Ofir
Tive de ir a Ofir.
Não tinha o cartão automático para entrar no parque mas, felizmente, estava aberto.
Fui buscar o que me foi pedido, quando saí de casa, era hora de almoçar.
Passei nas Torres ( no sábado passado deu uma reportagem , no jornal da noite da SIC, sobre a orla costeira norte, cada vez mais pequena, e as casas que estão sujeitas a queda, referiu as Pedrinhas, Cedovem , Apúlia, a praia da minha infância, e até aos meus 27 anos, Ofir e Esposende), o café onde costumo comer boas sandes estava aberto, almocei lá.
O mar estava sereno, o sol convidava a ficar na esplanada a tomar a vitamina D.
Depois, fui por Apúlia, os restaurantes das Pedrinhas estavam cheios, fui por um dos acessos pedonais até à praia, não pude descer, a passagem estava interdita.
Entretanto, para lá do centro de Apúlia a construção de apartamentos são demais.
Tinha de regressar a Braga.