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cantinho da casa

cantinho da casa

sábado de sol

As tardes da semana que passou foram em casa a arrumar armários e gavetas, separar loiças que não são mais úteis, aproveitar melhor o espaço, acomodar as toalhas de mesa, os guardanapos, os individuais.

Há cerca de 2 meses que não ia, ao sábado, ao ginásio. Uma aula com pequenos aparelhos, foi uma bastante dinâmica.

Mas passar as tardes em casa deixaram-me apática e eu não gosto de me sentir triste, também.

Um sábado de sol.  Apetecia-me conduzir. Sem destino, por estradas que não passava há anos, fui ter a Barcelos.

Estacionei, dei uma volta a pé, tirei as fotos do costume. O caudal do rio Cávado está muito baixo sinal da pouca chuva do outono e inverno passado.

Apeteceu-me comer o sonho na pastelaria que fora em fevereiro com a minha amiga Mafalda.

Conduzir distrai-me, deixa-me mais relaxada. 

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um passeio por Barcelos

O dia estava agradável e antes que a chuva regresse, fui até Barcelos, cidade que não visitava há cerca de 4 anos.

Havia, ou houve, festa.  No campo da feira viam-se as pistas de carros de diversão, as bancadas de enchidos e produtos da região.

Uma volta pelo Centro Histórico, acabámos numa pastelaria onde se via ao balcão um tabuleiro que tinha um papel por cima de alguma coisa que presumi ser  um doce. Ao lado deste, dois púcaros de barro tampados, fizeram-me pensar que seria arroz ou papas de sarrabulho, embora estivéssemos numa pastelaria.

Pedimos chá. Perguntei o que tinha no tabuleiro.

«Sonhos», respondeu «Não gosta de sonhar?».

E pedi um sonho.

Veio para a mesa polvilhado de açúcar e canela. Abri-o. Tinha um recheio de creme de ovos pouco doce. 

Muito bom.

Durante o lanche, enquanto conversávamos, vi que à medida que as pessoas compravam sonhos, eram metidos ora num púcaro, ora no outro. Um continha a mistura de canela com açúcar e o outro, um molho.

Ainda pensei comprar para trazer para casa, mas o cuidado que tenho com o açúcar, fez-me desistir.

No regresso, vimo-nos em pulgas para encontrar a saída para Braga. Passara pela mesma situção há anos, mas nessa altura era início do outono, já noite, foi mais complicado.

As placas de sinalização que indicam as saídas da cidade são minúsculas e pouco visíveis. E quando subi uma estrada junto a um hipermercado e no topo desta deparei-me com uma rotunda e Braga não aparecia na placa de sinalização, a coisa complicou-se por segundos.

Barcelos é encantadora.

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