e pela primeira vez na minha vida (acreditem que é verdade) que neste mês de novembro monto a árvore de natal, já no canto da sala, à espera dos novos bonecos que vou comprar, aqui.
Não cresci no meio dos brinquedos, não me lembro de os ter, e talvez por isso nunca tenha dado importância às bonecas. As minhas brincadeiras eram na rua, quase sempre a saltar à corda, fazer dos corrimões o escorrega, jogar ao esconde-esconde nos prédios em construção aqui da rua, jogar ao mata, na escola, jogar futebol no meio da rua, nas noites de verão e até que os pais chamassem para dormir. Meus pais davam-nos um mês de férias na praia, as melhores que jamais tive(mos). (...)
Depois do jogo, que não vi, continuei a minha "bida" com a TV ligada. Ouço esta menina :"Há males que venhem por beinhe". E espreitei: "Ai, como eu gosto de ver esta menina de 22 anos, no confessionário, acompanhada dos bonequitos de peluche". Valha-me Deus ! Que gentinha!