Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

cantinho da casa

cantinho da casa

uma mensagem

 

amado.jpg

imagem daqui

 

Depois de jantar, sento-me no sofá a ver um pouco de televisão. Mas adormeço.

Por volta das 00h30 ( sempre a esta hora), acordo, desligo o televisor, e vou dormir.

Esta noite, dormi uma ,duas, três horas?. Tive pesadelos que me acordaram. E o corpo não parava de se mexer.

Noite ainda, ouvi as gaivotas pipilarem. Resmunguei.Tinha sono, não entendia porque diabo  não conseguia dormir.

Estas duas últimas semanas foram complicadas, tive-as muito ocupadas, mas ainda consegui ir ao ginásio fazer as aulas de Pilates.

Não sei se o corpo está dorido destas aulas, bem puxadas, se é do tempo que passa do tórrido para o fresco.

Hoje a minha cabeça está vazia. 

Pensei sair da cama, fazer uma caminhada. Desisti. Era cedo de mais.

O telemóvel tocou.  Era a minha irmã a pedir-me ajuda para levar o gato ao hospital veterinário.

Mas ficou marcado para amanhã.

Precisava de arejar a cabeça, queria tudo e nada.

Pensei ir ao mercado municipal, não me apetecia ir a pé.

Partiu-se o espelho de aumento, decidi ir ao Ikea comprar outro, e mais umas pequenas coisas que me esqueci quando lá fui a última vez, não me apetecia conduzir.

Mais de meia manhã passada e eu não tinha vontade de nada. Precisava de ocupar a mente, de arejar, nem que fosse  dar uma volta pelo quarteirão.

E fui.

Entrei na loja dos chineses, fui ver os espelhos, pelo sim, pelo não, poderia haver algum que me agradasse. Muitos modelos, mas achei que de aumento não tinham nada. Ou a minha mente não quis ver. Saí.

Passei no talho, comprei carne.

Regressei a casa. 

Fiquei melhor, um pouco.

Felizmente sinto-me bem e saudável, mas quando o sono não existe, e a mente pensa  em tudo,  fico apática e cansada.

Tenho pensado sair uns dias de cá, mas ainda não é a altura, embora evite ir em Agosto.

Depois do almoço, recebi uma mensagem  whatsapp de uma amiga, que só pode ter férias em Agosto, perguntando se queria ir uns dias para a Costa Alentejana,que eu não conheço.

Pensara nela para as férias, mas achava que era cedo falar no assunto.

Espero que nessa altura estejamos mais à vontade, no que concerne à doença COVID19.

Este verão ainda não fui à praia. Pelo menos uns dias tranquilos, e de sol, vou ter

Na mouche, esta mensagem.

E agradeço sugestões de lugares a visitar... e para comer.

tardes como a de hoje

não são para mim.

De manhã, levantei-me, fui para o ginásio, fiz duas aulas, estava bem disposta.

Ao meio-dia tive uma consulta de ortopedia, que atrasou, entrei no consultório às 13h.

Cheguei a casa para fazer o almoço às 13:30.

Depois do café, sento-me em frente ao computador, faço uma leitura pelos blogs, salto para os vídeos sobre a tendinite no ombro, descubro a importância do abacate na nossa alimentação.

De repente, fico cheia de sono, fecho os olhos. 

- Não, assim não! Uma tarde inteira aqui, não pode ser. Não é vida. Não gosto destas tarde perdidas no computador, - comento.

O melhor é desligá-lo, fazer alguma tarefa de casa, como passar a ferro, arrumar a despensa, tarefas que planeara para esta semana e não fiz.

A cor cinza dos dias de verão levam-me à apatia. Não me apetece fazer nada.

Felizmente que isto não acontece todos os dias.

 

mafalda-tedio.jpg

 

 

 

há dias assim

Hoje foi o primeiro dia de primavera deste ano, a temperatura por cá chegou aos 22º, convidava a sair à rua.

De manhã tive uma aula de Antigravity bastante puxada (esta professora não brinca em serviço) saí do ginásio toda dorida, fui à pressa ao supermercado , passei pela padaria, cheguei a casa deixei a mala da roupa do ginásio no hall e fui de imediato para a cozinha, estava na hora de cozinhar.

Estavamos a almoçar, toca a campainha, era a empregada, não a fui receber, nem sempre o faço e ela sabe disso.

Se vê a porta da sala aberta, aproxima-se, cumprimenta-nos, deseja-nos "bom apetite" e vai à vida dela.
Vi-a entrar, sorri e convicta que ela vinha cumprimentar-nos, não, foi mudar de roupa e começar o trabalho..
A porta da cozinha está sempre fechada porque a minha gata adora vir para a sala e, se puder, salta para cima da mesa e faz das suas. Ela foi buscar os utensílios de limpeza,entretanto, acabamos de almoçar, levamos a louça para a cozinha. 

Tinha passado pelo menos quainze minutos, estava a louça lavada, ela vem à cozinha e diz-me: "Boa tarde, dona L".

Olhei para ela com ar de surpresa (não esperava isto) e disse que a tinha cumprimentado com um sorriso quando ela chegou, só não me levantei da mesa porque ela sabia que estavamos a almoçar.

Não lhe dei mais conversa. Acabei as minha tarefas, entretano ela voltou à cozinha, eu mantinha-me calada, não me apetecia falar, até porque se o fizer, vai meia hora do serviço à vida.

A minha gata acorda-me muito cedo para lhe dar de comer, e se há dias que depois de alimentada vai para o quentinho da manta, dias há , hoje foi um desses, que mia de mimo,  faz os miaus que ecoam a casa, fico preocupada que acorde os vizinhos, tira-me o sono, também.

Fui cansada para o ginásio, saí de lá exausta, quando cheguei a casa,  doía-me a cabeça (coisa rara),  sentia um peso nos olhos, apetecia-me deitar-me na cama e ficar tranquila.

Com a empregada a limpar, não queria estar em casa, não me apetecia ouvir ruídos, tinha assuntos para resolver na companhia de seguros, saí decidida a regressar  depois da hora de saída da empregada.

A tarde estava quente, fiz um grande percurso a pé com botins de salto alto, não sei o que tinha que me sentia apática, não me apetecia lojas, pensei no livro que poderia fazer-me companhia num banco de jardim ou numa esplanada.

Fui trocar um colar que usei a primeira vez no domingo passado, um dos fios rebentou, não tinha reparação, não havia igual na loja de rua, a funcionária aconselhou-me ir ao Braga Parque fazer a troca, se possível, hoje.

Andei pelo centro comercial, entrei em várias lojas de roupa e cheguei à derradeira conclusão que ou estou muito esquisita e não gosto de nada, ou , à exceção das roupas anos setenta que não gosto nem tenciono entrar nesta moda, os modelos que vejo são semelhantes  aos que comprei no ano passado.

Fui ao hipermercado para comprar ingredientes para uma pizza, acabei por ficar meia hora no talho para comprar carne. 

Regressei a casa às sete horas, bastante melhor.

Raramente tenho dias apáticos, sou bem disposta, mas este primeiro dia quente de primavera, arrasou-me.

 

 

 

.

 

 

 

estou como o tempo

 

apática e triste, sem vontade de  nada.

de manhã, fui á aula de pilates, logo há o lançamento da nova coreografia de body balance e vou, porque detesto esta apatia.

é neste estado que, de repente,  me apetece  mudar os móveis cá de casa...sempre é melhor que ir para as lojas gastar dinheiro(já passou este tempo) em roupa que posso usar, ou não.

para animar, uma imagem que encontrei na minha pasta de imagens...

 

 

  

Verão é verão

Contrariamente ao que se dizia, o calor veio em força.

Gosto do verão mas com temperaturas agradáveis. Fico apática. Tudo o que tenho para fazer, irrita-me.

Fecho-me em casa,  não gosto de sair à rua com este calor.

Apetece-me um jacto de mangueira que me tire desta apatia.

Estão a chegar os fins de semana em casa da minha amiga, depois das férias dela, dentro de 15 dias.

As tardes de piscina, a cerveja com tremoços, os jantares de quiche, o vinho branco fresquinho, e o regresso à cidade, depois do sol posto.

E a minha gata sente, também.

Anda com falta de apetite, permanece horas na minha cama, não reage a nada.

 

 

 

 

Quando a apatia nos leva à música

Prometi que ao fim de semana não pegaria no trabalho.

E hoje, salvo a minha aula de hidroginástica, que excepcionalmente custou-me um pouco a fazê-la, sinto uma apatia rara. Não sei se foi pelo exame que fiz ontem, se é da medicação que tenho de tomar durante uns dias.

Depois do almoço, deitei-me. E dormi profundamente, cerca de 1h15.

Levantei-me, lavei a louça e decidi preparar o teste assim como outros trabalhos que preciso adiantar. Mas sem sucesso

A apatia continua.

O Duarte veio cá deixar o computador dele, tomou um café, esteve um pouco na conversa comigo, vimos os dicos de vinil que há anos existem aqui em casa. Até que vejo um clássico de Paco de Lucia e Pedro Iturralde, músico de jazz, em  «Jazz meets The World», no festival  de Berlim, em 3 de Novembro de 1967, «Berlim Jazz Days", um encontro do jazz com o flamenco.

E é neste momento que  escuto esta maravilhosa fusão dos dois estilos.

Onde comprei o disco? Não sei.

Só sei que custou 510 escudos,cerca de 2,60 euros.

E porque gosto de mostrar o que tenho, aqui está a foto da capa.