uma foto # 22
Chaves, 2020
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Chaves, 2020
Descemos a Rua Direita, com as suas lindas janelas e varandas que, infelizmente, grande parte delas precisam de restauro.
Fomos na direcçãso das Termas,não só queríamos ver como eram,como beber da água terapêutica, que jamais imaginaria que a sua temperatura fosse de 76º.
A fonte de onde brota fica no exterior,mas está um pouco abandonada, fomos ao jardim onde tem um espaço semi-fechado, uma senhora dá a cada pessoa um copo,de vidro, com água, que queimava as mãos. Fomos beberricando esta água curativa que sabia mal. Mas bebi-a. A minha amiga, não.
Pensáramos que era posssível visitar o interior das termas, mas deixou de haver visitas.
Fomos buscar o carro, saímos de Chaves em direcção a Vidago.
Na ânsia de ver o Hotel Vidago Palace e dar um passeio pelos Jardins.
A decepção foi grande quando nos foi dito que devido à pandemia não havia visitas.
Ficamos pela entrada...
Seguimos para Vila Real, almoçaríamos por lá e passaríamos por Amarante.
Conheço o Palácio de Mateus, ainda o tenho na minha memória visual, não fomos lá, mas arrependi-me de não ter ido.
Câmara de Vila Real
Depois do almoço, seguimos para Amarante.
Levantamo-nos muito cedo, tinhamos marcado o pequeno-almoço para as 8:00, a única hora disponível era às 10:30h, muito tarde, teríamos de deixar o quarto às 11:00, e a lista das horas para esta refeição estava toda preenchida pelos clientes do hotel.
Também preferimos então ir às 8:00, não queríamos a confusão, que viemos a confirmar quando saímos da sala.
Às seis horas da manhã, estava acordada para ver o nascer do dia e do sol. Cedo de mais, fui para a varanda, onde avistava a cidade ainda de luzes acesas.
E foi que, à medida que a claridade do dia despontava para lá das montanhas, do outro lado as nuvens negras apareciam com alguma lentidão e tapar o solque tanto queria ver nascer.
Quando já estavam próximas do lugar onde se via os primeiros raios de sol, tirei a primeira fotografia. As nuvens iam aumentando, o sol aparecia e desaparecia, até que ficou completamente encoberto e só por volta das dez horas desapareceram as nuvens e o intenso nevoeiro que cobriu a cidade.
Descemos à sala para o pequeno-almoço, bastante variado, e agora servido, ao balcão, pelos funcionários, limita-nos a escolha, isto é,o que em tempos normais pegava no prato e enchia-o com o que queria, de modo a evitar ajuntamento e andar sempre a levantar-me, quer eu,quer a minha amiga sentimo-nos pouco à vontade( e eu adoro opequeno-almoço de hotel) pelo que pedimos o mínimo, voltaríamos lá para mais alguma coisa que nos apetecesse. Mas a fila dos clientes das 8:30h já estava a crescer, decidimos pedir o café e saímos da sala.
Fizemos o check-out, fomos visitar o Castelo.Passamos pelo Forte de São Neutel, não parámos, fomos directas para ver o Castelo.
Começamos pelo jardim.
e subimos começando pelo exterior
e apreciamos a exposição no interior
Estavamos no centro histórico com três lindos edíficios:
a Igreja de Santa Maria Maior
na Praça de Camões, os Paços do Concelho
a Igreja da Misericórdia de Chaves
Pelourinho
( continua)
Quando fizemos o checck-in, a jovem funcionária da recepção disse-nos isto: " Fizemos um upgrade dos quartos, vão ter um suite para vós"
Olhamo-nos e sorrimos. "Uma suite?!"
Ofereceram-nos dois convites com direito a bebida ou jogar nas máquinas do Casino no valor de 2euros ( não era muito, também não estavamos à espera,iríamos à mesma ao bar, sendo oferta, melhor).
Subimos ao quarto, digo,à suite. E do elevador este magnífico lustre decristal chamava a nossa atenção.
O mobiliário era preto. Nas paredes, e à excepção do corredor, os quadros do quarto e da entrada não tinham nada a ver com o tipo de decoração. Adorei a enorme casa de banho, o melhor da suite, e as duas varandas, uma que dava para a piscina e a outra para a cidade, ambas com vistas fantásticas ( vídeo do hotel aqui).
"A cama dá para três pessoas", disse a minha amiga. Era confortável e à nossa espera tinhamos dois bombons ( que só vi à noite quando abri a cama).
Tinhamos roupões e chinelos para usar na piscina do SPA.
Levamos as nossas toalhas para usar na piscina exterior, não foram precisas porque também tivemos direito a dois cartões com a oferta das toalhas do hotel, no balcão do SPA.
Fomos para a piscina exterior. Ainda havia a do SPA.
Estava cheia a agenda para marcação de massagens no SPA, não tive hipótese,nem para o dia seguinte,apenas aproveitei a piscina, estava à espera de jactos, que não tinha, a não ser para os pés.
Do lado de lá da piscina, tirei a fotografia do nossa suite (andar de cima varanda da direita).
Decidimos não jantar no centro da cidade, ficariamos pelo restaurante do hotel, o preço,sem bebidas, era acessível.
No restaurante, reservamos um mesa no exterior, perto da piscina, o ar condicionado lá dentro era demasio frio e nenhuma de nós aguenta.
Para entrada comi uma deliciosa sopa de espinafres, a minha amiga comeu bacallhau. O prato que escolhemos bife, barrosã, grelhado, acompanhada de arroz de feijão vermelho. A sobremesa era variada, quisemos as iguarias da região ( muito doce) e que a minha amiga adora.
Depois de jantar fomos conhecer o hotel e o casino ( não entramos,não nos interessava).
Os vários bares, gostei dos bares, àquela hora sem clientes.
Depois da nossa bebida no bar do casino,regressamos ao quarto.
Desfrutamos daa varandas, a temperatura estava excelente, eu só queria captar em fotografia aquela paisagem noturna com a lua a iluminar a cidade ( a máquina fotográfica não fez melhor que isto):
Quando me deitei, decidi acordar cedo e aproveitar aquela paisagem para fotografar o nascer do dia e do Sol.
Há algum tempo que pensara visitar Chaves. Tenho lido alguns roteiros sobre esta cidade que não visitava há quase 30 anos, e dar um passeio pelos jardins do Vidago Palace Hotel, em Vidago.
Não podia ir mais de três dias, não queria deixar a gata muito tempo sozinha, tenho a família fora, ninguém para cuidar dela, então desafiei a minha amiga N,que manifestara interesse em ir comigo para onde quer que fosse, assim como ela precisava muito de sair e distrair-se, tratei de fazer a reserva neste hotel, que uns familiares seus recomendaram.
Check-in a partir das 15:00h,estacionamos o carro para vermos onde ficavam os três restaurantes em vista, dois deles ficam um ao lado do outro,tirei a primeira fotografia.
Seguimos para o centro,a fome apertava, mas quando quisemos ir a este, já não serviam almoços. Ouvia-se cantar ao vivo,estava cheio,fomos então ao do lado.
Cheio, também, ficamos em lista de espera, éramos os últimos, ninguém podia estar dentro do espaço, sentamo-nos numa mesa da esplanada do café em frente, o funcionário ia chamando à medida que saíam clientes.
Entramos depois das 14:30h, fomos comendo as entradas, o serviço não demorou.
Depois da refeição, pensamos ir fazero check-in,mas ficando fora dacidade, decidimos, apesar do calor, ver o que fosse possível, ao final da tarde seguíamos para o hotel, tinhamos uma piscina à nossa espera.
Descemos a rua em direcção ao Castelo, a entrada não era por onde pensaramos,seguimos na direcção do rio. Estavamos na margem direita,o que viamos enchia-nos os olhos e,à sombra das árvores, tratamos de fotografar o lindo espelho que é o rioTâmega.
E atravessamos a Ponte de Trajano
Vimos a cúpula de uma igreja, fomos espreitar. A igreja de São João de Deus, pequena, com uma abóbada que lhe dá bastante luz.
Seguimos na direcção do Jardim do Tabolado, na margem esquerda, arborizado, tranquilo, com acessos pedonais, a serenidade do rio Tâmega, faz inveja a esta bracarense que gosta de jardins.
Um coreto,um parque infantil, as piscinas, a ponte de pedras,poldras, que atravessam o rio.
Atravessamos a ponte pedonal, que o liga à outra margem, esta comercial, as cadeiras deste bar (fechado) convidavam a uma bebida fresca.
E acabamos esta primeira visita com o regresso ao nosso hotel, para o check-in e um bom banho na piscina do hotel.
mesmo que as nuvens teimem em encobri-lo.
fotos do meu telemóvel
Enquanto espero que o sol nasça, algumas fotos de ontem, em Chaves
Há 2 anos que não fazia os tratamentos de fisioterapia, este ano decidi começar já para não se estenderem até Dezembro.
Quando depois do almoço não tenho intenção de sair, ou saio a meio da tarde, tomo o café em casa.
Os tratamentos estão marcados para as 14 horas, passei a tomar o café fora.
Hoje, decidi tomá-lo na loja dos Pastéis de Chaves.
Há revistas à disposição, ao som de uma agradável música ambiente, peguei na Vogue e enquanto tomava o meu Nespresso, folheava a revista.
De repente, reparo que a parede do balcão tem uma decoração especial.
Tinha a máquina fotográfica comigo (ainda não tenho o meu telemóvel) e tirei a foto.