O Sol veio, saí de casa
Temperatura agradável, sol tímido, mas muito apetecível a sair de casa.
Não fui ao ginásio, tomei café com uma colega da escola, almocei mais cedo. Às 13h, estava a sair de carro em direcção à praia.
Pensara tomar café em Vila do Conde com uma amiga, mas ela não estava por lá.
Mudei o trajecto e fui até Esposende.
O café que sempre estivera aberto todo o ano, está fechado. Pena, porque tem um esplanada que convida ao sol e ao sossego da leitura.
Fui à praia, o caminho cheio de areia e a que outrora era uma pequena duna, que tem no final deste caminho, é, agora, uma grande duna.
Vento fresco, que não impedia de caminhar pela praia.
O mar estava com bastantes ondas, mas sereno.
Fiz o percurso habitual pela areia e regressei ao carro pela marginal.
Segui para Ofir.
Muitos curiosos espreitavam os estragos que o mar fizera.
As únicas escadas possíveis para descer à praia ficavam um pouco além da área interdita.
Ao longe, no lugar que, em janeiro, via-se as máquinas a trabalhar, erguia-se uma construção em pedra, presumo que para proteger as dunas da invasão do mar.
Mais um passeio pela praia, algumas fotos e fui em direcção de Apúlia espreitar o mesmo lugar onde estivera há um mês.
Nem tenho palavras para dizer o quão estas praias estão mais pequenas.
Tentei esquecer os estragos, decidi descalçar-me e sentir a água do mar. A temperatura da água estava agradável, melhor que no verão.
Adoro andar sozinha na praia e fazer o que me apetece: cantar, saborear o cheirihno a maresia, tirar fotografias, olhar o mar. E hoje o dia estava calmo e apetecível a este pequeno prazer.
No regresso a casa o trânsito era intenso, mas calmo (no fim de semana passeia-se, não se está em stress).
Esposende
Ofir
Apúlia