pelo pinhal de Ofir
Sábado quente, fui à praia para apanhar um pouco de sol.
Apeteceu-me caminhar e recordar as caminhadas que fazíamos na nossas férias de um mês de praia, há muitos anos. O mar não era obstáculo a passar os rochedos colocados pelo homem para proteger as dunas e as casas da sua invasão durante o inverno.
Cruzava-me com jovens, casais, outros caminhantes que faizam o percuro no sentido contrário.
Uns metros mais à frente da praia de Ofir, meti no pinhal na direcção das torres de Ofir.
Estava na hora de seguir pelo pinhal e esperar pelo pôr-do-sol, nas Pedrinhas, onde deixara o carro.
A discoteca, que está a festejar 25 anos, onde passei umas quantas noites a dançar até ficar farta e regressar a casa, às tantas da madrugada, por vezes com nevoeiro intenso para a condução no regresso a casa.
Chegada às Pedrinhas, sentada na areia, onde mais pessoas esperavam o pôr-do-sol, clicava aqui e ali o silêncio do fim de tarde das pessoas que passeavam os seus cães.
Chegou a hora do sol se deitar...
Boa semana.