uma foto #40
E o champanhe da felicidade banhou-os.
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E o champanhe da felicidade banhou-os.
Sem poder sair, tive de dizer à empregada que não viesse esta semana, os meus dias são:
- tirar as cortinas da sala para lavar, e como são seis, lavo aos pares na máquina
- lavei as do meu quarto num programa mais curto, já estão prontas e no lugar
- aspirar
- estive a experimentar várias cores de maquilhagem para os olhos, tenho a festa de casamento da sobrinha já este sábado, mas desabituei-me de usar sombra, tenho uma paleta com cores que gosto, não sei o que escolher. No dia, vai ser o que calhar.
-o meu vestido para o casamento tem um decote que abre de mais e eu detesto-os ousados à frente (se for nas costas adoro), foi para a modista para pôr uma mola invísivel. Tentei fazer isso, mas como as mangas são asa de morcego, não acertava com a coisa. E o facto é que ontem era o dia de o ir buscar, quero lavá-lo antes de o vestir, amanhã vai a sobrinha fazer isso por mim. A modista foi avisada que vai lá alguém buscá-lo.
-tinha marcação de limpeza de pele e massagem corporal para sexta-feira, neste dia já posso sair de casa, desmarquei a de rosto, ficou a de corpo, uso a máscara.
-de tarde, vou ao cabeleireiro, para variar quero o cabelo com ondas. No sábado é impossível fazer tudo isto, o casamento é às 13h,e temos de fazer uma viagem.
Felizmente, o covid foi leve, mas veio perturbar a minha rotina do ginásio e de ir levar e/ou buscar o sobrinho neto ao colégio.
Dois dias mais tarde ia imperdir-me de ir ao casamento.
do ano, vestem os vestidos que se moldam ao corpo, ou os evasé com decotes subidos, lindas e alegres cores, de primavera, chapéus lindos, sapatos altos, que deviam ser exemplo do que a maioria das mulheres mais jovens e maduras usam e que pensam que a elegância está nos decotes ousados, nos comprimentos abaixo do rabo, dos brilhos, dos acessórios exagerados.
Fui buscar algumas fotos aqui.
E eles, simplesmente elegantérrimos.
"Escuta, ouve é contigo. É para ti que escrevo outra vez, como num regresso a casa há muito esperado. Como se tivesse ficado sempre aí à minha espera enquanto me fui perdendo na tentaviva de me perder esquecendo.
Escuta é contigo.
Porque homem nenhum, filho nenhum, comprimido algum, sensação alguma, sentimento algum, vento ou orvalho, mar ou serra, música ou girassóis, tulipas ou chá quente, nada, nada me faz parar de pensar em ti, dia e noite."
( "Chama-lhe Amor", página 72)
Para uma mulher especial, neste dia especial, uma flor especial.
Felicidades, M.J.
a moda era os jeans largos e as calças fluídas.
Naquele tempo usava tudo o que era moda, mas jovem que era, era impossível não a acompanhar.
À exceção dos jeans que comprava nas lojas, os vestidos, saias, blusas e as calças fluídas eram feitos na modista.
Quando a minha irmã mais velha casou, era "in" as calças fluídas.
Numa malha castanha, a modista fez-me também uma blusa em renda e tecido de algodão, igual ao da menina, uma grande amiga minha, da fotografia.
Como não ficava bem levarmos blusas iguais, usei uma de lamê.
Hoje, as calças à boca de sino e modelo fluídas estão na moda.
Já as vi em corpos, já as vi nas lojas, mas não gosto. Aliás, detesto.
Foi moda na minha juventude, causavam alguns transtornos: tropeçar nelas, ter de as levantar para descer e subir escadas, enfim ...!
Mas durou pouco tempo. Depressa foram substituídas pelas calças justas, tão justas, que tinha de me deitar na beira da cama, encolher a barriga para puxar o fecho e apertá-las.
E quando subia os altos dregraus do autocarro e tinha de tinha de os subir de lado? E quando me baixava? Ai, que constrangimento!
Mas era super fã delas.
Felizmente as jeans actuais e as skinny, que uso, têm elasticidade que facilita os movimentos, mas naquela altura não.
Na fotografia, casamento da minha irmã, eu e a minha amiga com as nossas calças super largas, agora na moda( a fotografia está cortada)
(...)
Sugar
Yes, please
Won't you come and put it down on me?
Down on me, down on me, ooh...
E se um homem quer isto no seu casamento, que direi eu, mulher que sou, que adoro dançar e ficaria doidinha com esta surpresa, no meu casamento (que nunca existirá).
Enjoy the music!
Sugar
Yes, please
Won't you come and put it down on me?
Down on me, down on me, ooh...
Pequenas grandes coisas de um casamento de catorze anos.
Casava-me já contigo
Casámos no último dia de Setembro no primeiro Setembro deste século. Estávamos apaixonados, surpreendidos e felizes. Catorze anos depois ainda não acredito na minha sorte.
Ao fim de 14 anos, cada vez que eu olho para a minha mulher, cada dia que acordo ao lado dela, o que mais me comove e impressiona é precisamente a novidade de vê-la, poder amá-la, ter a sorte de ser amado por ela.
Cada coisa que fazemos é ao mesmo tempo antiquíssima – como uma cerimónia que construímos juntos só para nós os dois – e novíssima, pelo desejo e pelo entusiasmo de lá estar, naquele lugar que ela abriu para mim e ela no lugar que só é dela, que sou eu.
O casamento é só uma palavra: é verdade. Mas também pode ser a vontade de casarmos e ficarmos casados, todos os dias, com a mesma pessoa que amamos.
Cada vez nos casamos mais. As diferenças dela vão cabendo cada vez melhor nas minhas. Cada vez somos, a Maria João e eu, mais livres de sermos como somos, cada um de nós, e de sermos como somos, nós os dois.
Ela torna-se mais ela; eu torno-me mais eu, ela e eu com menos medo que o outro fuja por causa disso. Mas com medo à mesma. E ganância de viver e curiosidade em saber como é que o décimo quinto ano vai ser melhor do que este.
Mas vai ser.
MIGUEL ESTEVES CARDOSO
O meu blog é banal, logo, fala das coisas banais e simples do dia-a-dia.
Hoje de tarde, finalmente, o tempo melhorou um pouco, saí para fazer umas compras banais.
E vi dois casamentos, um na igreja de São João de Souto e outro na Sé Catedral (é chique os casamentos ao dia da semana)
A primeira noiva estava vestida de branco, a segunda de bege e o noivo desta vestido à oficial .Seria?!
Dei uma volta pelo centro e verifiquei que as mulheres vestem roupa quente demais: Kispos e parkas. Já?! Fico com a sensação que anseiam o vestuário de outono.
E eu com uma malha fina e de sandálias, que bem me sentia.
Botas e roupa quente, tenho tempo, e ainda há-de vir o verão de S. Martinho ...espero que sim.