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cantinho da casa

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Total Condicionamento

 

 

 

para chegar dentro da hora para levantar a senha da aula de Pilates e querendo evitar a hora de os pais deixarem os filhos nas escolas do 1º ciclo, decidi mudar o percurso que habitualmente faço.

"Mau Maria", comentei quando vi o anormal trânsito que descia a avenida da Liberdade. Meti pela faixa que dá para a minha rua e fiz o trajecto habitual.  

Depois de passar os semáforos, via-se uma extensa fila em direcção ao túnel e centro da cidade.

Foi quando ouvi na rádio que o trânsito estava parado devido a um acidente no túnel.

Quando cheguei ao ginásio, não havia senhas. Bolas! Para este ginásio temos de estar lá pelo menos 30 minutos antes da aula.

A semana passada quando saí da aula de Pilates e fui levantar a senha para Antigravity, a última tinha sido entregue a uma senhora super fã da modalidade (hoje disse-me que se na  4ª feira ela tiver senha e eu não, passa-a para mim. Que querida!)

Ora, desta vez, à cautela, levei sapatilhas de ginásio (evito usá-las na rua) fui para a cárdio.

Antes de iniciar o treino, aproximei-me do balcão para ver no horário se há alguma aula de Pilates ou Bodybalance ao ínício da tarde, pergunta-me a menina da recepção: " Não quer fazer uma aula de Total Condicionamento?".

"Já ouvi falar nisso mas não sei como funciona", respondi.

Ela explicou-me e lá fui tentar mais um novo desafio

Como estavamos três principiantes, a professora aconselhou-nos os pesos de 1kg. Peguei nos de 1, 250 kg, ela disse que sim, que podiam ser estes, mas acho que devia ter ido até aos 2 kg.

Devemos beber água logo no início do treino porque os 20 minutos que se seguem têm muita mobiliidade de pernas e braços, estilo zumba, e não se pode parar. É intenso, mas consegue-se. 

Vai-se então para os pesos. Nada demais.  Há uma breve  paragem para beber água e volta-se à segunda rodada de exercícios do início da aula.

O final tem muitas flexões (o que mais me custa fazer) e o relaxamento a seguir.

Toda a aula tem música e alegria....e uns "ais" de cansaço e esforço.

Quando a aula acabou, a professora perguntou-me como me sentia e se gostara.

"Adorei a aula!", foi a minha resposta.

E assim mais uma modalidade que aqui a" je" vai tentar fazer mais vezes, já que a cárdio, à excepção do tapete, é só para as ocasiões em que tem tempo e/ou as senhas esgotam.

 

 

Ela sabe o que faz

Para começar o ano em forma e por que estive três meses e meio quase inactiva devido à fractura do pulso, tendo a permissão do ortopedista para fazer todo o tipo de exercícios, fui na passada sexta-feira fazer alguns exercícios de cárdio (fiquei com uma dor de pernas, mas passou), ontem fui caminhar cerca de 8 km e hoje, dia de o professor que fez o meu plano, estar no ginásio, decidi substituir a aula de Pilates pela de cárdio,  pois queria que ele me indicasse todos os exercícios de abdominais a fazer.

Fiz os exercícios nas máquinas, que já conheço, com o peso que ele marcava e eu reclamava que era demasiado alto e não aguentava, mantinha-se vigilante à minna performance. "Devagar, chego lá", dizia eu.

Depois disto,lá consegui fazer os abdominais ( custa, mas chego lá), marcou-me mais dez minutos de passadeira, dez de bicicleta e dez de step ( e eu com horas para fazer o almoço).

Estava eu no step quando veio perguntar-me se queria fazer 15 minutos de FLEX.

Já tinha feito ABS, mas FLEX, não. E fui.

Custa esticar as pernas! No body balance trabalhamos todas as partes do corpo e o equilíbrio e quando o professor aproxima-se de mim e puxa-me as pernas e dou um "ai, professor!", cheguei à conclusão que com os quatro meses sem o body balance, perdi flexibilidade.

Entretanto, já havíamos começado o FLEX, uma senhora com cerca de 65 anos, uma habitué do ginásio, cheia de genica, muito exercício, um corpo magro, perfeito, sai da aula de Pilates e entra no ginásio pega no tapete, estende a toalha em cima e acompanha-nos.

Num dos exercícios que tinhamos de esticar a perna com a toalha na ponta do pé e agarrada pelas mãos,  puxá-la e levar o pé o mais possível ao ombro, ouço o professor dizer "não é preciso tanto, isso é batota", olho para o meu lado direito e vejo a senhora com a perna completamente esticada e o pé juntinho ao ombro.
"Bolas!" comentei. E os cavalheiros riam-se e "ficavam cheios de inveja" porque, como eu, não chegavam lá.

Excelente desempenho, o da senhora.

Acabados os 15 minutos de FLEX, comentei com a senhora e o professor "a senhora tem uma flexibilidade fantástica!"

E diz o professor : "são muitas horas de ginásio, muito treino. Um intervalo, come uma banana, volta ao ginásio, faz outro intervalo, come um iogurte. Ela sabe o que faz" (na verdade, cumpre as regras da nutrição, pois a senhora leva um bom lanche para o ginásio e vai comendo, como eu devia fazer, regras da nutricionoista, e hoje esqueci-me de o levar) e continuou: "E tu, uma hora no ginásio, todos os dias, vais ver como ficas como ela". (ahahahaha,)

Lá fui fazer mais 6 minutos de bicicleta, o tempo urgia para vir fazer o almoço e lá estava ele, o professor, a controlar-me : "Vá, vai embora, por hoje é tudo".

Mas que gostei, gostei. Nem dou conta de o tempo passar (tenho de começar a levantar-me mais, se possível  para ir a pé e enquanto o tempo estiver de sol,  para o ginásio).

 

Fui à consulta de nutrição

 

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 Hoje, pela primeira vez, fui a uma consulta de nutrição, oferta do ginásio.

E gostei.

À medida que eram feitas as perguntas, a nutricionista ia registando as minhas respostas numa ficha, no computador.

O peso devia andar pelos 47kg (peso menos).

Pelo que me parece, estou no bom caminho. Como tenho tendência para colesterol alto, o meu cuidado com a alimentação é qb.

Raramente cometo excessos, mas de quando em vez, delicio-me com um ou outro pecado da gula, seja na comida, seja na doçaria.

Uma pequena chamada de atenção para as minhas falhas alimentares: comer um lanchinho após o exercíco físico (quase sempre me esqueço), comer diferentes peças de fruta, durante o dia, comer um lanche a meio da tarde (este é por volta das 18h30), tomar duas a três chávenas,médias, de leite (só tomo uma antes de me deitar e por vezes substituo por chá) ou um iogurte líquido, que não aprecio nada, comer no máximo 6 bolachas Maria, à noite ( se levar o pacote das bolachas para o sofá, como as que me apetece).

Quanto a bebidas, o ideal seria beber um litro de água, mas o normal anda pelo meio litro, três quartos de litro.

Ao pequeno almoço bebo sumo de uma laranja, ao almoço bebo um quarto de um copo de vinho maduro tinto, ao jantar, quase sempre bebo água.

Há dois meses atrás, antes de fracturar o pulso, o professor fez-me uma avaliação física, pois quero regressar à cárdio, para trabalhar pernas e braços, já que a idade fez o favor de presentear-me com  a flacidez da 3ª idade. Não tenho problemas com ela, nem me impediu de vestir o biquini, no verão, mas...
Fui ver a ficha e além dos aparelhos de cárdio a usar, as aulas que o professor aconselhou são: zumba ( que adoro), hidroginástica (que sempre fiz) e natação adultos ( que nunca pratiquei).

Agora que a fisioterapia esta a mostrar resultados e estou a recuperar da fractura, já conduzo, faço as minhas tarefas de casa, resta-me coordenar estas com as horas que diariamente vou dedicar ao meu corpo, ao meu bem-estar.

No final da consulta, ainda deu tempo para 40 minutos de bicicleta, step e tapete.

Segunda-feria, entro em acção.

 

 

Eu prefiro o ginásio

 

Gosto de exercício físico, frequento o ginásio há 15 anos (antes frequentara outros que não tinham piscina) faço várias modalidades.

O que me leva a continuar lá,  é porque em casa não tenho motivação para fazer o que faço no ginásio.

Hoje, e porque o tempo continua a não me deixar caminhar, depois de uma aula de bodybalance, com todo o tipo de exercícios como os da imagem, fiz tapete e bike.

 

 

Em tempos, fazia vários aparelhos de cárdio. Depois, fui deixando e comecei com novas actividades.

Tomei uma decisão, que me tire da cama mais cedo e me leve a ir diariamente ao ginásio.

Vou falar com um dos professores para fazer um programa específico ao meu peso e à idade.

Preciso de aumentar a massa muscular (a idade não perdoa).