as ruas da cidade
O dia soalheiro, temperatura 21° , as ruas querem pessoas.
E as pessoas querem as ruas.
E as ruas prepararam-se para os turistas e os bracarenses viverem a Semana Santa.
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O dia soalheiro, temperatura 21° , as ruas querem pessoas.
E as pessoas querem as ruas.
E as ruas prepararam-se para os turistas e os bracarenses viverem a Semana Santa.
através dos vidros das janelas do ginásio
Cheguei, hoje, ao desafio que o José da Xã publicou neste post.
Adorei as fotografias do primeiro blogger a responder, a minha querida Marta, que publicou lindas fotografias das decorações da sua cidade,bem diferentes do que estamos habituados(as) a ver.
E, de seguida, fui ver os outros.
Gostei muito da família Barbie e Ken da Isabel.
Como mais vale tarde que nunca, aqui fica a minha participação neste desafio.
Ah! Fiz a árvore de Natal no dia 30 de Novembro.Vou alternando as cores das bolas decorativas: um ano é vermelho, outro, prateado, outro, dourado.
Este ano, pus tudo o que tinha de anos anteriores.
O presépio, que está pobrezinho, tem as figuras principais. Não acho necessário comprar mais,está debaixo da árvore.
Os bonecos grandes, coloquei-os nos puxadores das portas.
E não esqueci as velas do advento.
Há mais objectos natalícios na sala.
Não me fiquei só pela casa.
A cidade também cá está.
Braga Parque
E assim caminhamos para mais um Natal.
A Avenida da Liberdade desta cidade está em obras desde o São João.
Começou, precisamente, pela Ponte de São João.
Quando foi noticiado no jornais da cidade, os bracarenses manifestaram o seu desagrado por estas terem início depois da Braga Romana, São João, em Junho, portanto.
A minha opinião é que deveria ter começado na primavera,
Mas quem pode manda, as obras vão ser demoradas e se no verão havia confusão mas circulava-se, agora veio a chuva e a coisa piorou. E muito.
Até há 15 dias num dos cruzamentos foi feita uma mini rotunda que funcionava muito bem, mesmo nas horas de ponta.
Os condutores entravam devagar, iam dando um jeitinho, agora passas tu, depois passo eu, nunca uma rotunda foi também imaginada e elogiada pelos condutores.
E eu batia palmas porque me levava menos tempo a chegar onde queria, do que fazer a Rua 25 de Abril, onde há escolas por perto e a confusão é muita.
Só que, a semana passada, a rotunda desapareceu. Uma via que dá acesso à avenida foi fechada ao trânsito.
Não tive alternativa, senão seguir em frente e fazer a rotunda Santos da Cunha para entrar no túnel e ir para o meu destino.
No banco de trás , na cadeira, o meu sobrinho neto adormecera.
Tirada a rotunda, todos os autocarros são obrigados a circular pela rua 25 de Abril e todas as paragens passaram para lá, e em frente à Escola Secundária.
E se antes das obras era a confusão de trânsito com os automóveis parados em segunda fila, na hora de entrada e saída dos estudantes, agora, há uma linha contínua que separa a o piso.
Para os condutores que pretendem virar à esquerda, tem uma seta no chão e o devido sinal no passeio, pelo que os outros , que seguem em frente, com muito ou pouco trânsito têm de cumprir os sinais e a linhas e marcas no piso.
Mais à frente, uns metros a seguir á passadeira, também mudaram o sentido, há marcas no piso que não permitem que os condutores passem por cima , e depois destas, encontra-se as duas vias para seguirem o seu destino.
O que acontece todos os dias, a todas as horas, minutos, e segundos, há os chicos- espertos que sabem que têm de estar na fila, e em vez disso ultrapassam os que cumprem, passam as marcas no piso e quando chegam à seta que indica obrigatoriedade de virar à esquerda, ligam o pisca da direita tentam infiltrar-se na fila dos que vão no pára arranca, porque há semáforos no cruzamento, há que ter paciência.
Mas houve mais alterações nesse mesmo lugar.
O que era uma segunda via para quem seguia em direção aos semáforos, passou a ser uma descida com obrigatoriedade de virar à direita.
E é aqui que os chicos-espertos desrespeitam as regras de segurança.
Passam as setas, as marcas no chão e seguem em frente sujeitos a baterem de frente com os condutores que descem esses pequenos metros. E quem cumpre protesta azucrinando os ouvidos dos transeuntes com a buzina do automóvel.
Hoje, finalmente, tive a prova do que aqu registei.
Um familiar estava na fila, atrás do autocarro e abaixo das marcas no chão, conseguiu captar um chico-esperto em incumprimento , que por sorte, ou a destreza do condutor que descia aquela pequena via, não houve choque.
Com duas escolas na zona não sei porque não há polícia nestas horas de maior tráfego.
Mas vê-se um em cada pequena obra no passeio das ruas, como vi hoje na minha ida ao cabeleireiro.
Alguma coisa tem de ser feita antes que alguém provoque um acidente grave.
Esta cidade está um caos, há grandes obras na Avenida da Liberdade, há ruas cortadas que eram alternativas.
Regressava do ginásio, e depois de ir aspirar e lavar o carro, que remédio tive eu, e não era a pior hora, de estar no pára arranca, até que olhei estas árvores( não estava a polícia por perto) e clique!
As árvores já estão da cor do outono.
que o próximo é de São João, a confusão vai ser muita, e as crianças devem divertir-se sem empurrões.
E como a minha intenção de ir para a noite de São João é zero, então, fomos os trêspara o parque das diversões.
No barco
Na montanha russa
No carrocel
Nos carros de choque ( ele adora!)
Domingo de manhã - Centro da cidade
Bombos e gigantones
Almoço: bifanas e as farturas, no Parque da Ponte
Capela de São João
Fomos para o coreto saltar, dançar, e tirar fotografias.
De tarde, depois da sesta dele.
P.S.:
As bifanas estavam boas.
Do lado oposto, estavam as farturas.
A sobrinha disse-nos que as farturas da Sandra eram muito boas.
Fui comprar apenas duas, com açúcar e canela.
Eu e a minha irmã não comemos.
A Sandra deu-me três.
Decidi comer uma.
A mana comeu metade de uma.
Soube-me muito, mas muito bem.
Há mais de 20 anos que não comia farturas.
Lamentavelmente, as entradas e saídas da cidade, que precisam de (re)soluções urgentes, ninguém mexe.
Os túneis precisam de obras,sim.
A avenida da Liberdade podia esperar.
Estas obras vão demorar 10 meses.
Está a chegar o caos à cidade de Braga, a cidade autêntica.
para a noite mais branca do ano: a Noite Branca.
As fotos do dia de hoje.
Quinta-feira, vou dar uma volta depois de jantar e trago as mesmas fotogtrafias vestidas à noite.
Algumas lojas também mostram a beleza do branco
Setembro a chegar, as festas ao rubro para o Verão acabar.
Se tenciona vir a Braga, aqui fica o programa para as noites da Noite Branca.
Tinha planeado ir à Praia de Pedrógão quando chegasse a Leiria, mas fui ao hotel fazer o check-in antes da hora que marcara, e sem problema pude ocupar o quarto que estava pronto. Deixei a mochila no quarto ( fui de mochila, mas já sabia que não ia dar resultado porque os meus ombros ficam doridos, gosto mais de levar a mala). Levei o mínimo de tudo, inclusive os cremes de rosto na quantidade que sabia ser necessário, em mini frascos que guardei de produtos anteriores.
Saí do hotel e em vez de me meter no autocarro que me levasse à praia, fui directamente ao Castelo de Leiria.
Tinha visto o anúncio da Feira Medieval, estavam a Praça Rodrigues Lobo e o Jardim Luís de Camões decorados à maneira, com as habituais tendas de tudo um pouco. Mas o que não faltava, mais do que aqui em Braga na Feira Romana, eram as tendas de comes, sobretudo de leitão, que eu não gosto nada.
À hora que passei, seriam 15h30, já se acendiam os fornos (para o pão) e preparavam a carne para os espetos, o cheiro era intenso, àquela hora.
As esplanadas estavam cheias de pessoas, fui na direcção do Castelo, que fica mesmo à beira da Sé.
Imaginei-me a subir muitos degraus ou um caminho íngreme até chegar ao castelo, mas qual quê? Quando subia a rua reparei que havia um elevador.
E um elevador com vista para a cidade!
Aliás, dois um elevadores: um para subir, e mais à frente, outro para descer.
Fiquei admirada porque a PSP fica perto da Murallha, ao lado da Capela de São Pedro, que não vi porque estava estava fechada.
Chegada ao topo da entrada do Castelo, lá estava o cartaz. Neste dia o Castelo fechava mais tarde, tinha lugar vários eventos dentro da muralha.
Não tinha interesse ficar a ver o que ia acontecer, fui conhecer o Castelo por dentro e por fora.
Um Palácio Real quatrocentista, com aTorre de Menagem, a Igreja de Santa Maria da Pena, e as muralhas.
E não estava à espera de ver o Estádio Municipal de Leiria, ali tão perto.
Quando cheguei ao miradouro, foi uma surpresa.
Eram muitos os jovens que, sentados, conversavam serenamente e observavam a cidade.
As pessoas sentavam-se para a foto, circulavam, deixei-me ficar por um bom tempo. Adorei aquele lugar.
"Achei" um banco e sentei-me a admirar a bela cidade.
Continuei a visita pelo interior.
Voltei ao exterior e
deparei-me com a Igreja de Santa Maria da Pena.
Saí da muralha,havia muito mais para ver.
Cheguei à Torre Sineira ( "Leiria tem uma torre que não é Sé e uma Sé que não tem torre")
O elevador de descida ia até ao recinto da Sé.
E entrei no preciso momento que um homem sentado no banco, junto ao orgão, tirava os sapatos, e pôs-se a tocar.
A Sé é edifício muito simples, sem a torre, daí dizer-se que "Leiria tem uma torre que não é Sé e uma Sé que não tem torre", porque a torre Sineira não está integrada na catedral.
Depois da visita, fui para o centro da cidade.