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cantinho da casa

cantinho da casa

final de tarde pela cidade

Em teletrabalho, a sobrinha tem trabalhado mais e demais.

Hoje, final da tarde, precisava de arejar, de  dar um  passeio pela cidade. 

Ela adora o Centro Histórico, o menino pedala no triciclo em direcção à Brasileira, que tanto gosta (ele deve ficar confuso porque a vê fechada, porque não pode ir para o parque brincar, porque usamos máscaras na rua e em casa não).

Chovera pouco antes de sairmos, não levamos guarda-chuva, tivemos sorte porque durante o passeio de cerca de uma hora, não choveu. Havia poucas pessoas, o centro era quase todo nosso.

Estava um final de tarde a cheirar a terra húmida no Jardim de Santa Bárbara.

Sempre que vê uma fonte, o menino gosta de mexer na água, teimava em molhar as mãos, deixamo-lo pôr as pontas dos dedos. 

Muito agradável este final de tarde de sexta-feira, merecemos o fim de semana para descansar.

Amanhã, vou fazer os meus exercícios de Pilates. Há cerca de três semanas que não faço nada, estou a precisar muito de actividade.

As fotografias de hoje...

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ainda Chaves # 3

Levantamo-nos muito cedo, tinhamos marcado o pequeno-almoço para as 8:00, a única hora disponível era às 10:30h, muito tarde, teríamos de deixar o quarto às 11:00, e a lista das horas para esta refeição estava toda preenchida pelos clientes do hotel.

Também preferimos então ir às 8:00, não queríamos a confusão, que viemos a confirmar quando saímos da sala.

Às seis horas da manhã, estava acordada para ver o nascer do dia e do sol. Cedo de mais, fui para a varanda, onde avistava a cidade ainda de luzes acesas.

E foi que, à medida que a claridade do dia despontava para lá das montanhas, do outro lado as nuvens negras apareciam com alguma lentidão e tapar o solque tanto queria ver nascer.

Quando já estavam próximas do lugar onde se via os primeiros raios de sol, tirei a primeira fotografia. As nuvens iam aumentando, o sol aparecia e desaparecia, até que ficou completamente encoberto e só por volta das dez horas desapareceram as nuvens e o intenso nevoeiro que cobriu a cidade.

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Descemos à sala para o pequeno-almoço, bastante variado, e agora servido, ao balcão, pelos funcionários, limita-nos a escolha, isto é,o que em tempos normais pegava no prato e enchia-o com o que queria, de modo a evitar ajuntamento e andar sempre a levantar-me, quer eu,quer a minha amiga sentimo-nos pouco à vontade( e eu adoro opequeno-almoço de hotel) pelo que pedimos o mínimo, voltaríamos lá para mais alguma coisa que nos apetecesse. Mas a fila dos clientes das 8:30h já estava a crescer, decidimos pedir o café e saímos da sala.

Fizemos o check-out, fomos visitar o Castelo.Passamos pelo Forte de São Neutel, não parámos, fomos directas para  ver o Castelo.

Começamos pelo jardim.

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e subimos começando pelo exterior

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e apreciamos a exposição no interior

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Estavamos no centro histórico com três lindos edíficios:

a Igreja de Santa Maria Maior

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na Praça de Camões, os Paços do Concelho

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a Igreja da Misericórdia de Chaves

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Pelourinho

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( continua)

 

feriado cinzento

o normal no dia 1 de Novembro, saí de tarde para tratar de dois pedidos que me fizeram: tirar fotografias e ver molduras.

Entrei na loja, que estava quase às moscas, as molduras da nova colecção não correspondem ao pedido, tirei fotografias para enviar por e-mail.

Segui para o centro histórico da cidade. Algumas lojas abertas, outras não, a minha expectativa era que houvesse muita gente na rua. Mas não.  As vendedoras de castanhas não estavam, a Brasileira não tinha a esplanada cheia. 

O meu pensamento disse-me que estavam todos para o cemitério, mas às 16h, não acredito que este tivesse muita gente.

Passei na Sé. Há algum tempo que me parecera que os porteiros questionam as pessoas sobre o que lá vão fazer.Hoje dei como certo o meu pensamento.

Queria ir ao interior da catedral, à minha frente estava um casal jovem que após a pergunta do porteiro sobre o que queria, e este respondeu que gostaria de sair pela porta principal, explicou-lhe que tem a porta lateral mas, que sim, também podia sair pela principal. Deu-lhes passagem e fechou a porta.

De seguida perguntou-me o que queria, respondi que queria ir ali, apontando com o dedo.

Após a minha resposta "sim" à pergunta imediata que  me fez, se eu sou de Braga, abriu a porta e deixou-me entrar.

Também havia (não confirmei se ainda existe) uma placa de proibição de tirar fotografias e/ou filmar, e estavam pessoas a fazê-lo, mesmo ali à frente dos seus olhos.

Não entendo.

Saí da Sé, o Rossio tinha alguns bares abertos, as ruas  daquela zona estavam quase desertas.

Caramba, estava à espera de ver o centro cheio de pessoas neste dia cinzento mas com uma temperatura agradável. 

Onde se meteu o pessoal?

Já sei! Com dinheiro fresquinho, estariam no Braga Parque, no Leroy Merlin, no Aki, no Media Markt.