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cantinho da casa

cantinho da casa

Produtos novos e saudáveis

Na minha cidade ainda é Natal.

Há música na rua. Hoje, o volume do som estava demasiado alto.

Um grupo folclórico cantava  as Janeiras na Praça da Repúblia, junto à árvore de Natal 

É tempo de cantar os reis, também.

Gosto do mês por ser o das cantigas populares religiosas.

Fui ao mercado municipal e comprei legumes e outros produtos diferentes, que desconhecia.

Também comprei pão cozido em forno de lenha. E também há broa com nozes.

A próxima ida, ao sábado, vem para casa a broa.

O que trouxe de novo foram os tubérculos da família do rabanete; o yacon, que provei, é comida em cru, é fresca e agradável na boca.

Quem estava a escolher os produtos, ouviu-me dizer que era muito agradável, também provaram.

E compraram.

Cogumelos pleurotus, penso que é este o nome, que nunca comprei mas já comi em restaurantes.

Depois vi algo que me fez lembrar  o inhame, que comi a primeira vez no Natal, e perguntei  o que era.

É uma esponja esfoliante que é extraído de um tubérculo.😂

Ri-me quando o senhor perguntou se eu conheço o inhame.

Expliquei que não, que sei que é dos Açores e que o meu irmão, que é um bom cliente dele, cozinhou para o almoço de Natal e toda a família gostou.

Entretanto, disse-me que está a experimentar plantar esta raiz e se der resultado, leva para o mercado.

A foto dos novos produtos que comprei.

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Da esquerda para a direita, cogumelos, yacon, tubérculo da família do rabanete ( não sei o nome) e a esponja que eu pensei ser inhame (nunca vi este tubérculo, mas cozido é esbranquiçado...e bom).

Em casa, provei o pão. Quando o cortava pensei para mim própria que não ia conseguir comer, porque é duro.

Cortei uma fatia pequena, e afinal  come-se bem e é bom.

Arranjei cogumelos para o almoço.

Antes de desligar  o fogão, juntei uma fatia desse pão deixei cozinhar por dois minutos, foi um bom acompanhamento no prato.

Alimentos saudáveis é o que procuro comer.

Bom fim-de-semana.

 

deixei de dar demasiada importância

quando acontece uma avaria e a seguir vêm outras.

Neste momento, e desde a 01:00h do 1º dia do ano, tenho a torneira da água fechada.

Tudo começou há dias com as lâmpadas da cozinha, fixas ao tecto, que começaram a tremelicar. Eu não subo o escadote para tirar as medidas e pôr novas.

Se fosse noutros tempos, fazia-o.

Agora, tenho muito cuidado comigo, as quedas acontecem e  não quero arriscar.

Uso a luz dos armários, vai remediando a coisa.

A seguir, foi o microondas que há algum tempo dava sinal de que estava gasto.Por 15 segundos levei manteiga para derreter, ao primeiro estouro, tirei-a. Ficou sujo de bocados de manteiga.

Mas a tarte para a qual foi derretida foi a melhor de todas que fiz. Eu punha defeitos, mas desta vez, até fiquei contente, e a família aprovou.

Ora, sempre que quero aquecer sopa, leite, ou outro alimento, tenho de usar um  tacho, e o mais pequeno é grande.

Que seca! É nisto que eu chego à conclusão de que criamos hábitos que não abdicamos quando avariam.

É que dá trabalho e usa-se louça de mais.

Tenho de comprar outro, mas há a questão de que é muito pesado e não desço 50 degraus a carregá-lo.

Antes do Natal, comprei pela internet um móvel TV, estava esgotado na loja,  paguei o transporte e o carregamento até casa, não ia à loja levantar algo tão pesado.

No dia que queria montar, dei falta de umas anilhas, as primeira a serem usadas na montagem.

Fui à loja, fizeram o pedido, foram 10 dias de espera.

No dia 31 de Dezembro, chegaram. Como é óbvio, veio o saco completo de acessórios.

Na segunda-feira, fiz um peixe assado no forno. Dava para duas refeições, pelo que, à noite, e sem microondas a funcionar, liguei o forno por dez minutos.

Quando o desliguei, pareceu-me ver algo vermelho no fundo, tipo cinza.

Liguei rapidamente para que, com a lâmpada acesa, pudesse ver o que era.

Desliguei-o imediatamente.

O forno tem alguns buracos. 

Durante muitos anos ( tem 25) fiz uso dele, limpava-o de quando em vez, e agora que raramente uso, vi o que  era para mim impensável.

Terei de comprar outro.

No dia 31, e porque eu gosto de ficar em casa na passagem do ano, decidi começar a montar o móvel.

E não é que o saco pequeno das anilhas em falta estava colado ao saco dos primeiros parafusos a usar?

Shit! Fiquei com um saco completo de acessórios. Mas por outro lado foi bom porque tinha peças para substituir caso alguma ficasse danificada.E foi o que aconteceu, já no final da montagem.

Então, o móvel que queria vê-lo na sala no dia de Natal, ficou pronto no dia de Ano Novo.

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Outros móveis já estão prontos para substitur os brancos, que já estava farta deles. 

Tenho de acomodar os livros, cds, dvds, para pôr a sala de estar mais arranjada.

Como se não bastasse, e porque há algum tempo que a água do esquentador não sai quente, fui mexer no botão da temperatura, que não resolveu, e começou a pingar água.

Não dei muita importância, até que depois da meia-noite, fui espreitar e já tinha um charco de água no chão. Tirei a ficha, e fui ao contador fechar a torneira da água.

Nas horas que mais preciso, vou abrir a torneira, encho bacias e panelas para me desenrascar.

E o banho?

Tomo no ginásio.

Hoje de manhã, liguei para a pichelaria, a agenda estava cheia, amanhã, à tarde, vem cá um funcionário.

O meu palpite é de que e esquentador já trabalhou muito vai ter de sair.

Então, este Novo Ano começa com gastos: o microondas não dispenso.

O meu problema para o levar para a reciclagem, e trazer o novo, é que tenho de descer / subir 50 degraus e eu não posso com ele. É muito pesado.

O esquentador, a ser substituído,o funcionário trará um e coloca-o no sítio.

O forno vai esperar.

Quanto às lampadas, aguardo que o meu amigo e ex-colega de trabalho me contacte para tirar as medidas, comprá-las e colocá-las.

Por fim, as cordas da roupa rebentaram, não posso pôr a roupa a secar ao sol.

Nunca necessitei das lavandarias self-service, algum dia teria de ser. E fui no domingo passado.

E assim começo 2025: abrir a carteira e comprar o que faz falta em casa.

Fiquei chateada com este final de ano cheio de avarias?

Não. 

Já deixei de dar demasiada importância a estas coisas.

 

a canela

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A caminho do ginásio, ouvia a RFM, falava-se da canela,  do símbolo das cores das cuecas na entrada do ano.

Não uso a cor azul, compro sempre uma cor que me inspire e goste.Este final de ano comprei um conjunto de lingerie cinza claro.

Em relação à canela, procurei na internet e encontrei.

Pôr a canela  num prato ( a que usei este ano no Natal foi a de Ceilão) no dia 1, logo após a meia-noite, de fora da porta para dentro de casa, soprá-la e dizer " esta canela vou soprar para a prosperidade entrar".

Como sempre, fico em casa.

Este ano decidi recusar o convite que tive, ficarei no sofá a ver televisão, em princípio o programa melhor do ano"Taskmaster".

Quanto aos pedidos na passagem do ano, não faço.

Para quê?

Havendo saúde e a família esteja bem, que continue em 2025 como correu em 2024.

Este não foi um grande ano, mas também não foi negativo.

Ah!

Um desejo.

Que o poder mundial escute o coração ( doutor Gustavo Carona escreve ao e com coração) e os acórdãos de PAZ sejam realizados para que todos possamos viver pacificamente.

Sejamos compreensivos, olhemos para os outros com  humanidade.

E não esqueçamos o Planeta.

É urgente cuidar dele

2025 vem, espero e desejo que seja um Bom Ano.