Caos total
na estrada entre PVL e Braga.
Quando cheguei a Braga a água era imensa, o trânsito completamente parado, quem vem do centro na direção do Bom-Jesus.
Água, água, água.
O túnel junto ao hotel Meliã,que eu esperava ver entupido, circulava-se bem para quem ia para o centro.
Do outro lado da faixa, em direção à rotunda que dá acesso ao Continente e Pingo Doce, um rio de água seguia o seu percurso frenético.
Na minha faixa estava mais calmo, até ao momento em que me aproximo da ponte que passa por cima da rotunda e um grande lago de água fazia com que, quem o descesse, se deixasse estar ali parado. Eu teria de o subir mas não via nenhum carro fazê-lo até que,um condutor que seguia à minha frente conseguiu passá-lo.
Se ele conseguiu, eu também conseguiria.
E passei. Subi a ponte e, do outro lado o trânsito parado mas a água era menos intensa.
Semáforos desligados, meti por uma rua com menos trânsito para deixar a colega que vinha comigo na avenida central. Como não chovia, deixei-a no cruzamento dessa avenida e meti por uma rua praticamente sem trânsito e que dá acesso direto à minha casa.
Acertei em cheio. Cheguei bem.
Nunca o trajeto entre a escola e casa fora tão complicado.
Os lençóis de água eram imensos.
A chuva e a trovoada continuam.
Espero que a noite seja mais calma, porque a minha dor de cabeça é muito forte.
ponte rotunda