uma foto # 10
Lá fora a chuva batia nos vidros da janela.
Aproximei-me.
Pensei que ficaria uma fotografia bonita.
Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]
Lá fora a chuva batia nos vidros da janela.
Aproximei-me.
Pensei que ficaria uma fotografia bonita.
Esta manhã foi terrível.
Prestes a levantar-me para ir ao ginásio, e por breves minutos, o vento que se ouvia era de tal forma ruídoso que pensei num tufão, num ciclone.
Era a hora de muitos miúdos chegarem à escola.
Há crianças que entram às oito horas.
O meu sobrinho neto entra por volta das 08:15h, a mãe começa o trabalho às 8:30h.
Uns minutos depois, passou.
Neste momento, estou no café a almoçar, tenho um funeral daqui a pouco, e de repente, um estrondo de um trovão, seguido de uma carga de chuva intensa.
Estou perto da igreja e pensei ir ao cemitério a pé, pelo que deixei o carro na garagem.
Trouxe um guarda-chuva grande. Os pequenos, com o vento que a Hermínia nos deu no domingo passado, já foram.
A ver vamos como o Ivo se vai portar até ao cemitério.
Está demais, cá pelo norte.
E nesta cidade a chuva não pára.
A temperatura está amena.
Ainda se veste uma sweat de algodão.
Um casaco para proteger o corpo da chuva e do vento.
Depois, regressa o sol.
e que poderia ter chegado na altura dos incêndios, fez esta noite , por cá, muitos estragos.
Doiam-me os braços das vacinas, e como durmo de lado, a noite foi mal dormida, ouvia a chuva que caía com intensidade.
Imaginei como estaria lá fora, sobretudo com as árvores que caem com a força do vento.
E vendo no Instagram, uma foto do coreto da Ponte de São João, e outras que fazem parte do jornal da cidade, deixo aqui a última foto que tirei ao coreto, em Junho passado, e a que trouxe do Instagram do Correio do Minho.
Hoje, o tempo melhora.
Ouvi na rádio que se prevê chuva abundante para todos o país, a partir de amanhã e durante a semana.
Pena não ter vindo nestes dias horríveis que o fogo fustigou o país, e levou os bombeiros à exaustão.
Todas as procissões foram canceladas.
Apesar da chuva, e porque tive de sair, ontem e hoje, os visitantes espalhavam-se pelo centro histórico.
Lamentavelmente, as esplanadas estavam vazias.
Fui a uma Feira na Casa dos Coimbras, tinha visitantes mas pareceu-me que as vendas estavam fracas.
Gosto de sair à tarde na 5a Feira Santa porque é o dia que os farricocos andam pelo centro histórico a fazerem ouvir-se as matracas.
Estava no Instagram e vi um vídeo, em que mostra os farricocos em frente à Câmara, a agitarem-nas.
À chuva, cumpriram a sua missão da Páscoa.
Tivemos anos com chuva e frio durante a Semana Santa, mas nem sempre as procissões foram canceladas porque à noite havia tréguas.
Este ano foi triste.
Amanhã, vou passar a Páscoa, com parte da família, em Ofir.
As previsões dão sol para Esposende.
Com chuva ou sem, este ano a Páscoa é lá.
Uma Santa Páscoa para todos.
que fazem falta no sul do país, andam pelo norte, neste fevereiro que parecia ser tranquilo.
Hoje, tenho um almoço com os colegas reformados.
Com o tempo que está, apetece ficar em casa.
Mas o convívio também é importante.
Até porque raramente nos vemos.
08:35h, toca o telemóvel.
Assustada, vi que era a sobrinha que me pergunta de imediato o que aconteceu.
Quando vi a hora, nem queria acreditar.
As manhãs de segunda e terça sou eu que levo o miúdo à terapia e à escola.
Hoje ela ia para a empresa.
Saí da cama, nem ia tomar o pequeno -almoço, mas já não adiantava estar com pressa, eu tinha de estar na clínica por volta das 09.45h para o trazer.
Quando saí de casa, apanhei algum trânsito na rotunda de Infias, o problema nesta cidade. Estava difícil, mas como ia com tempo, não me preocupou.
Contrariamente ao habitual, no sentido inverso, estava calmo.
Deixei o miúdo na escola, vim para casa.
O que aconteceu de facto?
O telemóvel novo tem um sistema de alarme diferente do anterior.
A hora estava lá, mas quando reparei no dia, estava sábado domingo. E não despertou.
Quando defino uma hora, por exemplo, para marcar uma aula no ginásio, ele assume-a para todos os dias.
O que tenho de fazer é clicar na hora e desligar o alarme repetitivo.
Por percalço, e porque as obras continuam na avenida da Liberdade, o trânsito conflui todo para esta zona, e a pressa é minha inimiga, costumo definir uma hora quando tenho algo para fazer, e se vou de carro, quero sair com tempo, como é o caso de hoje ao final da tarde.
Antes de sair de casa, e porque precisava de comprar comida para a Kat, o tempo parecia não dar sinal de chuva, tambérm não estava sol, corria um bom vento para secar a roupa, decidi pôr alguma nas cordas.
Saí de casa e, à cautela, fui ao carro buscar o guarda-chuva pequeno, que há tempos que não tem punho,ia pô-lo no lixo, mas cheguei à conclusão que ainda desenrasca, e meti-o no saco.
Estava perto do mercado, passei lá e fiz umas pequenas compras para não vir carregada.
E por azar, veio a chuva.
E pensava na roupa que estava nas cordas...
Não só por mensagem, ontem, como no mapa das previsões, hoje.
Acordei com o vento e a chuva, por volta das 5h00.
Pareceu-me ouvir coisas a cairem.
Hoje de manhã, o miúdo veio cá para casa, antes das oito, a mãe tinha de estar na empresa a esta hora.
Fui levá-lo à escola por volta das 8h20.
Fora da porta vi uns pedaços de azulejo no chão.
Quando cheguei, olhei para cima, junto à minha janela via-se que faltavam dois.
Apanhei alguns pedaços.
Vai ser difícil encontrar iguais, mas que vou pôr lá no sítio,vou.
O trânsito aqui na zona está impossível, e já que estava com tempo para ir mais cedo para o ginásio, saí de casa.
Por volta das 13h00,uns raios de sol fizeram-me ir à janela espreitar o que teria feito cair os azulejos, e vi que a fita que os rematava, tinha descolado, pelo que, com a tempestadedanoite,os pequenos rectângulos caíram.
Olhei o parapeito e fez-me nojo .Estavam pretos da humidade da chuva que tem caído.
Ontem, a empregada esteve cá em casa.
Ela já nem limpa os vidros das janelas, podia pelo menos limpar os parapeitos.
Há anos que não usa o limpa-vidros.
Pega num pano, que nem sei se está seco ou húmido, e passa pelos vidros.
Quando está sol, vêem-se as manchas do pano.
Sou eu que os limpo quando o tempo está bom..
Então,e já passava da hora do almoço, peguei no cif, num esfregão verde, e fui limpá-lo.
E já que estava com a"mão na massa" passei por todos os parapeitos das cinco janelas desta casa, que,mesmo sem humidade, limpei-os.
E fui almoçar.
Quando o miúdo veio cá a casa de manhã, queria ver a gata.
Foi aos sítios onde ela costuma estar, não a viu.
Perguntava-me: " a Kat?"
Nem eu sabia dela.
Antes de ir para o ginásio, e porque não a encontrava, pus uns snacks, que ela adora,no prato.
Ela não apareceu.
Já estava a ficar preocupada, até que apalpei a roupa da minha cama, e senti-a.
Quando me levanto, atiro a roupa para o fundo da cama.
Eu sabia que ela tinha dormido aos pés, não me lembrei que a roupa a teria tapado.
Cheguei do ginásio e a porta do quarto estava como quando saí.
São 14h20, ela continua lá.
Está lá porque me apeteceu que ela ficasse no quentinho, mas não gosto de deixar a cama por fazer até estas horas.
Os snacks continuam no prato,vou tirá-la do quente.