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cantinho da casa

cantinho da casa

coisas do meu dia

Apeteceu-me ir de autocarro para o ginásio, tinha uma aula de Zumba (já escrevi que há mulheres de todas as idades e umas quantas para cima dos 60 ... que são fãs desta modalidade?).

Tento apanhar os movimentos, e alguns até já sei, deixo-me ficar atrás, e, bora zumbar!

Uma dada altura, vem uma música árabe, a professora tira de um saco uns tantos lenços de quadril para usarmos na dança.

Eu não fui buscar.

Tinha o telemóvel pousado, sem som, quando a música começou, peguei nele e fiz sinal à professora se podia filmar.

E assim foi.

3m10 de dança.

No final da aula, a professora deu-me  o contacto do Instagram e enviei o vídeo pelo whatsapp.

Ora, depois de enviar, a professora inclui-me no grupo de Zumba.

E as mensagens já  são muitas.

E costumam combinar almoços.

Sabem como são as mulheres, né?

Parece-me que, de quando em vez, vou passar a ir a estes encontros do grupo da Zumba.

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Quando saí do ginásio, passei na Worten para ver micro-ondas. Tinha uma lista de marcas, da Deco Proteste, com preços acessíveis, que para o que eu quero, servem  perfeitamente, e que me ajudou na escolha..

O meu é da Worten, tem cerca de 16 anos, percebi que mais dia menos dia ia avariar. Ele fazia um ruído que eu não gostava, ontem, ouvi um som tipo estouro, assustei-me, desliguei-o, e não me servi mais dele.

Então passei na loja para ver os da marca, mas não encontrei.

Perguntei à funcionária, disse-me que a Kunft é, agora, a sua marca.

Eu quero o mais básico, só uso mesmo para aquecer sopa ou uma refeição.

Estive a pensar não comprar nada, mas o hábito e a praticabilidade do micro-ondas facilitam a minha rotina na cozinha.

Quando saí da loja para apanhar o autocarro de regresso a casa, saía ele da paragem.

O próximo era 20 minutos depois.

E resolvi vir a pé.

Perto de casa, passei no supermercado para comprar alguma coisa para o almoço, não dava tempo para descongelar nada, acabei por trazer vários produtos que não só estavam em promoção, como tinha saldo em cartão, e, óbvio, aproveitei.

Quando peguei no saco, estava super pesado.

De mochila às costas e com o saco das compras, depois de uma aula de zumba e de fazer cerca de 3km a pé, é dose.

E eu já não sou uma menina, né?

Amanhã, vou tratar do micro-ondas.

 

 

 

 

Flowers - zumba

Há três semanas que não ia à aula de zumba.

Hoje, voltei lá ( a 3ª, para mim).

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Contrariamente ao habitual, que esgota, hoje estavamos seis mulheres.

Comentava a professora que tinha sido convidada para dar uma aula, ontem, nos Bombeiros Voluntários. 

Mais de 50 mulheres ( alguém questionou como podia os BV ter 50 mulheres, o que alguém respondeu que seria a nível do concelho) fartaram-se de dançar, ficaram entusiasmadas.

Isto a propósito de os homens não procurarem estas aulas.

Lembro-me que no ginásio que frequentei há alguns anos, havia dois ou três homens que iam a estas aulas.

Neste ginásio, nunca os vi.

Ora com tantos anos sem zumba, perdi muito do ritmo, embora eu goste de dançar, mas as músicas pesadas e ruídosas da América Central e do Sul andam aí, e nem sempre gosto de uma ou outra.

Vai dando para descontrair, e é isso que me leva a ir à zumba, evitando saltos, pois claro, que a idade já não permite brincar com os ossos..

Flowers é a que tem tido grande sucesso.

E eu gosto.

 

 

 

 

Voltei à aula de Zumba

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Há oito anos, escrevi isto.

Estava convicta de que há 10 anos deixara de frequentar as aulas de Zumba.

Em 2016, fui experimentar uma aula de antigravity, no HP.

Amei, logo mudei .

Mas neste ginásio nunca fui a uma aula de Zumba. Não porque não me apetecesse, mas ia adiando. Até hoje.

Num domingo de Dezembro passado, vou à hidroginástica, a professora, brasileira, que não sei o nome, no final da aula perguntou-me se fazia outras outras modalidades, e perante resposta afirmativa, desafiou-me a ir a Zumba, nem que fosse só para me divertir.

Ora, ontem, tomei a decisão de ir à aula de hoje.

Como levo o sobrinho neto ao colégio, a aula é às10:30h, dá tempo para tudo.

E fui.

Antes da aula ainda fui caminhar no tapete.

Ela ficou muito contente quando me viu,  a aula começou e, para surpresa minha, estavam quatro senhoras nos 70tas.

Duas delas, que conheço das aulas de Pilates, dançam muito bem, certamente que frequentam esta dança há algum tempo.

As outras duas, diria que estão lá para se distraírem. Elas não sabem dançar, uma delas perde-se no estúdio, tanto está à frente, como, de repente, está atrás.

Mas é assim mesmo: divertir, rir, dançar, bater palmas, vibrar, distrair o cérebro.

Fiquei no fundo da sala, precisava de ver os passos de quem estava à frente, e seguir os gestos da professora.

Acho que correu muito bem.

O estúdio estava cheio, a maioria era mulheres mais novas, mas o certo é que as cotas, como eu, estavam divertidas e  estiveram bem na dança. 

Pena que as músicas sejam demasiado ruidosas, muito latino-americanas e brasileiras, e da nova geração. Daquelas que surgem de repente quando passa um condutor com o volume da aparelhagem do carro no máximo, assustam qualquer um de nós que passamos na rua, ou a conduzir, embrenhados nos nossos pensamentos.

No final da aula a professora disse-me para voltar.

Entretanto, as minhas sapatilhas do ginásio estão velhinhas ( há anos que não as calçava)

Já estive a ver nos sites, e nas promoções, o que quero, mas o meu número está esgotado.

E assim, voltei à dança. A dança que esta menina, que eu gosto muito, adora.

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(no antigo ginásio, eu, de top preto - foto de 2014)

 

Entretanto, ontem,  e porque há mais de três anos, por causa da pandemia, não me lembrava como era, fica aqui a imagem do morcego:

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que fui buscar à internet, que fizemos na aula de aerial training.

Também, enquanto estava na inversão, lembrei-me que me safava no cenário invertido no " Vale Tudo" da SIC.

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foto de 2017

o povo saiu à rua

E eu saí porque precisava de caminhar e de ir à farmácia.

O tempo está agradável, o povo aproveitou este dia para comemorar o 48º aniversário da LIBERDADE, e da libertação das máscaras, era ver a 3ª idade a dançar aos pares o costumado bailarico de pátio da aldeia,e  que, nesta cidade, antes covid, os domingos eram para isso.

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E mais à frente, junto ao Turismo, num palco da CGTP, um cantor cantava aquelas canções populares, como "Ó ferreiro casa a filha, não a deixes à janela, anda aí um rapazinho que não tira os olhos dela".

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E a verdade é que toda a gente cantava... E eu também ( enquanto pensava na minha falecida mãe que a cantava) quando descia a avenida, no regresso a casa.

 

 

Dia Internacional da Dança

porque adoro dançar, porque  dança é cultura, é sentimento, é arte, é magia, é alegria, é liberdade.

Adoro danças latinas, como o tango e o flamenco,escolhi um vído de flamenco para comemorar este dia.

Durante três anos,frequentei  aulas de flamenco/ sevilhanas. A  professora  vinha todos os sábados de Vigo para nos dar as aulas, deixou de vir por motivos de saúde.

E nunca mais procurei outro estúdio, nem sei se os há por cá.

Fui a duas  Ferias de Vigo dançar sevilhanas.

Uma foto de alguns alunos do grupo,em Vigo.

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as minhas roupas:

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coisas das "minhas" crianças

Último dia do ano, os meus sobrinhos netos luso-brasileiros vieram cá para casa, precisava de fazer umas pequenas compras, foram comigo ao Continente aqui da zona.

Já na saída, no parque de estacionamento, pedi ao mais velho que desse a mão ao mais novo, e eu do outro lado dava-lhe a mão, também.

Na passadeira do recinto, os três de mãos dadas, diz o pequenote no seu brasileiro carioca puro ( o mais velho  fala português de Portugal) :

- Nós parecemos A Garota do Ipanema.

- Como assim, F, A Garota do Ipanema?!

Repete a frase ao mesmo tempo que  trauteia um pouco a música.

Acompanhei-o na canção, até que ele diz:

- Você não entendeu, tia L. Não é a canção.

- Como assim, F, não é a canção?!

- Nós parecemos os meninos do teatro A Garota do Ipanema.

O mais velho tenta explicar, e foi então que me lembrei das fotografias que recebera na altura.

Na festa do colégio que frequenta, na  dança de A Garota do Ipanema, duas meninas davam as mãos ao menino, faziam a coreografia e dançavam ao som da canção.

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 E foi assim, que o F nos comparou às meninas que dançavam com ele. 

Contrariamente ao irmão, que não fala brasileiro e não dança, o F é malandro, adora dançar e está sempre a falar em " bunda".

Mais à frente, e já perto de casa, o F trauteia a música de uma canção que eu só tive conhecimento desta quando eles chegarem do Brasil. 

Cantava, então, " Explosão", ao mesmo tempo que erguia as mãos e arrebitava o rabo para trás e saracoteava-o : " olha a explosão, quando ela bate com a bunda no chão".

Volta a trautear, eu e o irmão ríamos com a brincadeira, passa por nós um homem que, quando o F repete: " olha a explosão", ele acaba o verso a cantar, " ela bate com a bunda no chão". O F desata a rir, vira-se para trás, e digo eu: " olha que o senhor é brasileiro".

E ria-se. Mas não repetiu a dose, contra minha vontade pois estava a preparar o telemóvel para gravar o seu espectáculo.

Tão malandro e feliz, este meu sobrinho neto.

 

 

 

 

 

 

Braga Barroca

Um sábado cheio de eventos pelas ruas da cidade, começamos pela feira de velharias, nas Arcadas:

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seguimos pela rua do Souto, junto à entrada lateral da Sé o cortejo subia a rua em direcção à Praça Municipal.

«Recepção e Cerimónia da Entrada Triunfal do Arcebispo D. José de Bragança».

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as artes e os ofícios: o Ferreiro, o Marceneiro, o Destilador, o Mercador, o Sapateiro mostram  aos visitantes o verdadeiro quotidiano Barroco. 

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BRINCAR BARROCO

O espaço lúdico dedicado ao público infanto-juvenil com os jogos de época.

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no caminho para casa, sem companhia, segui na direcção do Jardim de Santa Bárbara, preparava-se o evento CGD ALUMNI .

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carregado de flores está o Jardim de Santa Bárbara, neste início de outono, e especialmente belo.

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a caminho de casa, lembrei-me que havia um Sunset com «Pé de Dança» ( uma escola de danças latinas), voltei para trás e por lá fiquei mais uma hora a ver o baile na Praça da República.

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olha  a M a dançar!

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 um jovem paquistanês foi convidado para entrar na dança

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 e não mais parou

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uma dada altura o jovem paquistanês dançava com a jovem da écharpe na cabeça 

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e lá pelo meio encontrei a minha ex-colega, a C.

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 Sem bateria na máquina fotográfica, regressei a casa.