante" é que eu compro na farmácia pelo dobro do que paguei aqui.

Recebera um e-mail com a nova coleção da marca que costuma ter algumas peças que gosto e a preços muito acessíveis, sobretudo jeans.

No telemóvel, fui ver se tinha algum talão de desconto.

E tinha mesmo.

Dois dias depois, fui à loja física, peguei na cor que queria,e experimentei.

Estão um pouco largas no cós, mas que um cinto compõe.

E trouxe.

Além do desconto em talão, tinha dinheiro em cartão.

Trouxe as calças por 17 euros.

 

 

 

 

 

 

 

fui às compras

Estava em falta com os presentes para as aniversariantes do dia 4 e 9, hoje, que o tempo estava fresco (choveu de noite), fui ao cemitério pôr flores nas campas dos meus familiares.

Aproveitei o carro e passei no Braga Parque, pensei na Zara Home para um dos presentes.

Mas está fechada para remodelação. A Zara vestuário mudou de lugar, está mais organizada, embora não entrasse lá. Passei em frente.

Fui à Women Secret, vi um vestido de praia, que preciso, que gostei, experimentei-o, e trouxe.

Depois, pensei no presente da sobrinha, optei por uns calções de praia, que sei que veste e vai gostar.

Ontem, tinha passado na Benetton, loja de rua, e comprei uma t-shirt para a amiga que fez anos no dia 9.

Também comprei umas calças de linho para mim, mas são da nova coleção, não tinha desconto.

Passei na Kiko, com promoções de 30% em todos os produtos, trouxe o corrector de olhos, que costumo usar desta marca, e ainda comprei um esfoliante de rosto, que não uso há um bom par de anos.

Uso a gama de produtos de rosto  da Shiseido, o esfoliante ficava para outra oportunidade e acabava por esquecer.

Mas a menina "impingiu-me" uma máscara para usar depois do esfoliante.

E trouxe.

E mais um lápis de olhos. Quando trabalhava, usava maquilhagem leve, e o lápis nunca faltava.

Agora, tenho pincéis de maquilhagem desta maquilhadora que eu admiro, tenho sombras de olhos, mas só uso quando vou jantar fora com a família ou amigos.

Ser prática faz-me usar o mínimo: a máscara de pestanas.

Fiquei satisfeita com as compras, poupei uns euritos em produtos que não vão ficar arrumados.

Gastar por gastar, já lá vai há muito tempo.

O vestido:

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e os produtos 

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hoje, há jogo

não recebesse esta mensagem ( que deveria ter os devidos acentos) no telemóvel, esquecia que hoje há jogo de Portugal.

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"a fome de ganhar não pára", como se lê nos anúncios de rua, mas tenho muitas dúvidas, e mais tenho nesta sms que pretende matar a fome com descontos que duvido venham a acontecer. 

este ano a minha sede de Europeu é quase nula.

contudo, Força Selecção!

 

 

e a propósito do post

do último em que dizia " Tendo em conta que a minha mensalidade não é nada de especial", também recebi um e-mail, em Março,  que esqueci de responder, mais tarde uma chamada telefónica a lembrar, sobre a actual situação dos ginásios, depois de ouvir a proposta que fizeram, achei que 15%  "de desconto" era pouco, mas tendo em conta que, segundo informação, poderiam abrir no mês abril, dependia do prolongamento de emergência, aceitei que a mensalidade fosse cobrada com a oferta de " 15% desconto nas suas próximas quatro mensalidades".

Contudo, se em Abril não for possível abrir, pedia autorização para cobrar o mês, ficando com o mesmo desconto até ao final do ano.

Aceitei. 

Mais tarde, pensei bem no assunto, fiquei com a sensação de  que, quando tudo isto acabar, só lá para julho abrirá.

Mas se eu não aceitasse, quando voltasse, certamente teria de fazer uma nova inscrição, e pagaria mais caro,com toda a certeza.

Assim sendo, tive um desconto na mensalidade de cerca de 8 euros. Foi pouco.

Espero que melhores dias venham. 

Estas pessoas precisam de nós.Há muitos empregos que dependem do nosso dinheiro.

E eu gosto de sair de casa para ir ao ginásio.

Em tempo de confinamento, vou fazendo alguns exercícios, mas não é a mesma coisa.

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(imagem da internet)

 

 

 

gastar dinheiro em livros

O filho de uma minha amiga vai no final do mês, em voluntariado, para a Guiné Bissau, leva material escolar para as crianças.

Quando ela perguntou se tinha por casa livros, lápis,  cadernos, respondi que não, mas que faria muito gosto em ajudar o filho, compraria algum material para as crianças. Pediu-me que não gastasse dinheiro, que procurasse em casa ou pedisse  aos familiares com filhos.

O que disse é para ser feito, fui hoje ao Continente ver o que há de novo de materais escolares.

Comprei duas dúzias de lápis, uma embalagem com esferográficas azuis, borrachas, uma caixa de 24 lápis de cor e  outra marcadores.

Faltam os cadernos, a ver na Staples.

Perto destas prateleiras  vi várias bancadas com livros com desconto que vão dos 10% aos 40%.

Dei várias voltas às bancadas, procurava os autores Elena Ferrante e Carlos Ruiz Záfon( deste autor li "'O Jogo do Anjo"),  não os encontrei.

A oferta é muita, vale a pena gastar uns euros e aproveitar os descontos, mas o que queria não vi, até que numa das prateleiras opostas às bancadas, encontro livros da  autora que procurava com um pequeno desconto de 10%.

Os livros estão caros, este tem um desconto de 1,80€ , não era de mais, comprei.

Tenho  bastantes livros que esperam que os leia, mas vou voltar, vi livros de autores que gosto com 20 e 30% de desconto.

Gastar dinheiro em livros é um.prazer para os amantes da  leitura, passem  lá, quiçá os vossos preferidos tenham um bom desconto.

 

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fica o multibanco

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Fui ao banco para cancelar o cartão (com descontos em compras) que tenho há dois anos e meio. As despesas eram maiores que os benefícios, não se justificava mantê-lo.

Por motivos que não interessa contar, passei no balcão perto de casa, expliquei o que me levava a não poder falar com o meu gestor de conta.

Quem me atendeu disse que resolvia o assunto mas teria de encaminhá-lo para ele que, entretanto, iria ligar-me. E perguntou-me se queria mesmo cancelar o cartão.

Preenchidos os impressos,  mas antes de os assinar, a pessoa liga ao gestor de conta a explicar o que se passa.

Do outro lado da linha, ele teria manifestado o seu desagrado ( e eu já o avisara que ia cancelar o cartão), pois, do lado de cá, ela perguntava-me se não queria voltar atrás; se não me arrependeria; que ele ficava zangado comigo; se era mesmo isto que queria; o cartão é bom; tenho descontos ...

A resposta que passei foi quando era interesse do banco, ligavam a  fazer-me propostas disto e daquilo. Estava na hora de eu decidir o que queria dele. E não queria o cartão.

Quando tal ela comenta com ele que será melhor aceitar o cancelamento não fosse eu levar a conta também.

Eu sorria e acenava com a cabeça que sim.

E desligou.

Só entre nós ( tenho uma amizade especial com esta pessoa),  entrei em  alguns detalhes. Quando os miúdos andavam por aqui, fazia uso do cartão, pagavas as despesas mensais, usufruía dos descontos e da anuidade. 

Este ano, vieram com o seguro mensal associado à conta, os descontos que tinha não compensavam manter um cartão que ficava dispendioso.

E foi desta que me desfiz de mais um encargo que só beneficiava o banco.

Fica o multibanco.

 

 

 

 

 

Black Friday

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da La Redoute, já me levou a aproveitar a oportunidade de comprar artigos a metade do preço.

Costumo dar uma vista de olhos à newsletter, que recebo por e-mail, mas sem paciência para escolher o que tantas páginas nos oferecem, há oito anos que não comprava nada.

Uma amiga costuma comprar sapatilhas para os filhos, avisara-me,  há cerca de três semanas, que todos os artigos estavam com 50% de desconto.

E como sou fã das sapatilhas New Balance, conheço o catálogo, procurei e encontrei.

Recebi a encomenda, já as calcei e usei a carteira que também comprei..

Hoje, e até ao dia 28, os preços são Black Friday, têm mais um desconto extra de 15%.

As botas de cano alto mais recentes que tenho, têm seis anos. Precisava de um par camel, mas está difícil encontrar,  comprei estes botins.

Ora, entrei no site da La Redoute, fui procurar as botas de cano alto. 
Saltos muito altos, que não são para mim, eis que encontro uns botins nas cores camel e preto, com um salto de 4cm, mais baixos 2cm que os que comprei no fim de semana.

O preço de catálogo é de 99,90 ‎€, com os descontos ficou por 42,49  ‎€ (  gostava de publicar a fotografia do site La Redoute, mas já não aparecem lista de descontos).

E é desta forma que, com ideia de comprar um par de botas, este outono e pela primeira vez, comprei : dois pares de sapatos, as sapatilhas, e dois pares de botins.

Decididamente, as botas de cano alto ficam para o ano.

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Seleção de livros com 50% de desconto

Sou uma cliente pouco assídua do Continente, mas quando há promoções que me interessam, aproveito a ida ao ginásio e passo lá.

Como as bancadas dos livros ficam na entrada, vou directamente a elas ver as novidades e as promoções. 

E hoje, lia-se numa delas "seleção de livros com 50% desconto". Nem hesitei.

Espreito de um lado, espreito do outro, pego num, dou uma leitura a uma qualquer página, coloco-o no lugar, dou outra volta, e encontro este: "O Jogo do Anjo" de Carlos Ruiz Zafón.

Não conheço o autor, mas lera na blogosfera vários comentários muito positivos às suas obras.

Peguei nele e meti-o no carrinho, pelo valor de 7,45 euros.

Fui à bancada ao lado, procurei outras obras do autor, mas não vi.

Todos os livros desta bancada do tinham 10% de desconto.

Encontrei o livro muito divulgado nas redes sociais "Prometo não falhar" , também com 10% na Wook, mas não foi desta vez que o trouxe.

Não contando com os livros que tenho no escritório, na estante da sala de estar, separados dos muitos livros que já li, tenho  à minha espera cerca de 10 livros que separei no outono passado.

Acabando o livro erótico que estou a ler, vou para o livro que comprei hoje.
Estou curiosa em conhecer a obra do autor.

 

 

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"A partir de agora, vais perceber que nunca mais vais receber o mesmo"

Foram as palavras de uma amiga, reformada há um ano, aquando do almoço que fizeram em minha homenagem, em agosto passado.

Enquanto recebia o vencimento pela instituição escola, a "coisa" andava bem. Comentava para os meus botões, "sofreste um corte do caraças, mas aguentas-te".

Gere-se aqui, corta-se ali, nada de alarmar.

Novembro, o mês de subsídio de Natal, o mês de pagamento do seguro do meu carrito (já com 15 anos), revisão, inspeção, acertos da energia, Natal, cujos gastos eram substanciais, pois nada faltava cá em casa, concentrava aqui as maiores despesas extra.

O subsídio passou a duodécimos, injeta-nos mais descontos, o vencimento passou a ser menor, aumentos do IRS, aumento na CGA, taxa do subsídio, aumentos da energia, água, gás, prestação da casa, enfim, uma panóplia de contas que nunca deixaram de ser pagas atempadamente.  Por vezes, as contas entravam na conta bancária e as faturas não chegavam cá, não é verdade dona EDP? (ainda me falta a fatura de agosto. E as minhas cartas reclamaçao que ainda não tiveram resposta?).

Recebi a pensão deste mês . Aliás, foi depositado na minha conta um valor GRANDE, da minha aposentadoria.

Nem queria acreditar! Pus-me, de imediato, a fazer contas à minha vida.

Como iria eu aguentar com "este elevado valor" as minhas despesas?!

Não recebera qualquer informação da CGA sobre descontos, valor a receber, NADA, a não ser os cartões de AP.

O valor depositado assustou-me, acreditem

Ontem, fui espreitar a caixo do correio.

Lá estava a carta tão esperada.

Abri! E o susto confirmou-se quando vi  "os descalabros" descontos que passo a sofrer como aposentada.

Quando pedi a reforma antecipada, ponderei bastante. A penalização era considerável ( a última subida no escalão foi em 2005), assumi conscientemente a minha decisão.

Não me arrependo NADA. Mas pensar que trabalhei quase 39 anos (comecei muito cedo a labuta, os meus pais não podiam pagar-me o curso, paguei-o eu como trabalhadora estudante) e observar que o trabalho árduo, mas feliz, destes anos, fez cair por terra  as minhas expectativas.

Em janeiro, a confirmar-se, há mais cortes.

Como dizia a minha grande amiga GD (a quem eu dava boleia, palavras de conforto, sorrios e lágrimas,  e partilhavamos os desabafos das nossas vidas), " A partir de agora, vais perceber que nunca mais vais receber o mesmo."

 

Poupança imediata

A minha gente cá de casa (sobrinhos) preferem a carne ao peixe.

Eu prefiro o peixe à carne.

Não tenho a noção dos produtos que estão em promoção, a não ser através da rádio e /ou quando vou ao supermercado.

Ora hoje, fui ao peixe, que está caro, convém referir.

O robalo está em promoção (um peixe que raramente compro).

Então comprei 1 robalo, e 1 pargo.

Entretanto, fui comprar bifanas para a minha gente. Aproveitei e comprei 1 frango do campo.

Junto à caixa, viam-se as natas, que  estavam em promoção (costumam ser boas): leve 3 pague 2, leve 2, pague 1 (penso que era esta a treta).

Como não sou fã de trazer 2, 3 ou mais do mesmo produto para pagar menos, comprei uma embalagem com 6 natas. Nem vi o preço.
Cheguei a casa e verifiquei quais os produtos que tive desconto:

- bifanas

- frango do campo

- robalo

- natas

 

Total de desconto: 5,96 euros.

 

Outros produtos estavam em promoção, mas não comprei porque não precisava.

Valeu a pena as compras que fiz.

A concorrência faz destas coisas e quem ganha é o consumidor, se fizer uma gestão adequada das suas necessidades.