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cantinho da casa

cantinho da casa

Pizzas

Não sou fã de pizzas congeladas, mas há cerca de um ano, encontrei estas mini -pizzas, e comprei.

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Tenho-as na arca frigorífica para aqueles dias que chego a casa tarde e não me apetece estar a cozinhar.

Hoje, fui ao hipermercado ver se havia o azeito Gallo que escrevi no post de ontem.

Não havia, e a funcionária, que estava a pôr nas prateleiras outras marcas de azeite, que não o clássico, disse-me que não sabe o que se está a passar, e repetiu várias vezes,  com o azeite.

Trouxe o Sublime da marca Gallo.

Depois, passei nos congelados, apateceu-me trazer gelados para ter na arca.

E lembrei-me da mini-pizzas.

Ontem, tinha ido ao mercado, uma vendedora perguntou-me se queria castanhas 

Tinham tão bom aspecto que trouxe 1kg, penso que a 2€.

Então, como cheguei tarde a casa, pus alguma castanhas a assar e as mini-pizzas.

Fiz uma salada de tomate, alface e queijo fresco.

Enquanto as castanhas arrefecem um pouco, escrevo este-mail, via telemóvel.

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P.S:

Quando ligar o PC,  venho cá pôr as imagens e o texto como gosto.

 

ela desceu ao Terreiro

acendeu a fogueira, junto à Torre de Menagem, e festejou o São Martinho com cantares e dançares.

Assaram-se as castanhas, bebeu-se o vinho.

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Conheço, da minha infância, alguns dos elementos e a minha empregada faz parte do grupo, fui vê-lo, ontem.

A Rusga de São Vicente, da freguesia onde nasci, está no FB com fotografias e vídeos.

E as minhas fotos aqui:

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o outono chegou

está na hora de arrumar as roupas de verão e trazer para o guarda-roupa as de outono. 

O edredon já está na cama. Soube muito bem, esta noite, dormir bem aconchegada.

A chuva tem caído com moderação, que continue, regue os campos e encha os rios.

É tempo das  castanhas, das compotas de figos, de abóbora, de dióspiro...

É outono.

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feriado cinzento

o normal no dia 1 de Novembro, saí de tarde para tratar de dois pedidos que me fizeram: tirar fotografias e ver molduras.

Entrei na loja, que estava quase às moscas, as molduras da nova colecção não correspondem ao pedido, tirei fotografias para enviar por e-mail.

Segui para o centro histórico da cidade. Algumas lojas abertas, outras não, a minha expectativa era que houvesse muita gente na rua. Mas não.  As vendedoras de castanhas não estavam, a Brasileira não tinha a esplanada cheia. 

O meu pensamento disse-me que estavam todos para o cemitério, mas às 16h, não acredito que este tivesse muita gente.

Passei na Sé. Há algum tempo que me parecera que os porteiros questionam as pessoas sobre o que lá vão fazer.Hoje dei como certo o meu pensamento.

Queria ir ao interior da catedral, à minha frente estava um casal jovem que após a pergunta do porteiro sobre o que queria, e este respondeu que gostaria de sair pela porta principal, explicou-lhe que tem a porta lateral mas, que sim, também podia sair pela principal. Deu-lhes passagem e fechou a porta.

De seguida perguntou-me o que queria, respondi que queria ir ali, apontando com o dedo.

Após a minha resposta "sim" à pergunta imediata que  me fez, se eu sou de Braga, abriu a porta e deixou-me entrar.

Também havia (não confirmei se ainda existe) uma placa de proibição de tirar fotografias e/ou filmar, e estavam pessoas a fazê-lo, mesmo ali à frente dos seus olhos.

Não entendo.

Saí da Sé, o Rossio tinha alguns bares abertos, as ruas  daquela zona estavam quase desertas.

Caramba, estava à espera de ver o centro cheio de pessoas neste dia cinzento mas com uma temperatura agradável. 

Onde se meteu o pessoal?

Já sei! Com dinheiro fresquinho, estariam no Braga Parque, no Leroy Merlin, no Aki, no Media Markt.

 

 

 

 

Magia/Nostalgia

 

Hoje,a tarde nas ruas da cidade de Braga estava muito animada.
Cedo o Sol foi suavemente coberto pelas nuvens, embora se notasse, para Oeste, um céu alaranjado de sol posto.
Encontrei-me com o meu irmão mais novo e seus filhotes.
Muitas pessoas passeavam com ar feliz de quem finalmente podia gozar uma tarde sem chuva, fazer as compras de Natal no comércio tradicional, para mim mais simpático, cheio de vida e luz natural.
Gente bonita, que nem sempre se vê, casais de todas as idades, crianças que aproveitavam a conversa dos pais para brincar, lojas cheias.
Entrei numa lanchonete para tomar o café. Dizia uma senhora para a funcionária: “Vem ver que linda que está esta rua cheia de gente!”
A outra respondia: “ Esta rua enche-se quando não chove. Mas as pessoas não compram. Não têm dinheiro. Só passam, mas não entram. Sinais da crise!”
Saí. Encontrei a minha irmã com a filha, a Sofia, a minha princesa.
 De repente, ouve-se um “vruuuuuuuuuuummmmmmmmmm” que se aproxima. Os faróis de uma mota fazia as pessoas afastarem-se. Ela, a moto, passa, conduzida por um casal vestido  de pai natal.
Mais um “vruuuuummmmmmm” agora mais intenso e ruidoso. Uma moto da GNR abre o desfile cerca de 50??  motos, cujos condutores vestiam modelos de estilistas Papai Noel, Santa Claus, Pai Natal, com barbas, sem barbas, com máscaras, óculos de sol, enfim, um desfile que surpreendeu os transeuntes.
Nem o aroma das castanhas assadas, que nesta época entram pelas narinas menos sensíveis, conseguiu absorver o cheiro do gasóleo que invadiu a rua. E eu que pegara na minha máquina fotográfica, para “clicar” o ambiente de rua, mas pensando que não iria ter reportagem, decidi deixá-la aqui, neste cantinho.
No regresso a casa, junto ao célebre Theatro Circo escuto a música bem popular das tunas. Aproximo-me. Estava um grupo numeroso de estudantes a tocar para as pessoas que passavam, talvez porque esperasse que as portas do Theatro abrissem. Alguns, mais abaixo, junto aos célebres canteiros em ziguezague, a maior aberração que fizeram nesta avenida de Braga, afinavam as cordas dos seus violinos. É que hoje era o último dia da  “XVI Celta-Certame Lusitano de Tunas Académicas” no Theatro Circo.
A minha saída não implicou fazer compras, mas dar uma volta bem merecida depois de uma semana de muito trabalho.
Regressei a casa. Uma onda de nostalgia invadiu o meu coração e a minha mente.
O Natal está a chegar. Sente-se no ar a magia das luzes, do frio, das pessoas. Isso encanta-me. Mas também me leva para outros pensamentos…