Sábado, fui a  um  Centro Pediátrico ouvir " À conversa com... ".

Um neuropediatra que tem uma conversa cativante, fala das crianças autistas e das que têm atraso de desenvolvimento, que na idade pré-escolar e escolar, e muitas destas na idade adulta, apresentam dificuldades verbais, cognitivas e motoras.

São inteligentes.

Quando  diagnosticadas em idades mais baixas, com as terapias adequadas, e  a medicação certa, quando necessário, desenvolvem competências que os preparam para a vida.

Falou do  papel da família e a importância nas emoções.

Da escola que deve ser inclusiva, mas não penalizadora.

Algumas histórias foram contadas, para mim inconcebíveis, de quem trabalha com elas ( a mamã gansa tem muito a dizer sobre o assunto).

Foi mais de uma hora de conversa que todos os pais  e educadores deviam ouvir.

E as escolas?

Muito bom seria este senhor passar por várias escolas do país e conversar com todos os intervenientes do ensino e educação: professores, alunos adolescentes, auxiliares.

Talvez mexesse o coração da maioria, como mexeu com o meu, e vissem estas crianças de outra forma.

Encontrei esta entrevista de 2018.