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cantinho da casa

cantinho da casa

aprovado!

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Neste post, escrevi sobre o croissant do Continente que muito está a dar que falar, e que despertou a minha  curisodade e o prazer de o degustar.

Aprovado!

É um croissant saboroso, uma massa folhada fina, sem gordura. E grande ( dá para duas pessoas, mas eu comi-o num esfregar de olhos).

 Comi-o ao natural, mas pode ser muito bem acompanhado com uma compota, que adoro, geleia, mel, com queijo,o que quisermos.

De quando em vez, comprava croissants folhados, e natas, na concorrência, mas desisti, porque  têm demasiada margarina, e eu detesto o sabor desta, e a maioria das vezes estão muito tostados ( comentava com os meus botões que quem os põe no forno esquece-se deles, ou o forno está a queimar de mais).

Então, hoje, que não saí de casa, o meu cérebro, que não é, de todo, sedento de doces, só pensava nos croissants e na vontade que tinha de sair de casa e comprar  para o lanche e pequeno-almoço de amanhã.

Mas a tarde foi para limpar a casa.

Se o supermercado não fechasse às 17:00h, ia comprar.

Assim, fica para amanhã.

 

 

 

o croissant deles

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(imagem do blog de a-lupa-de-alguem)

No blog de A-Lupa-de-Alguém, li que os novos e exclusivos croissants deste supermercado estão por ela aprovados.

E já se fala muito neles, por cá.

Passei no Continente Bom Dia aqui da zona, e fui à prateleira onde eles estão.

Touxe um para (a)provar, até porque eu gosto muito de croissants de massa folhada. Ainda estava morno.

Comentei com a menina da caixa que queria provar, respondeu que era suspeita mas que são muito bons.

Ficou um pouco desfeiro porque, aqui em casa, o saco caiu ao chão.

Só tem um senão. Não veio na embalagem de papel, como eu gostaria.

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Fui eu que me servi, tive de pegar num saco de papel do pão. 

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plástico responsável

lera há algum tempo que o Continente colocara na entrada das várias superfícies, as máquinas automáticas de reciclagem de garrafas de plástico que "dá dinheiro" que são vales de descontos em compras no hipermercado.

tenho o carro na oficina, fui, ontem, de autocarro para o ginásio, saí na paragem junto ao hipermercado, teria de atravessar toda  a área exterior para andar cerca de sete minutos até chegar ao ginásio.

meti pelo do parque de estacionamento, aproximava-me do tapete rolante, reparei numa fila perto do elevador. e foi então que vi que as pessoas carregavam sacos cheios de garrafas de plástico. e vi a máquina.

primeiro pensamento: enquanto as garrafas não tinham valor, era vê-las espalhadas no chão. poucos se davam ao trabalho de as pôr num contentor de reciclagem ou até num caixote de lixo urbano. agora que dão dinheiro, faz-se fila para as trocar por vales.

óvbio que fiquei feliz de ver a preocupação das pessoas com os sacos cheios de garrafas para as deixar na máquina, é uma mais valia para o ambiente e para todos nós, até porque o lema do tempo das nossas avós e mães, no que se refere a roupa, do velho se faz novo , herdei da minha mãe a roupa que ela não usava ( e eu detestava estas heranças,queria roupa nova) que mandava para a modista fazer de novo para mim e para a minha irmã mais velha.

outros projectos-piloto serão desenvolvidos, tenho pena que seja para mais tarde:

O projeto-piloto servirá também para “adquirir experiência e produzir ensinamentos” para a implementação efetiva do sistema, segundo se pode ler no mesmo comunicado. A partir de 1 de janeiro de 2022, de acordo com as diretrizes europeias, será obrigatório assegurar o sistema de depósito de embalagens de bebidas não só de plástico como também de vidro e alumínio – à semelhança do que já acontece em alguns países-membros.

ficam aqui o link , e o vídeo

 

 

 

os sacos de algodão estão aí

Fui ao Continente fazer umas compras,  passei na padaria para comprar pão. Em cima do balcão numa  caixa com um pequeno letreiro estava escrito " saco de pão", e um autocolante registava o preço de dois euros.

Muito mais baratos que os que vi nas lojas de roupa para a casa, gostei de os ver ali a incentivar  os clientes a voltarem aos antigos sacos de algodão que usávamos para a padeira pôr o pão quando passava à porta de casa ou quando comprávamos o pão na padaria.

Abri dois, gostei do design das espigas, pus um no carrinho.

Depois de a funcionária fatiar o pão, perguntei-lhe como faz o cliente na caixa se  levar o seu saco de algodão, uma vez que não tinha sentido levar o pão no de papel também.

A resposta foi que é fornecido ao cliente o talão com o valor a pagar na caixa.

Acho uma boa ideia, embora não preveja que as pessoas levem  consigo os seus sacos do pão.

Somos muito comodistas, os de papel são mais práticos.

Os sacos de algodão do tempo dos nossos avós estão aí, e já que as pessoas  dão importância à moda, espero que façam destes a moda do seu dia a dia.

Passei na fruta e reparei que voltou-se ao método antigo da pesagem, isto é, o cliente escolhe a fruta, mete-a num saco de plástico, dirige-se à balança,  põe-a no prato para pesar, no teclado clica no produto que leva, sai um talão com o valor a pagar, que é colado no respectivo saco.

Ora como eu poupo no plástico e se tinha um carrinho de compras, fiz o que tinha a fazer, mas sem saco.Colei o talão numa banana. 

Com as compras no tapete, disse à senhora da caixa que não usara saco, entreguei-lhe o talão com o valor.

Sorriu. E respondeu  que fizera muito bem, poupava no plástico.

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ainda as faturas digitais

quando escrevi este post, entrei logo em acção perguntando no PD se já era possível receber as facturas digitais no meu correio electrónico, a resposta foi que não, que ainda não sabiam de nada.

Ontem, estava numa sala de espera de uma clínica, recebi uma mensagem que dizia que já podia receber as facturas em formato digital no endereço de e-mail à minha escolha.

De imediato segui os passos, ficou feita a adesão.

Não foi necessário fazer o downlaod da APP.

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Lembrei-me do Continente, e este pede que faça o download da aplicação, tratei de a fazer, segui as instruções, recebi uma SMS com um código, introduzi o número do meu cartão, até que esbarro no passo que diz que vai ser enviado um código para o e-mail.

Sem sinal no telemóvel de que recebera um e-mail, voltei atrás, repeti de novo, o código nunca chegou. Há minutos, voltei a repetir tudo, esbarrei no mesmo passo, não recebi e-mail, logo,a adesão  não foi feita.

Após várias tentativas, já só me restava uma, desisti. E enviei um e-mail a pedir ajuda.

O que na primeira foi tão simples e rápido, na segunda não vejo por que usar a APP  quando eu apenas pretendo receber as faturas digitais.

 

cupões Continente

Faço as minhas compras no mercado municipal e as necessárias de supermercado.

Controlo o dinheiro que gasto, mas também não tenho paciência para andar à procura das promoções aqui e acolá, nem gasto dinheiro no "leve 4 pague 3" e em produtos que não uso.

Ontem na minha ida ao Continente, quando me dirigi para a caixa, dei o cartão à operadora que o passou na máquina. Ao fazer o pagamento, perguntou-me se tinho cupões. Pensei rapidamente se os teria em casa, mas não me recordava de ter recebido, respondi que não.

Tinha uns trocos no cartão, que foram descontados, paguei 20 e tal euros.

O edredão já foi lavado ( está um dia de sol excelente para fazer máquinas de roupa e secá-la), dobrava-o para ir ao ferro quando me lembrei de ver se tinha cupões.

Fui ao cesto onde os guardo e lá estavam eles. Pensando que eram todos de Janeiro, encontro três, um deles com data de validade 19 de Fevereiro,  os outros dois até início de Março.

Raramente faço compras no Continente, acho os preços mais caros, não tenho o hábito de os guardar na carteira, caso o fizesse, ontem ficaria com 5 euros em cartão.

Online está  o catálogo de primavera, tem umas peças Kasa interessantes, perdi a oportunidade de acumular dinheiro no cartão.

Prometi a mim mesma que, a partir de agora, sempre que receber cupões, guardá-los-ei na carteira. Não posso deixar fugir estas poupanças.

E lembrei-me, também, que não vai faltar muito tempo que vou ter a 200m de casa um Continente Bom Dia.

As polémicas obras estão à vista, têm sido alvo de protestos dos cidadãos. Vai ser, de facto, um grande mono encaixado no centro da cidade, que vai estragar o negócio dos mais pequenos que vivem dos gastos do croissant, da bica, do sumo, dos alunos das Escolas Secundárias aqui da zona.

 

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