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cantinho da casa

cantinho da casa

Sobre Viana

e porque já não passava por lá há alguns anos, desconhecia que há uma pequena pastelaria também  de nome Natário, conhecido desde sempre pela sua doçaria.

E porque a outra está sempre lotada, eis que a pequena estava fechada para férias.

Quantas vezes passamos à porta, eu e os colegas de trabalho, e nunca ninguém falou desta.

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Íamos ao café junto à Câmara, esplanada grande, havia sempre lugares cá fora...em dias de semana, claro.

Foi uma rápida passagem, havia vários eventos, trânsito fechado:subida da rampa, prova de ciclismo.

O nosso destino era o Cabedelo.

Foi a primeira vez que vi um parque de estacionamento tão comprido e com sinalização péssima para encontrar a saída.

À noite, eu teria receio de deixar lá o carro.

Não por este, mas por mim.

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Atravessamos a velha ponte que noutros tempos a fila de carros era infinita.

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Há muitas casas no Cabedelo.

Passei férias excelentes por lá, no parque de campismo.

Continua uma praia extensa, agora frequentada por turistas do surf.

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Outras fotos.

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outros tempos

Desde 2013 que não ia à praia de Cabedelo em Viana do Castelo.

Hoje,é o aniversário da minha sobrinha, e afilhada, mais velha.

Veio cá de fim de semana,  foi, no sábado, para o Cabedelo.

Marcou um almoço para domingo, para celebrar o dia com os tios e os primos.

Ficou alojada no resort FeelViana, um espaço no pinhal, com acesso privativo à praia.

Quando chegamos, estava com os filhos na praia, fomos ao seu encontro.

Mal entramos no acesso aos passadiços, a primeira construção que vi, mesmo ao lado do resort, e que há dias li no jornal, a discoteca Luziamar, em ruínas.

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A discoteca que nos "convidava" a fazer viagens à noite pela Nacional 103 e regressar às 4 ou 5 horas da madrugada,com forte nevoeiro e frio, em pleno Verão, onde passamos noites de euforia a cantar e a dançar.

Completamente abandonada, deixa saudades a quem por lá passou. 

Depois do almoço, ao fundo da varanda do hotel, uma piscina captou a minha atenção.

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Do outro lado lá estava a discoteca.

Dos momentos na discoteca, veio à minha mente a música de um grupo que uma das nossas amigas adorava.

Quando o pai lhe emprestava o Fiat, e eu com o meu Austin, que fora do meu pai, e não bebiamos álcool, éramos as condutoras dos adultos que bebiam,  e dos adolescentes cujos pais confiavam-nos os filhos( que bebiam).