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cantinho da casa

cantinho da casa

fotografei Reynaldo Gianecchini

Vejam só, depois do seu treino lá no Holmes Place.

As mulheres tiravam selfies com ele.

De repente, meu professor de Pilates disse-me que me tirava uma foto com ele, mas eu não quis.

Só depois reparei que Ricardo Tozzi estava no bar, sozinho, e eis que, quando já vinha embora, entrava para o elevador, ele  levantou-se, diz-me adeus quando percebeu que ia fotografá-lo, mas não consegui a foto.

Cá está o alto e elegante actor Reynaldo Gianecchini.

 

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a canção, o filme, o actor

Saía de casa quando na RFM aquele primeiro acorde de umas das mais belas e eróticas melodias, que gosto de ouvir com o volume suficientemente alto, mas que não incomode ninguém, «You can leave your hat on»  de Joe Cocker, traz-me algumas recordações... Também do filme «Nove Semanas e Meia», na minha opinião, dos filmes ( há outros) mais sedutores e eróticos que já vi.

 

 

Era cedo para a aula de Pilates, sentei-me num dos sofás a ver uma revista quando vejo alguém aproximar-se, estender-me a mão ao mesmo tempo que me dá um beijo ( a primeira vez que um professor me dá um beijo) na face e diz: " gosto de a ver aqui, nunca falha".

As palavras que me deixaram com um brilho nos olhos eram dele, do professor de Pilates, um homem jovem, olhos azuis, bonito, e com um humor requintado ( agora é que não vou faltar aos sábados).

Depois do almoço, entro na página principal do Sapo.

Fiquei estarrecida com este título . Li a notícia.

Doeu-me tudo; o coração e a mente.

Procurei outras notícias mais positivas. Páro e leio esta : " Mickey Rourke faz hoje 65 anos: quem o viu e quem o vê".

"Coincidência", comentei: "  A canção, Joe Cocker, 9 Semanas e Meia, Mickey Rourke. Ao serão, vou rever o filme".

A minha homenagem ao actor, com uma das cenas mais eróticas do filme «Nove Semanas e Meia».

 

 

 

Vi hoje

 

Poster do filme A Teoria de Tudo

o maravilhoso filme sobre a vida de Stephen Hawking, uma história de amor, de força, de luta e de sobrevivência.

Não vi os outros filmes cujos actores foram nomeados para os Óscares, mas caso Eddie Redmayne ganhe, é merecido, porque:

"A transformação de Redmayne é o que causa mais interesse nessa altura da disputa. Transformações são o ponto chave para quem ganha um Oscar, temos vários exemplos ao longo dos anos em todas as categorias de atuação. Porém, ele também tem um transformação corporal, algo que ainda é um grande plus para Eddie - e valoriza mais quando falamos de uma atuação baseada em fatos reais."

(facilmente me comovo com estas histórias e não me incomoda dizer que as lágrimas foram muitas).

 

 

"Tribos" que me leva aos espectáculos

Depois de ter visto e ouvido no jornal da noite a entrevista com António Fagundes, mais um dos meus actores preferidos, e saber que a peça de teatro "Tribos" também vem a Braga, decidi que não iria perder esta raridade  (há alguns anos fui vê-lo a Famalicão, na peça "As mulheres da minha vida" ) logo,  para não me esquecer, teria de comprar o bilhete hoje...até porque esgotam.

Coincidência, uma amiga minha, com quem combinara um jantar para este fim de semana, ligou-me a confirmar e vai daí que lhe falei nele, no actor,que ela admira, e decidimos ir as duas.

Entretanto, lembrei-me que ando há meses para aderir ao Cartão Quadrilátero, com descontos de 50% para todos os espectáculos e eventos, nas cidades de Braga, Guimarães, Famalicão e Barcelos, válido por ano, com o valor de 25 euros.

Como já estou registada na BilheteiraOnline, rapidamente fiz o pagamento via netbanco.

Cinco minutos depois, no e-mail, tinha o cartão. Devia imprimi-lo e, hoje mesmo, teria o meu desconto.

Fui ao Theatro para adquirir os bilhetes, apresento o meu cartão impresso, e diz a senhora da bilheteira: "se tivesse pedido aqui o cartão, dava-lho de imediato, não precisava de imprimir".

Pago os bilhetes, 12,50 pelo meu e 25 euros pelo da minha amiga. Os lugares da frente estão a esgotar. Consegui para a terceira fila perto do palco, mas não nos lugares do meio.

A senhora da bilheteira pede-me para aguardar uns minutos. Vai ao computador, regista o meu nome e uns segunds depois sai de uma máquina o cartão "físico" Quadrilátero.

Dando uma vista d'olhos ao placard, reparei que no pequeno auditório, mensalmente e à segunda-feira, costuma haver um ciclo de cinema com filmes que raramente passam nas salas de cinema.

Este mês não é específico de algum realizador e/ou país, já em outubro será dedicado ao cinema francês. 

Um dos posters chamou-me a atenção para o filme do dia 15: "O Salão de Jimmy", baseado numa história verídica, está já nos meus planos (se não me der a preguiça de sair à noite, o que é habitual, caseira que estou), até porque resido a cerca de 200 metros do Theatro Circo.

E o preço do bilhete com o cartão é de 1,75 euros.

A partir de hoje posso usufruir dos espectáculos que quiser por metade do preço.

Amanhã, João Pedro Pais, que não admiro nada, brevemente, Mafalda Veiga, Jafumega (que saudades de os ouvir) Jorge Palma (adoro) são espectáculos a pensar ver.

 

 

"A história de “Tribos” centra-se em Billy (Bruno Fagundes), que nasceu surdo no seio de uma família sem deficiências auditivas. Foi criado dentro de um casulo e soube adaptar-se ao comportamento pouco convencional da sua família. Mas quando Billy conhece Sylvia (Arieta Correia), uma jovem mulher prestes a ficar surda, contacta com uma nova realidade. Este será o ponto de viragem que o colocará, assim como ao público, perante a dúvida do que realmente significa o sentimento de pertença."

O espetáculo é uma premiada comédia da autoria da inglesa Nina Raine, que “promete criar uma inusitada relação com a plateia – entreter, provocar e ao mesmo tempo entregar um extraordinário momento ao público”, pode ler-se na sinopse. A peça estreou em Londres, em 2010, com um elenco anglo-saxónico e, em 2012, venceu o New York Drama Critics Circle para melhor peça estrangeira.

 

Com encenação de Ulysses Cruz, “Tribos” vai estar em cena em Lisboa de 10 a 28 de setembro, de quarta a sábado às 21h30 e aos domingos às 17h. Nos dias 3 e 4 de outubro apresenta-se no Coliseu do Porto, à 21h30. Braga, dia 5 de outubro, às 17h30 e 21h30.

Os bilhetes já estão à venda nos locais habituais e custam entre 12,50 e 27,50 euros.

 

 

 

 

Ele, o Diogo

 

Diogo Morgado é o actor português preferido da minha irmã mais nova.

Um dia destes, andava a "passear" por estes blogs e encontrei esta foto no blog red_room.

Pelos vistos os nossos actores têm sucesso fora do país.

Boa sorte, Diogo.

 

"

A Daniela Ruah que não pense que é a única a saltar lá para fora. Pelos vistos, o Diogo Morgado vai participar no filme "Mary, mother of Christ", juntamente com Al Pacino (!), Jonathan Rhys Meyers, Camilla Belle e Peter O´Toole. E não é um mero papel secundário. Nem pensar. Ele vai interpretar José, o pai de Cristo (Camilla Belle vai ser Maria). Mais um Joaquim de Almeida a nascer. Mas melhor, esperemos.

Ultimamente, parece que os portugueses se têm tornado mais internacionais. É os Buraka Som Sistema - from buraca to the world -, é a Mariza, é a Rita Redshoes, é os Da Weasel, é a Paula Rego (que integra a lista dos 200 artistas plásticos mais importantes do século XX até agora)... Uau."

 

(Copiado do blog red_room)