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cantinho da casa

cantinho da casa

1° dia de Agosto

Por cá, choveu de noite.

Acordei com o tempo nublado e fresco.

Vi a meteorologia, que prevê sol a partir das 13h.

Para já está carregado de nuvens.

Isto para constatar que o ditado popular " primeiro de  Agosto, primeiro dia de Inverno,  lendo o post que escrevi, em 2018, e que foi o mais visitado ontem, tem uma história que a amiga Elvira contou sobre este dia.

 

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A verificar-se, vamos ter chuva para a próxima estação.

E espero que seja em abundância para o Sul do país.

A água é o bem mais precioso para a nossa vida.

E a propósito, ouvi nas notícias que  hoje atingimos o saldo dos recursos ambientais para este ano.

Lamentavelmente 

 

 

 

 

 

 

 

na bicicleta

A sobrinha comprou uma bicicleta para se deslocar para a empresa, e não só, nos dias sem chuva.

Hoje, está um dia cinzento, caíram alguns pingos, mas passou.

Acordei muito cedo, tinha de levar o miúdo à terapia, às 08:15h estava à porta de casa dela.

Ela não me avisou que ia sair pela garagem, esperei que viesse ter comigo.

Vinham os dois, mais a bicicleta dela.

O miúdo entrou no carro.

Ficamos a ver a mãe a preparar-se para arrancar.

Pôs o cachecol de pescoço, tapou a boca.

Os olhos azuis dela pareciam mais pequenos.

Pôs o capacete.

E o miúdo muito sério a olhar para ela.

Guarda o telemóvel na mochila, calça as luvas, senta-se na bicicleta e diz: "estou pronta".

"Xau, mãe!"

Ela não ouviu, estava afastada do carro.

E cada uma de nós seguiu o seu destino.

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"com o mar não se brinca"

 A reportagem no jornal da noite da SIC foi de um alerta extremo, na minha opinião.

Se não se fizer nada pelo ambiente, quer por cá, quer a nível global, mais 10 a 20 anos, os nossos netos não terão a praia que hoje muito gostam e usufruem.

Em 2014, escrevi este post (fiz um print screen do texto).

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Sempre manifestei que adoro o mar, e sempre disse que lhe tenho  muito respeito.

E o meu respeito está nas palavras que foram o título da reportagem, e ditas por uma das pessoa intervieram nela:

"Com o mar não se brinca".

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"quando regressardes, lembrai-vos que...

sois os meus convidados, não os meus mestres."

Certamente que este vídeo é conhecido, foi publicado durante a pandemia de 2020, vídeo este de um autor desconhecido, e que hoje, em Portugal, e em muitos cantos do mundo onde o vírus está a infectar e matar milhares de pessoas, vem a propósito de que este texto é a lição que podíamos tirar do que a natureza nos quer dizer há muitos anos.

Ela sabe o que faz, e mais cedo ou mais tarde viríamos a sofrer as consequências do mal que lhe fazemos.

 

as plantas na decoração

sabemos que as plantas de interior ajudam a purificar o ar e tornam os ambientes mais confortáveis e bonitos.

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Há cerca de dois anos, comprei uma avenca (gosto muito desta planta, lembra-me a minha avó paterna que teve uma durante muitos anos) , foi difícil encontrar o lugar certo para ela crescer.

Dava muitas folhas, mas eram pequenas e ficavam murchas depressa. Mudei-a várias vezes da marquise para a cozinha, ou para uma das salas,até que no Verão passado, deixei-a ficar na marquise, com todos os cuidados para  que o sol e o calor não a queimassem.

Acertei!

Passado algum tempo as folhas iam crescendo,cortava as murchas, estão agora assim:

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No ínício do outono, procurei nos Viveiros do Cávado algumas plantas de interior, embora com receio, por que acho que elas não se dão comigo, perguntei quais os lugares da casa mais adequados, com mais ou menos luz,  para que crescessem saudavelmente. Comprei plantas jovens para as mudar para os vasos grandes e acompanhar o seu crescimento.

Nesta estação fria, tenho mais cuidado com a rega. E com a ajuda aqui, felizmente, estão a crescer bem. 

Vindo a primavera, irei comprar para a sala e casa de banho. 

Gosto de ver sites de decoração, estão as plantas em todos os ambientes da casa, e embora goste de ver nas imagens, cá em casa não as tenho no quarto, não gosto.

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E também não gosto de ver um espaço dominado por plantas, como aqui:

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Mas em todos os outros espaços, na medida certa, gosto de mais:

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imagens pinterest e daqui.

 

o champô sólido

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quando li este  post  do blogue da Rute, fiquei curiosa em  experimentar  o champô sólido ,também com o objectivo de respeitar o ambiente, usando o mínimo de plástico possível, fui na onda e comprei.

Achei caro, partindo do princípio que não iria  ter a durabilidade dos outros champôs.

Após cada utilização guardava-o numa caixa de plástico para que não secasse.

Gostei do resultado nas primeiras lavagens.

O que não gostei neste champõ foi que, com o uso, desfazia-se nas mãos, ficava melado e em pedaços, desperdiçava produto, achava que o cabelo não ficava como  antes.

Chegou a hora de comprar novo champô, estava indecisa entre continuar com este ou voltar ao líquido. Depois de várias idas à loja de produtos capilares e ver as marcas, optei pela embalagem mais pequena do champô líquido da marca que uso há anos.

Pensei na Lush, para experimentar o sólido, mas  não há a loja ( já houve)  na cidade.