o que fica de um encontro
Novos amigos bloggers, pessoas simpáticas e simples que vieram de Lisboa, Cascais, Almada, Barreiro, para conhecerem quem já anda por estes caminhos desde Abril de 2015.
Regressaram as queridas e bem dispostas Fê e Isabel, que conheci no primeiro encontro.
Infelizmente algumas pessoas não puderam comparecer, uns por bons motivos, outros menos bons, mas foram carinhosamente lembrados: a Gábi (um abraço para si) , a Manu que marcou a sua presença com a maravilhosa e doce ginjinha" ( espero que tenha uma excelente estada nessas terras além Europa), o Pedro, a quem não cheguei a dizer um "olá e um abraço" porque a fila era grandita e entretanto distraí-me com outras coisas; o Professor João Paulo que, lá longe, em São Paulo, quis cumprimentar-me e agradecer a minha gentileza pela recepção que teve em Braga, quando por cá esteve, há dois anos.
Depois, foi conversa, fotos, risos, cantos.
A E, uma jovem mãe, simpática e divertida (conhecemo-la no encontro em Braga), que levou umas deliciosas trouxas, fez questão de levar-nos à Gare do Oriente e conversarmos um pouco mais.
O regresso foi em óptima companhia: Rui e esposa, a Janita e a Afrodite.
O nosso agradecimento vai para os organizadores deste evento que nos levaram até à Casa do Alentejo, onde estive várias vezes tão perto e não sabia.
Parabéns, Ricardo e Kok. Mostrastes que sabeis receber.
Para o ano estaremos de novo juntos, sabe-se lá, ou desconfia-se, numa qualquer cidade deste maravilhoso país, que poderia ser mais belo se o poupassemos dos terríveis incêndios que não nos deixam em paz, e porque uma minoria, parece-me, gosta de ver a floresta a arder.
A foto de grupo está demais, mas por respeito e consideração a algumas pessoas não publico neste cantinho. Fica o poema do Kok e algumas fotos minhas.