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cantinho da casa

cantinho da casa

São João está a acabar

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Não fui à noite de São João. Fui, à tarde, assistir à arruada de bombos, demos um passeio pelas artérias principais da cidade, havia muita nas ruas. Gosto de ver a cidade em festa.

Fomos jantar a casa das  minhas sobrinhas. Um final de tarde (in)tenso, a cadelinha delas está muito doente, teve de ir para o veterinário onde fez exames e ficou internada.

Tratamos dos miúdos, jantaram, e foram dormir.

Assamos as sardinhas e a costela quando elas chegaram do veterinário. 

Regressei a casa por volta da 1:00h, tomei um chá e deitei-me.

Fechei a porta do quarto para a Kat não  incomodar logo de manhã, e a verdade é que de tão cansada que estava, às 7:30h acordei com o bater das patas dela, na porta. 

Levantei-me, fui dar-lhe a ração, voltei para a cama e adormeci.

Hoje, com a maioria das lojas fechadas, a Mango, MD e H&M funcionavam normalmente, fomos aos saldos, almoçámos em casa da minha irmã.

Quando regressava a casa pelo centro da cidade, entrei na Sé onde se celebrava a Missa de São João. Vi os andores numa das alas laterais, lembrei-me da procissão.

Saí e quando me aproximei do Largo do Paço, estava o Côro de Braga a cantar as canções populares do Minho.

Parei. E fiquei.

Foi-me dito que São João vinha da capela da Ponte para a Sé e pararia em frente ao Côro para ser cantando o hino em sua honra e que seriam lançadas flores " Batalha de Flores"  pelas pessoas que assistiam à sua passagem.

Foi então que percebi porque vira jovens com cestos cheios de flores e ofereciam às pessoas. 

Nunca participara desta tradição, que fora retirada do programa há muitos anos mas recuperada há cerca de seis, fiquei para poder fotografar o momento.

O Côro cantava as lindas canções de São João, deu-me uma saudade de ouvir a minha mãe que cantava-as todas.

O público e eu, também, acompanhavamos o Côro.

Às tantas, surgiu a banda de música e atrás o andor  e via-se a  "chuva" de flores que caía à sua passagem.

Parou mesmo à minha beira, ouviu-se o hino e seguiu para a Sé.

No final da tarde, a minha irmã ligou-me dizendo que, no regresso a casa, apanhou a procissão e que foi linda por demais (eu arrumava a casa).

Entretanto, escuto a voz de João Pedro Pais, cantor que não admiro nada, e as palmas do público que assiste ao espectáculo.

Para acabar, e em grande, todo o fogo de artifício foi visto da minha varanda.

Último dia dos dez do programa de festas de São João, damos graças a São Pedro, pois o tempo esteve bom.

Ontem

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 Hoje

 

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A próxima festa, a que eu gosto mais, já está programada para o primeiro fim-de-semana de setembro: a Noite Branca com um bom programa aqui.

 

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o cartaz:

(Linda Martini Branko; brasileiros Boogarins e o chileno Matias Aguayo;  Carminho, de Miguel Araújo e dos DJ’s da Rádio ComercialSérgio Godinho e Jorge Palma; HMB , The Gift.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Procissão dos Passos

Há muitos anos, acho até que desde miúda, que não ia à procissão dos Passos.

Hoje fui ver, aqui perto de casa, e fiquei decepcionada. Um cortejo pequeno.

Ou as pessoas não têm dinheiro para vestir as crianças de anjos e/ou outras figuras bíblicas, ou as crianças não querem (eu nunca quis), ou a tradição já não é o que era e as pessoas preferem ser espectadoras.

Também, se não me recordo há quantos anos não vou, posso estar a exagerar e esta procissão ser de facto pequena.

Passaram os GNR, que abriam a procissão, alguns estandartes que voavam quando o vento soprava ais forte e quem os levava fazia um grande esforço para os segurar.

E de repente a procissão parou em frente à Igreja da Santa Cruz . Dos altifalantes saía a voz do Arcebispo Primaz que, durante cerca de meia-hora, fez a pregação.

A temperatura não era de primavera, o sol fraquito ia sorrindo sem aquecer os corpos e a paciência não era muita. Viam-se alguns anjinhos fora do cortejo a brincar no jardim em frente. Pudera! Quem aguenta meia-hora com a brisa fria que fazia?

Alguns idosos  que se sentavam nas escadas da Igeja de São Marcos, onde arranjei um lugar para poder tirar algumas fotografias, comentavam "não há anjos? as pessoas estão a guardar-se para as procissões da Semana Santa?"

E os transeuntes que já tinham visto a procissão noutra rua passavam pelo meio do cortejo parado, sem respeito por quem estava ali à espera que a pregação acabasse e pudesse seguir o seu caminho.

Habituada que estou a ver muitos andores, passaram apenas dois, mais alguns anjinhos, grandes e pequenos, os seminaristas e a banda.

E eu  que pensara que ia ver um grandiosa procissão.

E as fotografias não foram as melhores, também.

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Bracara Augusta, Romana

Sempre no último fim de semana da maio, este ano, com o tempo a ajudar, foi muito activo, muito animado, barracas espalhadas pelo centro histórico da cidade, vendia-se de tudo.

Este ano, limitei-me a gastar dinheiro apenas na fruta, que nessas tendas, costuma ser muito boa. E não me enganei. Comprei ótima fruta.

À noite, houve  cortejo. Não fui ver. Estava muito cansada, tenho dormido poucas horas, precisava de descanso,  mas sei que foi demais!

As únicas fotos que tirei, na passada sexta feira, ao fim da tarde, foi com o telemóvel (quase sem bateria), estão aqui:

 

as elegantes meninas, nas não menos elegantes bibicletas, com cestos cheios de rosas, que eram oferecidas aos transeuntes

 

 

 

 

 

 

 

o acampamento, no Largo do Paço

 

 

 

Rua Nossa Senhora do Leite, repleta de tendas ligadas ao misticismo: esoterismo, tarot, conchas, runas...