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cantinho da casa

cantinho da casa

#fiqueemcasa 28

as tarefas normais de um dia de semana, a tarde estive a ver este tão falado e emocionante filme.

Grata ao CC por ter publicado no seu blog, que suscitou a minha curiosidade, e registei-me aqui.

Acho que vou ter tardes de cinema todos os dias, enquanto estivermos em confinamento, ou quando, à noite, os programas de televisão não tiverem interesse,o que acontece sempre.

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Bohemian Rhapsody, o filme

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logo no início, senti um arrepio, uma vibração, as lágrimas que escorrem durante todo o filme, pelos actores, pelas músicas, pela recordação do que vi na televisão e em directo de Wembley, já lá vão 33 anos, LIVE AIDS.

Digam bem ou mal do filme, temos uma história. E por que o filme debruça-se especialmente em Freddie Mercury, e como nasceram as belíssimas músicas dos Queen, hoje, saí da sala com um aperto no coração e os olhos molhados.

 

 

 

 

 

fui ao cinema

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optei por ver este filme, ganhador de quatro globos de ouro, um filme que toca todos os problemas da sociedade americana: racismo, violência, violação, preconceito, relações familiares problemáticas, igreja do lado do mais forte, a polícia, que por sua vez abusa do poder que tem, desrespeitando o cidadão e as suas própias leis.

Saí de lá com a sensação que ficou mais qualquer coisa por saber, pela forma inesperada como acabou "Temos o dia todo para pensar nisso". E o espectador também.

 

também fui ver

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muita publicidade, começou bem, algum sentido de humor, gostei da participação de Miguel Guilherme, as meninas até eram elegantes e sedutoras, mas a determinada altura perdi o interesse, aborreceu-me, fiquei sonolenta, quase adormeci, não fosse um grupo de cinco adolescentes que, na fila de trás, constantemente pontapeavam as cadeiras (tive de os chamas a atenção).

O final do filme deixou muito a desejar.

É por isso que o filme original ainda tem o seu encanto.

 

 

RIP

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Ontem à noite, numa conversa com uns amigos e que se debruçou na nossa vida de estudante, falámos no nome Manuel, tendo comentado um deles, de nome Manuel, a existência do "o" , ainda em alguns nomes.

O meu comentário foi que, antigamente, este nome era escrito com "o" mas  com a evolução da língua passou  a ser escrito com "u".

E falei precisamente de Manoel de Oliveira.

Poucos  foram os filmes que vi deste cineasta, mas os mais antigos ficaram na memória, como "Aniki Bóbó" e como personagem Carlos, neste excelente filme, "A Canção de Lisboa".

106 anos, uma longa vida.

Fique em paz.